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História O Que Eu Sou? (Hiatus) - Raijinshu e A Volta dos Dragões


Escrita por: JustKuro

Notas do Autor


Yo.
Capitulo novo.

Fairy Tail acabou, e eu to muito puto com o final.
Mesmo assim sempre vou amar Fairy Tail.
Eu to realmente bravo.

Desculpe qualquer erro.
Boa Leitura!

Capítulo 7 - Raijinshu e A Volta dos Dragões


Fanfic / Fanfiction O Que Eu Sou? (Hiatus) - Raijinshu e A Volta dos Dragões

– FICA LONGE DE MIM COM ESSA COISA SUA VELHA MALUCA!

– QUEM VOCÊ ESTÁ CHAMANDO DE VELHA SEU MOLEQUE IMBECIL!

– ALGUÉM ME AJUDA!

Natsu estava desesperado pelo que a velha enfermeira, Porlyusica, queria fazer com ele.

Após o encerramento da batalha contra Laxus, o rosado veio a desmaiar devido ao desgaste corporal e mágico, levaram ele para a enfermaria as pressas no intuito de não piorar seu estado. Porlyusica assim que o viu, ficou abismada com o descuido de Makarov em deixar que seu aluno se encontrasse nesse estado. Ela usou seus conhecimentos em medicina e fez remédios de efeitos variados, depois o enfaixou ao ponto de não poder se mover direito, transformando-o em uma múmia. Dois dias se passaram e Natsu ainda não havia recebido alta, mas já estava cada vez melhor.

O único pensamento de Natsu eram conversar com Laxus a respeito daquilo que ele lhe disse antes, sobre ter se tornado o seu “novo professor”.

Mas por enquanto, ele corria por toda a sala enquanto fugia da velha enfermeira que tinha em mãos, uma seringa de comprimento demasiado grande, seu medo aumentava com o tamanho da agulha e a face que Porlyusica exibia: raiva e empolgação.

– FIQUE PARADO E DEIXE DE FRESCURA, ISSO NEM VAI TE MACHUCAR.

– ENTÃO POR QUE ESSA COISA TEM QUE SER DESSE TAMANHO?

– Bem, acho divertido ver os alunos gritando de dor, podemos dizer que é uma pequena vingança por terem me irritado – Respondeu de modo macabro.

Natsu ficou horrorizado ao escutar tais palavras, como alguém pode se divertir com o sofrimento das pessoas, principalmente quando esse alguém é um medico que deve ajudar.

Vendo a oportunidade após Natsu ainda estar perplexo pela sua fala, a médica lhe aplicou a seringa em seu traseiro e injetou o liquido, assim que retirou a seringa, Natsu gritou sentindo uma forte queimação se alastrar pelo corpo enquanto rolava pelo chão e choramingava.

– Pronto, com isso, você se sentira melhor em poucas horas – Disse se sentando em sua cadeira.

– O que foi que você injetou em mim? – Natsu perguntou sentindo a queimação amenizar.

– Um remédio de cura rápida, mas ainda está em fase de teste – Deu de ombros como se aquilo não fosse nada.

– Não me use como cobaia!

– De qualquer maneira, volte para cama – Ordenou ignorando o ultimo comentário do paciente – Quanto mais descansar, mais rápido irá se curar.

Natsu queria argumentar, mas sabia que não ganharia a discussão contra ela, então cedeu e voltou para a cama.

Ainda sou fraco.

Cerrou o punho com esse pensamento, não foi capaz de causar dano significativo tanto em Gildarts como em Laxus, no final, foi derrotado em questão de instantes pelos dois. Ainda tinha muito a treinar e se fortalecer, se o atual Natsu Dragneel não for capaz de ficar forte agora, no futuro, as complicações só serão maiores.

Com esses pensamentos, ele se deitou e adormeceu.

 

 

(...)

 

 

Acordou assustado e suando, havia sonhado outra vez com aquela sombra, o mesmo pesadelo se repetiu e aquilo já estava começando a assustar Natsu.

Olhou para as janelas da enfermaria, o céu já estava a se tornar um alaranjado forte, a tarde caía e logo a noite iria prevalecer.

Natsu dormiu por um bom tempo e, assim como Porlyusica disse, ele já se sentia bem melhor, seu corpo não doía mais, desenrolando as faixas, notou que os machucados haviam sumido e apenas pequenas cicatrizes permaneceram. Levantou-se pegando a camisa que estranhamente estava limpa e inteira e se dirigiu até a porta, assim que a abriu, deu de cara com a velha medica, ele a agradeceu com um sorriso largo e ela como de costume, o mandou ir embora. Mas contente pelo estado do garoto ter melhorado, havia cumprido seu trabalho.

Natsu começou a andar pelos corredores a procura de Laxus, sua curiosidade o instruía a achá-lo o mais rápido possível, porém sua preguiça ainda era maior, mesmo após dormir quase um dia inteiro.

Ele olhava para os lados vendo alunos espalhados pelos vários lugares da escola, alguns conversavam sobre ter passado ou não, já que o diretor ainda não os havia chamado para comunicá-los. Estavam tão preocupados com seus pensamentos que apenas ignoravam a presença de Natsu, que achou aquilo estranho, mas também bom, podia andar tranquilo sem ter os olhares sobre si.

Decidiu seguir para a sala do diretor, por ser o neto do mesmo, provavelmente estaria a tratar de algum assunto de grande importância.

E nisso, ele estava certo.

Ao aproximar-se da grande porta do diretor, avistou três figuras, na provável espera de poder falar com o diretor. Já sabendo quais seriam as suas reações, ele continuou andando, porém se surpreendeu ao ver quem eram as três pessoas.

– Freed, Bickslow, Evergreen?

– Ora, se não é o pequeno Natsu – Bickslow falou animado sendo seguido por cinco bonecos que voaram em volta do rosado imitando a fala do homem “pequeno Natsu”, fazendo-o rir.

– Você cresceu garoto – Evergreen o olhou de cima a baixo, sorrindo em seguida. O gesto fez Natsu se arrepiar por inteiro.

– Há quanto tempo – Freed o cumprimentou sorrindo.

– Sim, como foi à missão? – Natsu perguntou curioso.

Os três são conhecidos como a Raijinshu (Tribo do Deus do Trovão), Freed, o líder, é um homem magro de estatura média, de longos cabelos verde-claro um tanto exóticos que vão até a cintura, têm olhos azuis e uma pequena pinta debaixo do olho esquerdo. Está sempre vestindo um casaco que chega até seus joelhos na cor vermelho rubro com finas linhas brancas nas bordas, um cinto preto com fivela e quatro botões dourados prendendo o casaco, calças largas pretas e botas brancas, geralmente era visto com uma espada que ficava presa na parte esquerda de sua cintura. Tem sua marca na parte de cima de sua mão esquerda na cor verde. Freed é quieto e calculista, alguém que geralmente não expressa muita emoção, mas com seus companheiros, sempre mostra o lado gentil. Usa a magia Yami no Écriture (Escritura das Trevas), que permite escrever runas no ar e geralmente usa sua espada para isso. Tais runas, dependendo do que está escrito, terá efeitos diferentes. Era parecido com a magia de Levy, porém Freed era mais focado no combate e artes das travas, também usa o Jutsu Shiki, no qual o auxilia em sua magia.

Bickslow é um homem alto e musculoso, tem cabelo azul e preto no estilo Mohawk, olhos vermelhos escuros e no meio de seu rosto uma espécie de tatuagem de um boneco, porém era sempre visto com um capacete no estilo medieval com uma plumagem atrás. Vestia um casaco azul escuro e um pequeno pano simples que cobria seus ombros e iam até seus cotovelos, calças largas escuras cobertas por um pano simples azul claro, longo e justo, como uma saia, segurado por um grande cinto de metal com o símbolo da Fairy Tail na sua frente e botas simples. Sua marca fica na parte superior da língua em cor preta. Bickslow é bem calmo e despreocupado quando não está em uma luta e tem a mania de rir histericamente e colocar a língua para fora. Usa a magia Hitotsuki (Possessão humana) que permite selar almas errantes dentro de objetos e manipulá-los como ele deseja. Uma magia considerada amaldiçoada.

Evergreen é a mulher da Raijinshu, tem cabelos longos e ondulados castanhos claros e olhos castanhos escuros. Usa óculos oval e tem um belo corpo. Geralmente vestia um vestido verde colado no corpo que se estendia até o começo de sua coxa com alguns detalhes como flores, meia calça marrom e sapato com salto roxo. Evergreen é uma mulher que ama fadas, e seu sonho de infância era tornar-se uma. Ela admira muito a beleza e a elegância, por isso, às vezes acaba por ser um pouco arrogante, principalmente perto de Erza, na qual sempre disputa pelo titulo de Rainha das Fadas, fora isso, é uma mulher com sonhos e muito carinhosa com seus companheiros. A marca da guilda esta localizada em seu busto direito na cor verde. Sua magia condiz com seu sonho quando criança, Fairy Magic (Magia das Fadas), permite produzir uma substância peculiar de seu corpo, sendo este um pó fino, leve e luminoso. Sob o controle de Evergreen, esse pó flutuante pode tomar varias formas, velocidades e densidades, sendo um ótimo meio de ataque.

Uma peculiaridade da Raijinshu são seus poderes oculares exclusivos, Freed tem seu olho direito tomado por escuridão e alguma runas ao ativar sua magia. Bickslow utiliza o Figure Eyes (Olhos Figura), que permite controlar as almas dos seres vivos ao olhar em seus olhos, manipulando-as como se fossem bonecas. Evergreen usa Stone Eyes (Olhos de Pedra), ao olhar diretamente em seus olhos, o alvo se transforma em pedra, no qual ela decide se vivera transformando-o de volta ou morrerá, quebrando-o.

Os três são portadores de passado negros devidos as suas magias e poderes oculares. Mas isso nunca impediu de mostrarem seu lado bondoso.

– Tivemos sucesso, viemos comunicar o diretor – Freed respondeu.

– Teríamos voltado antes se a Ever não tivesse parado pra comprar roupas em todas as lojas das cidades que passamos – Bickslow reclamou chateado.

– Calado, eu gosto de fazer compras – Evergreen resmungou cruzando os braços.

– Que legal – Natsu falou com os olhos brilhando.

Já fazia dois meses que eles haviam saído para uma missão considerada uma das mais difíceis. Aqueles que colocaram a missão queriam que uma grande guilda das trevas fosse derrotada, diziam que eles usavam monstros de Rank alto para seus planos, e sua base ficava perto de uma cidade e isso assustava os moradores que já tiveram suas casas saqueadas e destruídas.

A Raijinshu conseguiu completar a missão, esse é um dos motivos de serem considerado um dos times mais forte da escola. E também um grande objetivo a ser superado por Natsu.

– E você, o que quer com o diretor? – Freed perguntou curioso.

– Aposto que brigou com alguém de novo – Bickslow disse rindo.

– Sabe que isso não acontece mais – Natsu mostrou um sorriso fraco, ninguém tinha coragem para lhe enfrentar, e por isso, os outros alunos apenas o olhavam com desprezo e medo. Bickslow se xingou mentalmente pelo que havia falado, seu sorrio morreu tomando uma face triste. Natsu ao ver aquilo sorriu largo, demonstrando que não se importava, fazendo o mais velho sorrir levemente e esfregar mão na cabeça do rosado bagunçando seus cabelos – Eu vim ver se o velhote sabe onde o Laxus está.

– Laxus?! – Os três gritaram em espanto.

– Sim, vocês o conhecem? – Perguntou confuso.

Os três se entreolharam e correram em direção à porta, deixando Natsu ali, ainda confuso.

O rosado os seguiu passando pela porta e vendo os três parados olhando para frente com lágrimas nos olhos, onde Laxus estava em frente à mesa do diretor. Antes que percebesse os três já estavam no ar com os braços abertos e caindo em cima do loiro o abraçando-o e gritando de felicidade. O Dreyar os repreendeu socando a cabeça dos três fazendo um galo aparecer, mas isso não fez os sorrisos de felicidades sumirem.

– Vocês se conhecem? – Natsu perguntou.

– Sim – Freed respondeu – Originalmente nos seguíamos Laxus como seus fiéis guarda-costas até ele ter que sair da escola.

– Entendi.

– Vocês não mudam nunca – Laxus falou suspirando, logo olhou para o rosado, cruzou os braços e sorriu debochado – Parece que você sobreviveu.

– É, e foi graças a quem que eu quase morri? – Perguntou irritado, suspirou se acalmando e decidiu perguntar logo – Então, vai me explicar sobre aquilo de “novo professor”?

– Bem, como você sabe – Makarov se pronunciou – O melhor jeito de você sobreviver lá fora é não chamar atenção e para isso, Laxus ira treinar você a partir de agora, porém você ainda terá aulas com Gildarts. Então terá que esperar mais um tempo até poder fazer alguma missão, pelo menos é isso que está planejado.

– Eu já estou mais do que pronto, treinei bastante pra esse momento – Afirmou orgulhoso.

– Você nem conseguiu me arranhar direito – Laxus disse – Tem pessoas muito mais fortes que eu lá fora, do jeito que está agora, você não aguentaria 10 minutos.

Aquilo destruiu a confiança de Natsu o fazendo ficar com uma aura depressiva.

– Você já tem alguém para formar um grupo? – O diretor perguntou com a sobrancelha levantada, negou com a cabeça e ele suspirou – Acho bom você já decidir, só será permitido sair da escola com um time formado.

Próximo passo: Conseguir um time.

Era isso que Natsu faria, Gray era a primeira opção, o moreno com certeza aceitaria.

Pensou em Levy, mas ela já tinha a Shadow Gear, depois em Lisanna, mas ela junto a Elfman são do grupo de Mira.

E então, chegou a Erza. Aquilo com certeza era uma má idéia.

– Natsu – Makarov o chamou – Você... – Hesitou um pouco, mas logo deu continuidade – Você quer ir fazer missões para poder procurar o dragão que cuidou de você, certo?

Aquilo pegou Natsu de surpresa, nunca havia contado a ninguém sobre isso. E o diretor era a pior pessoa para saber.

Uma tensão se instalou na sala, abaixou a cabeça e cerrou os punhos.

O diretor suspirou outra vez e disse:

– Poderiam nos dar licença? – Pediu olhando para Freed, Evergreen e Bickslow que assentiram e saíram, voltou seu olhar ao seu aluno que mantinha a cabeça baixa – Natsu estou ciente que quer encontrá-lo, mas devo dizer, é perigoso demais.

– Sei que é perigoso – Levantou a cabeça – Mas eu preciso, quero saber por que ele sumiu sem dar uma explicação, por que me abandonou e me deixo sozinho naquela floresta.

– Deve haver uma razão para isso, mas você sabe que os dragões não são bem vistos, como fará para saber onde ele está? É perigoso sair por ai perguntando se alguém viu um dragão.

– Eu já tenho um lugar para onde ir primeiro, após isso, irei tentar ser discreto para conseguir informações sobre o paradeiro dele.

O diretor suspirou pela terceira vez, já imaginando onde aquilo iria acabar.

– Não vou falar isso como diretor, mas sim como um pai preocupado. Eu não gostaria que você fosse – O olhou de modo sério – Mas, não irei proibi-lo. É sua decisão e eu irei respeitá-la, além do mais, sei muito bem que você iria sair escondido sem minha permissão.

Um sorriso iluminou o rosto de Natsu. Com isso, ele finalmente teria as respostas que procura.

– Porém – Interrompeu seu pensamento – Quero que me prometa algo.

– E o que seria? – Perguntou.

– Me prometa que quando você achar alguma coisa referente a ele ira me comunicar. E se algo o ameaçar, ou ficar perigoso demais prosseguir, você não irá adiante, quero que tenha extrema cautela – Natsu ficou perdido diante do pedido, era algo que ele deveria pensar um pouco a respeito, mas se não aceitasse, o velho diretor provavelmente não aceitaria sua saída. Certo de sua resposta, ele disse:

– Tudo bem, eu prometo – Sorriu confiante – E não se preocupe, eu irei tomar cuidado.

– Fico feliz em escutar isso – Sorriu levemente fechando os olhos – Melhor ir para o seu quarto descansar, ou melhor, seu novo quarto.

– O que?

– Você passou no teste, e agora se tornou um mago de Classe-A, aqui esta a chave – Colocou a chave em sua mesa – Meus parabéns – Natsu se aproximou e pegou a chave.

– FINALMENTE!

O agradeceu rapidamente e saiu correndo da sala sem dar tempo de escutar qualquer outro assunto que Makarov quisesse resolver.

Os dois Dreyars continuaram lá, olhando por onde o rosado havia saído e sumido de suas vistas.

– Ele não muda nunca – Makarov sorriu.

– Sim – Laxus sorriu minimamente, olhou para seu avo e perguntou já com seu semblante sério – Ei vovô, você não devia ter contado a ele.

A expressão do diretor se tornou preocupado e assustado, juntou suas mãos as apertando e apoiando em cima da mesa.

– Ele não está preparado, foi pra isso que te chamei aqui – Respondeu – Quero que o torne forte, Natsu poderá ser nossa única esperança – Recebeu um aceno de cabeça de seu neto como resposta – Quanto tempo ainda temos?

– Não consegui informações concretas, essa guerra pode acontecer mais cedo do previmos – Laxus respondeu um pouco indignado – Talvez devesse mandá-lo a procura daqueles dois, eles ainda devem estar por lá.

– Seria o melhor a se fazer. Verei o melhor mode de como tratar esse assunto. 

– Como quiser.

Makarov se ajeitou em sua cadeira e suspirou pesadamente.

– Então, a corrida contra o tempo começou – O Dreyar mais velho murmurou – O Festival do Rei Dragão está se aproximando e junto dele... Os Dragões estão voltando.

– Sim, devemos estar atentos – Deu as costas para o diretor e começou a caminhar para a saída – O dia do juízo final está chegando. Os reis dos outros países estão se preparando, apenas os demônios se mantiveram quietos até o momento e o senhor sabe o motivo. O Tratado de União ainda vive, mas não podemos saber por quanto tempo. Temos que nos preparar.

Assim que Laxus abriu a porta, ele pode sentir um pequeno impacto contra seu corpo, olhou para baixo e viu uma garota loira um pouco mais baixa.

– Ai, ai, ai – Disse passando a mão na cabeça olhou para cima e se surpreendeu – Sinto muito, eu não vi o senhor – Pediu desculpas com uma pequena referência.

– Tudo bem, eu que me desculpo.

– Laxus o que foi? – Makarov o perguntou após velo parado ainda na porta.

– Hm, eu trombei com uma garota – Respondeu voltando seu olhar para o velho diretor.

– Uma garota? – Ficou confuso, mas logo arregalou o olhar – Oh, finalmente chegou – Desceu de sua cadeira e se dirigiu rapidamente a porta, passou por Laxus e ficou de frente a garota, sorriu para ela e disse – Seja bem vinda a Magnólia Magic School, sou o diretor Makarov, este é meu neto Laxus.

– Prazer – O loiro disse dando um pequeno sorriso.

A garota sorriu largo, olhou para os dois e disse:

 

 

 

– Sou Lucy Heartfilia, é um prazer!


Notas Finais


Minhas aulas começaram.
Merda.
Talvez eu demore um pouco pra trazer, peço desculpas por isso.

Enfim, espero que tenha gostado.
Diga-me o que achou e se preciso mudar alguma coisa, mande sugestões ou apenas de um oi.
Isso é tudo.
Até a próxima.


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