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História O Príncipe Rebelde - Mudara para sempre


Escrita por: GleyCristal

Notas do Autor


Olá dongsaengs do meu coração ^^
voltei com mais um capitulo quentinho para vocês.
Desculpe a demora para atualizar.
Espero que gostem
desculpe qualquer erro
Boa leitura!!!
Bjocas!
nos vemos la em baixo.

Capítulo 7 - Mudara para sempre


Fanfic / Fanfiction O Príncipe Rebelde - Mudara para sempre

Autora

Após Theola deixar a sala de estar dos aposentos do rei, Park Jimin ordenou aos seus soldados para que interceptassem o rei e Catherine antes que deixassem o território de Seul, juntamente com sua guarda pessoal e parte do seu exército.

Na sala ficaram somente Park Jimin e cinco oficiais, Jin, Namjoon, Yoongi, Jungkook e Taehyung, todos de sua confiança e acima de tudo, seus amigos de muito tempo, que após Park voltar a Coréia do Sul se aliaram ao mesmo para acabar com toda aquela miséria e injustiça que seu povo estava vivendo, povo que Park Jimin tanto amava e se sentia triste de ver vivendo daquele jeito.

Após alguns minutos que os soldados deixaram os aposentos do rei sob ordens de Park, o mesmo e seus amigos, oficiais de altos cargos de comando saíram do palácio para resolverem assuntos relacionados a segurança do palácio e dos cidadãos de Seul, afim de evitar qualquer um que se machucasse ou até mesmo perdesse a vida desnecessariamente se houvesse um confronto entre os homens de Park e simpatizantes do rei Ferdinand.

Bem distante de toda a agitação de soldados, nos aposentos da rainha Theola conversava atentamente com sua criada Sun Hee, sobre os acontecimentos daquele dia e noite, até que Theola foi instruída a deitar-se e descansar pois aquele dia foi muito exaustivo. Theola vendo que já estava bem tarde, obedeceu ao pedido de Sun Hee e foi deitar-se, e assim que se viu de sua confortável cama seus pensamentos foram diretamente em uma única pessoa, naquele homem extremamente lindo e imponente em seu uniforme militar, Park Jimin com seus cabelos louros e meio longos, pele branca com um toque bronzeado, olhos castanhos escuros e com lábios volumosos rosadinhos. – Perfeito- pensou Theola. Park estava arrancando suspiros e arrepios de Theola sem ao menos saber. Assim Theola adormeceu com a imagem de Park Jimin rondando seus sonhos.

Mal sabia Theola que sua vida mudaria rapidamente a partir daquela noite.

 

Sun Hee on

Eu com certeza estava muito contente por Park Jimin finalmente entrar na cidade para nos libertar de toda essa opressão, e miséria que nos assola desde que o rei Ferdinand subiu ao trono que pertence à família Park a muitos e muitos anos.

Também gostei muito da senhoria Theola, ela tem uma essência muito agradável e és muito simpática e cativante, sua simplicidade transmite um sentimento terno, tenho certeza que se o general a olhasse com outros olhos eles se dariam muito bem.

Eles formariam um belo casal- Sun Hee pensa suspirando e rindo baixinho pelo caminho que tomou seus pensamentos.  

Sun Hee off

Theola acordou assustada, com som de soldados marchando fortemente sob ordens ríspidas de comando. Percebendo logo depois que a troca de guarda estava sendo feita, assim ela deduziu ser sete horas da manhã. Theola teve vontade de ir até a janela para ver o que se passava la fora, mais assim que se sentou na cama Sun Hee entrou com uma bandeja em mãos.

-Achei que os soldados teriam a despertado senhorita e por isso trouxe-lhe o café da manhã- Disse Sun Hee com um sorriso no rosto.

Theola olhou para os pãezinhos quentes, a porção de manteiga dourada, o favo de mel, sentiu o cheiro gostoso do café e observou que lhe serviram a refeição idêntica às que costumava tomar desde que chegara ao palácio. E como se percebesse o que Theola pensava, Sun Hee disse:

-Todo o pessoal da cozinha está trabalhando normalmente, só o cozinheiro-chefe que não.

-E onde ele está?

-Desapareceu. Achamos que ele deve ter acompanhado o rei, ele não é natural daqui e era um homem muito tímido!

-Sum Hee, o que está acontecendo lá fora? – Perguntou Theola.

-Muitas coisas senhorita, há soldados por toda parte, e novos oficiais estão tomando seus postos dando ordens.

-Imagino que sejam todos naturais daqui.

-São e também são seguidores do general. Todos eles estiveram com o general Park durante anos, escondidos nas montanhas.

-Era lá que Park se encontrava?

-Ele vinha as vezes para a cidade, mais isso era muito perigoso e ficávamos com muito medo quando isso acontecia.

-Você sabia que o general estava aqui?

-Ele sempre nos dizia que voltaríamos a ser livres, e nos dava muitas esperanças!

-O general é casado? – Perguntou Theola enquanto passava manteiga no pão.

-Não senhorita. Nós sempre pensamos que ele ia se casar com uma prima sua, mais como pode um homem casar-se senão tem casa e sua cabeça está a prêmio?

-Os austríacos oferecem dinheiro para quem o entregassem?

-Uma grande quantia em dinheiro, qualquer um que o recebesse tal quantia ficaria muito rico pelo resto da vida, mais ninguém trairia Park Jimin. Ele tem sido sempre o nosso líder e a nossa esperança para um futuro melhor.

-E agora, como vocês se sentem com todo isso que aconteceu?

-Estamos muito felizes, mais temos muito medo. Não temos armas o suficiente ne canhões pesados para nos defender. – Disse a criada triste – Compreenda senhorita, somos muito pobres. Pistolas, munições, mosquetes e pólvora são muito caros! Todavia contribuíamos todos os anos com o que podíamos.

-Quer dizer que todos vocês contribuíram todos os anos para ver esse dia chegar?

-Durante nove anos senhorita. Desde que Park Jimin voltou a Coreia do Sul.

-Ele tinha ido embora?

-Ele e sua mãe foram exilados depois que o rei Ferdinand subiu ao trono. O rei, porém, temia que o povo viesse seguir um Park. Depois da mãe, Park voltou com o propósito de retornar ao seu lugar de direito e libertar o seu povo das mãos desse tirano.

-Isso foi a nove anos?

-Sim, Park Jimin contava vinte e um anos. Quando soubemos ficamos muito felizes, nossos corações se alegraram. Era como se uma luz se acendesse na escuridão que se encontravam nossas vidas.

Theola ouvia tudo com interesse, ela tinha certeza que Park Jimin traria luz para o povo que nele havia confiado.

Theola ficou pensativa sobre tudo que havia escutado sobre Park, e teve certeza que Park não iria descansar até que seu povo estivesse livre e feliz, pois esse povo sofreu muito e mereciam ter paz em seus corações.

Era impossível ficar na cama, enquanto aconteciam muitas coisas fora do palácio, coisas que Theola achavam excitante demais para perder ficando deitada. Ela gostaria de participar daquele momento, mais enquanto se vestia Sun Hee disse-lhe que não era permitido sair da sala de estar deixando Theola extremamente desapontada e chateada.

-Não posso pelo menos ver o que está acontecendo no pátio, do outro lado do palácio?

-Eles receberam ordens senhorita, não lhe é permitido sair da sala de estar.

-Compreendo.

Quando o jantar foi servido, apesar de apetitoso, Theola comeu apenas um pouco depois afastou o prato.

-Não está com fome senhorita? – Perguntou Sun Hee em tom reprovador.

-Quero ver o general. Não posso ficar nesse quarto presa o dia todo.

-O general está muito ocupado, talvez amanhã tenha tempo de falar com a senhorita.

Theola sentiu que seu dia seguinte seria igual aquele, ela ficaria sentada naquela maravilhosa e confortável prisão, enquanto os fatos se desenrolavam lá fora. Theola não se enganou de suas suspeitas.

 

Park Jimin on

Quando vi Theola pela primeira vez senti algo diferente em meu peito, algo que jamais senti mais que suspeitava saber o que era, enquanto cheguei perto para carregar a criança para leva-la para sua mãe, o capitão Jung sussurrou algo para mim e percebi que ela ouviu mais não entendeu, fiquei aliviado pois não queria causar problemas naquele momento.

Quando me abaixei para pegar a criança em meus braços pedia a ela que me ajudasse a leva-la para dentro, pude ver um estranhamento em sua face, pois ela sabe que eu seria muito bem capaz de levar a criança sem nenhum esforço e confortavelmente, mais aceitou assim mesmo, assim fizemos, no entanto lhe direcionei um olhar de desprezo que a deixou inquieta.

Assim que entramos na casa ouvi o primeiro ministro gritar para que os soldados viessem atrás de mim, assim coloquei delicadamente a criança nos braços de sua mãe e sai correndo dela, mais com a esperança de um dia poder reencontra-la e descobrir mais de si.

Quando entrei naquela sala de estar dos aposentos do rei quase não acreditei que ela estava ali, precisei de um minuto para processar o que meus olhos estavam vendo, ela se assustou com a forma que a porta foi aberta dei um meio sorriso disfarçado por seu susto. Ela rodou os olhos nos soldados ao redor, percebi que ela ia falar com um deles e entrei no mesmo instante impedindo-a de fazer tal ato. Ela me olhou e me reconheceu no mesmo instante e fiquei contente por isso.

Após ela sair daquela sala dei ordens especificas para que interceptassem o rei e a futura rainha, e assim os soldados saíram apressados e ficaram apenas eu e meus amigos que tbm são oficiais do meu exército, eles estiveram comigo desde que voltei a Coréia do Sul.

Jin, Namjoon, Yoongi, Taehyung e Jungkook, e ainda está faltando o capitão Jung Hoseok ele também é um dos meus amigos que me ajudaram até aqui. Jin é o mais velho de nós e Jungkook é o mais novo de, tenho eles como meus irmãos pois quando eu era criança já éramos amigos pois nunca gostei de ficar distante das pessoas mesmo sendo príncipe, sempre gostei de amizades fora do castelo e meus pais gostavam disso, me diziam que assim eu saberia muito bem como governar quando chegasse a minha vez pois eu saberia como meu povo era e o que eles precisariam para viver bem. Admiro muito meu pai por isso ele era um rei muito bom e sábio sempre cuidou do povo muito bem.

Durante nove anos venho planejando libertar meu país, meu povo que amo tanto, que vem sofrendo nas mãos desse ser que se nomina Ferdinand, sofri muito por ver meu povo vivendo em miséria e isolado enquanto a nobreza e os ricos vivam da melhor forma possível com luxo e extravagância.

Quando meu pai era rei meu pais vivia bem, o povo vivia bem meu pai sempre foi justo com seus súditos, sempre ajudava o povo, eram bons tempos que anseio em que dias melhores viram para esse povo tão sofrido.

Não quero ser igual ao meu pai, quero ser melhor, seguirei seu exemplo de rei justo e bondoso, quero que meu pais seja prospero e um lugar bom para se morar, tenho muitos planos para concretizar em meu pais que beneficiaram ao meu povo.

 

-Ela é muito bonita Jimin! – Jin me disse

-Realmente muito linda mesmo! – Namjoon concordou- não é mesmo meninos? – Perguntou para Yoongi, Taehyung e Jungkook.

-Sim! Disseram juntos

-O que você achou Jimin? Jungkook perguntou. Todos eles olharam para mim.

-Realmente ela é! Disse com um sorriso nos lábios.

-O que fará a respeito dela? Sabe que como ela sendo prima da moça que seria rainha, será difícil protegê-la, ainda mais com tantos soldados desconhecidos por ela, sabe que em meio à guerra é difícil controla-los. – Disse Namjoon.

-Estou pensando ainda, mais por enquanto irei deixa-la confinada em seu quarto para sua própria segurança, deixarei Sun Hee para cuidar dela e assim ajuda-la em que precisar até encontrar uma maneira de protege-la. Ainda não consigo entender o porquê de não ter acompanhado sua prima e o rei.

-Também não entendo, mais como ela está aqui vamos ficar de olho e garantir sua segurança. –Disse Jungkook.

-Tae escolha dois soldados de sua confiança para que fiquem de guarda na porta do quarto dela.

-Sim, já tenho dois em mente que são de minha inteira confiança para esse serviço. Disse Taehyung se dirigindo para fora da sala.

-Jungkook por favor pode chamar para mim Sun Hee?

-Imediatamente. Disse Jungkook também saindo da sala.

Na sala ficaram apenas Jin, Namjoon e Yoongi esperando os outros para poderem sair do palácio.

-Hyungs assim que eles voltarem vamos ver como anda a rendição dos austríacos que ficaram aqui e ver quem irá ficar para nos apoiar. – Disse Jimin.

-Ok! – Exclamaram juntos.

Assim que Taehyung e Jungkook voltaram Jimin disse a Sun Hee que ela seria responsável pela senhorita e que ela deveria ajuda-la em que precisasse, e que cuidasse bem dela. Sun Hee concordou com as ordens de Jimin e assim após uma reverencia ela deixou a sala e foi ver como Theola estava.

Assim Jimin e os outros saíram do palácio seguindo para onde estavam Hoseok e os soldados.

 

Park Jimin off

 

Depois do almoço Sun Hee trouxe novas notícias para Theola.

-O rei chegou a fronteira, e as tropas que o apoiam estão concentradas lá.

-Lá onde?

-Na fronteira com o mar do Japão. Senhorita, foi o que um dos soldados me disse, mais claro que ele sabe muito pouco. O general não conta nada aos soldados, somente aos cinco oficiais que também seus amigos e eles também não falam nada a ninguém.

-Gostaria de saber mais: tente descobrir outras coisas Sun Hee.

Sun Hee fez o que podê mais não teve sucesso.

-Houve algum combate? – Quis saber Theola.

-Parece que sim, uma luta entre os mercenários que estão a favor do rei e um grupo de soldados do general, mas não foi coisa muito séria.

No fim da tarde, Sun Hee veio dizer que o general havia ordenado que os morassem fora da cidade se reunissem na praça do mercado.

-Por que será que ele fez isso? – Perguntou Theola.

Sun Hee não soube responder, apesar de ser uma mulher inteligente, apenas repetia o que ouvia, ou relatava o que havia visto. Ficava a Theola a tarefa de encontrar as razões por si mesma.

No fim da tarde, após o jantar Theola ouviu alguém chorando. O dia estava quente, e ela debruçou-se sobre o parapeito da janela para tentar descobrir de onde vinha o choro.

-Parece que há crianças chorando – Disse Theola olhando para Sun Hee que acabava de tirar a toalha da mesa.

-Sim senhorita! Há crianças no quarto logo abaixo deste. Elas foram encontradas perdidas ou feridas.

-Como? Eu não sabia disso! Houve algum combate?

-Quando o general entrou na cidade, os guardas austríacos atiraram nele, mais quando viram que a maioria dos soldados não serviam mais ao rei, alguns entregaram –se e outros fugiram.

-E as crianças ficaram feridas! Murmurou Theola.

-O general trouxe as crianças para cá até que seus pais sejam encontrados e venham busca-las.

Sun Hee pegou a bandeja e pediu a Theola:

-Se não precisar de mim senhorita, gostaria de sair um pouco.

-Gostaria de ir com você.

-O general não aprovaria senhorita.

Depois de fazer uma reverencia Sun Hee bateu a porta para que os guardas abrissem.

Theola suspirou. Se o general tinha a intenção de puni-la por ser quem era, estava tendo sucesso. Era-lhe quase insuportável ficar ali sozinha, sem saber o que acontecia fora dali.

Em seguida caminhou até a janela e abriu as cortinas. Viu um clarão no céu. Depois muitos outros seguidos de estrondos. Estavam soltando fogos de artifícios na cidade.

Infelizmente so conseguira ver bem o espetáculo se estivesse do outro lado do palácio. Olhou para o céu estrelado e depois para o jardim e ficou ali sentindo o aroma das flores que entrava pela janela. Mais uma vez Theola ouviu choro de crianças.

Agora mais insistente do que antes, na verdade uma delas berrava.

“Como eu poderia chegar até os pequeninos? ” Perguntou a si mesma.


Notas Finais


O que acharam desse capitulo?
viram como Jimin ficou contente de Theola ter se lembrado dele?
e os meninos kkk será que estão desconfiados que Jimin esta criando um sentimento por uma estrangeira, por Theola?
parece que sim né kkkk
comentem o que acharam...
Bjus até o próximo capitulo...


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