História O Professor - Capitulo - 15

O Professor - 15

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As aulas foram normais, e por incrível que pareça prestei atenção na aula de Luan. A aula acabou, e eu sai andando, na segunda esquina depois do colégio ouvi uma buzina.

Luan: Quer ir almoçar?
Eu: Fora da cidade né? - ele riu assentindo - Vamos - sorri -

Depois de 15 minutos "viajando" chegamos em um restaurante, era caseiro o que eu amava, de frente para um lago.

Luan e eu comemos a beça, em meio às minhas palhaçadas, Luan quase morria de rir.

Luan: Aqui está sujo - limpei minha boca e ele riu - Não amor, aqui - se inclinou passando o dedo em minha boca -

Fique olhando aqueles lábios perfeitamente desenhado, Luan olhava para minha boca ainda inclinado na mesa.

Eu: Não quer ir embora não? - digo já sentindo uma certa excitação -
Luan: Vamos - disse saindo de seu transe e me puxando -

Luan deu a partida no carro, e ele me olhava a cada segundo e eu suava frio.

Eu: Para o carro - ele parou em um beco - Já fizemos isso no carro, e eu não estou me aguentando
Luan: Muito menos eu - disse rasgando o meu vestido - Te compro outro
Eu: Sem problemas - rimos e ele abaixou o banco e subiu o vidro do carro -

Luan se deitou no banco e eu me sentei em seu colo. Arranquei sua calça depois de tanta dificuldade, eu não estava de sutiã o que facilitou o Luan de começar a massagear.

Luan: Fernanda, esse calor vai me matar - disse revirando os olhos -
Eu: Cala a boca - o beijei apertando seu membro -

Continuei a apertar, e passeava minhas unhas por ele. Luan gemia baixo entre o beijo, eu dava leves apertadas.

Luan: Fernanda, faça algo mais útil
Eu: Esse é o Luan que eu quero - rimos -

Me inclinei e ele abocanhou meus seios, enquanto eu o masturbava rápido.

Eu: Luan - ele me olhou ofegante - Quero fazer uma coisa
Luan: Me chupar? - minhas bochechas coraram e ele riu - Tudo bem, meu amor

Narração Luan:

Fernanda foi para o outro banco e ficou de quarto, peguei em seu cabelo para não atrapalhar que ele caísse. Fernanda sorriu tímida, e abocanhou meu membro, o que me fez dar um gemido.

Era a primeira vez dela, então ela foi devagar, de acordo com os minutos ela foi aumentando, quando fui ver sua boca maravilhosa estava cobrindo meu membro por inteiro.

Logo cheguei ao orgasmo e ela engoliu direitinho. Agora era a minha vez de dar prazer a ela.

Eu: Passa pro banco de trás - assim ela fez -

Ela se sentou e eu me ajoelhei, ela riu negando. Afundei minha cabeça entre suas pernas, e passeei minha língua, por sua intimidade.

Eu aumentava as linguadas o que fazia ela gemer, e se contorcer no banco. Logo senti o seu gosto, e subi para a sua boca.

A beijei cheio de fogo, a deitei no banco, e introduzi meus dedos em sua intimidade, ela gemia abafada.

Fernanda: Vai ficar me torturando até quando? - disse com a respiração pesada e passando suas unhas por minha costa -
Eu: Amor, não estou com camisinha aqui - ela revirou os olhos -
Fernanda: Luan, não me importo vai logo - rimos -

Encaixei meu membro em sua intimidade, Fernanda mordeu meu lábio enquanto nos beijávamos. Ela arranhava minhas costas desesperada, o que fazia eu aumentar as estocadas.

Ela puxava minha cintura para ir mais fundo.

Eu: Tô quase lá - digo a avisando -
Fernanda: Não me importo de ter um filho com você - sorri largamente -

Cheguei ao orgasmo rapidinho depois daquela frase magnífica. Fernanda continuava a me beijar, olhei para a janela por alguns segundos e já era noite.

Fernanda: Meu Deus - riu - Tivemos quantas horas de sexo?
Eu: Acho que 5 - rimos alto -
Fernanda: Não se importa de ter mais 5 não né?
Eu: Nunca - sorri e ela me puxou beijando -

Fernanda distribuiu chupões por meu pescoço, e eu apalpava seu bumbum. Apertei sua cintura.

Ela entrelaçou suas pernas em minha cintura, e sentou em meu membro. Ela passou seus braços em volta de meu pescoço e rebolou, rebolava sem parar.

Eu apertava seus seios, enquanto chupava seu pescoço e dava leves mordidas contendo o prazer.

E assim foram 5 horas, ou até mais.   O vestido de Fernanda estava totalmente rasgado, então retirei minha blusa e dei a ela, o que ficou batendo em suas coxas, devido ela ser bem menor.

Chegamos em meu apartamento.

Eu: Vou tomar um banho - ela sorriu indo em direção ao banheiro -
Fernanda: Estou cansada, se formos pra fazer alguma coisa, é só carícias
Eu: Tudo bem senhorita Salvatore - ela riu me empurrando no banheiro -

Nosso banho foi cheio de carícias e beijos, ela fez a janta, e nos sentamos no sofá assistindo TV.

Eu: Está melhorando - referi a comida -
Fernanda: Essa é a intenção - sorriu meiga e eu sorri -

A campainha tocou, e eu me levantei pra atender. Dei de cara com um homem de cabelos castanhos, entrando em minha casa

Fernanda: Papai? - Fernanda estava apenas de lingerie, ela se cobriu rapidamente no edredom que estávamos -

Ela estava assustada, e pude ver o medo em seus olhos, ela cobria o seu corpo desesperadamente, eu fui para perto dela, para tentar passar uma segurança e ela se acalmou.

Continua?