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História O Projeto K-7 - O Projeto K-7.


Escrita por: DeadDude

Notas do Autor


Olá todo mundo, já quero começar falando que eu sou novo aqui no site "Spirit Fanfics", essa é minha primeira fanfic, sendo que na verdade é uma história que eu mesmo criei.
E admito, me inspirei bastante no livro "O Guia Do Mochileiro das Galaxias" para escrever essa fanfic, se você já leu o livro (ou a série) você notará bastante semelhança na minha narrativa com a do livro.
Bom, espero que curtam.

PS: Há uma referencia do desenho Steven Universe aqui na fanfic, escreva nos comentários se conseguiu achar ela. ;)

Capítulo 1 - O Projeto K-7.


Fanfic / Fanfiction O Projeto K-7 - O Projeto K-7.

O Projeto K-7

O Universo, um vasto espaço tanto brilhante, tanto escuro.

De lá pra cá, já aconteceu de tudo, desde batalhas devastadoras, até guerras apocalípticas, tanto para o bem, quanto para o mal. No meio dessas infinitas guerras, uma delas chamam atenção de qualquer professor de história, a famosa “Guerra Flystone”.

Se chama assim porque a guerra havia começado com o rei Guirré Flystone, rei do planeta Opstone 321, quando ele decidiu xingar uma velha senhora que acidentalmente havia acertado sua bengala no pé dele, após xingar a tal senhora, ele descobre que ela era a mãe do imperador Maxxin Jay, imperador do planeta Kalse 987, um planeta altamente conhecido por sua ficha militar em batalhas.

Após o infeliz incidente, o Maxxin Jay decidiu enviar suas tropas para contaminarem a água do planeta Opstone 321, assim criando uma terrível guerra entre o rei Guirré Flystone e o imperador Maxxin Jay.

Centenas de anos depois, a guerra ainda continua, muitas pessoas morreram na guerra, soldados, guerreiros, agentes dos ambos impérios, e muitos outros.

Até que o rei Jackzin Flystone, descendente do Guirré Flystone, pensou:

“Essa guerra precisa acabar! Se continuar assim, todos nós seremos destruídos! Mas também não posso perder, prometi ao meu tatara-avô Guirré Flystone que iria vencer a guerra, não tem outro jeito! Vou ter que usar... o projeto K-7!”

A noite, na sala de jantar no seu grandioso castelo, ele faz uma reunião com K. K. Key, um dos maiores generais do universo, conhecido pela sua inteligência na guerra e sua rigidez com os soldados, e junto com os dois, estava o cientista Sully, o cientista que cria invenções malucas para ser respeitado, no Guiness Book galáctico, ele ganhou o recorde de “Cientista a perder mais tempo criando bugigangas desnecessárias”.

Após o Jackzin contar sobre o seu plano envolvendo o Projeto K-7, o K. K. Key quase se engasgou com a comida de tão espantado que ficou:

- UGH!!! – disse o K. K. Key, engasgado com a comida, mas depois tirou – senhor! Precisamos mesmo apelar para o Projeto K-7?! Nunca havíamos usado esse tipo de arma em qualquer batalha conhecida pelo ser vivo!!!

- Se não agirmos logo, nós seremos destruídos, meu caro general – disse o rei Jackzin, bebendo em sua taça dourada – e além do mais, quais opções nós temos? Já usamos todo tipo de arma contra o planeta Kalse 987, mas eles sempre estão um passo à frente... então, se é para “apelar”, vamos apelar...

- Boa! Chefe! – disse o Sully, enquanto comia seu pedaço de frango assado – eu com certeza irei participar desse projeto!

K. K. Key se vê numa situação de vida ou morte, mas decidiu participar do projeto.

Duas semanas depois, o projeto K-7 foi iniciado, o rei Jackzin bancava ele, o cientista Sully coordenava todo o projeto, de prego em prego, e o general K. K. Key seria a primeira pessoa a apertar o botão de “atacar” da arma.

Depois de vários e vários anos, finalmente tinham terminado a construção da tal arma.

Jackzin foi verificar o tal K-7:

- Os misseis nucleares estão prontos? – perguntou Jackzin

- Sim – disse Sully, com sua ficha de anotações.

- A sala de comando está preparada?

- Sim.

- O mapa holográfico do universo está pronto?

- Sim.

- A sala de pornografia está pronta?

- S-... que?

- Brincadeirinha!

- Ah...

- E o mais importante... a sala de lanche está pronta?

- Sim.

- Então tá tudo pronto, daqui a meia hora começaremos a partida!

 - Sim, Chefe!

A máquina mortal em si, é nada mais e nada menos do que uma enorme nave em forma de esfera metálica, do tamanho de um planeta, praticamente nada poderá destruir tal criação diabólica.

Depois de todos os soldados se arrumarem e todas as armas estarem preparadas, o general K. K. Key começava sua contagem regressiva, ao lado de um grande botão vermelho.

-.... 1! – disse o K. K. Key, de olho no botão vermelho – 2... 3... 4... e.... ci-

- PAREM TUDO! – disse o Sully.

- Mas o que que houve?! – disse o Jackzin, sentado em seu trono de ouro.

- O planeta Kalse 987... ele foi destruído! – disse o Sully.

- O Que?! – disse o Jackzin.

- O Que?! – disse o K. K. Key

- O Que?! – disseram todos os soldados na nave.

- Mas... mas com? – perguntou o Jackzin.

- Foi a cinco minutos atrás! Pelo o que dizem as notícias, o planeta foi sugado por um buraco negro ultra-dimensional no tempo e espaço! – disse Sully – e pelas rápidas pesquisas, o buraco irá leva-los até 500 milhões de anos no futuro!

- Ora... o que que a gente faz então? – disse o Jackzin, aborrecido com a situação – construímos essa máquina monstruosa para nada?! – o rei ficou tão nervoso que jogou sua coroa para longe, acertando a cara de um estagiário.

- Bem... vamos vender ela para a Mercado Jasper & Quartz? – disse o Sully.

-... Tá, por que não? – disse o Jackzin.

O Mercado Jasper & Quartz é um dos maiores mercados do universo, lá se pode encontrar de tudo, de armas poderosas até fios de cabelos de mendigos.

Jackzin vendeu a arma por um valor de 12500000090909 de moedas Frigárianas, bem barato.

Alguns dias depois, a arma foi comprada por um sujeito bilionário chamado Driu Deus Amadeus, segundo as fichas dele, ele comprou a arma para “construir uma galáxia diferente de todas, e nele tinha um sistema solar, e a arma vai ser um dos planetas, um planeta onde os habitantes podem viver livremente... mas se eles não me obedecerem, eu irei f#der eles até sofrer!”.

Driu Deus Amadeus era conhecido por ser uma pessoa simpática, amava a tudo e a todos, mas também era bem ambicioso, sempre se achava um “visionário” por ser um criador de planetas e galáxias, e ganhar uma boa grana com isso.

Depois de ter criado 99% da sua galáxia, ele colocou a arma perto de dois satélites, e o pintou de verde e azul, mas Driu Deus Amadeus não sabia que nome tinha que dar para a arma que logo se transformara em planeta. Até que seu companheiro e coordenador do projeto, Denny Devil Ding Ming, disse no seu ouvido:

- Ei, chama esse bagulho de Terra! O nome é da hora! – disse o Denny Devil Ding Ming.

Driu Deus Amadeus olhou para o seu companheiro e disse:

- Você andou tomando maconha de novo?

-... Não... - disse Denny Devil Ding Ming, que logo saiu correndo do local.

Sem muita opção, Driu Deus Amadeus chamou o novo planeta de “Terra”.

E assim, permaneceu por bilhares de anos...



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