História La storia di un amore - Una habitación en Rio

O caminho até o Jardim Botânico foi um  verdadeiro martírio para Ana que dirigia enquanto Chiara fazia total questão de provoca-la a todo o momento, cada semáforo vermelho em que elas paravam ao longo do caminho dava a Ana um pretexto para atacar os lábios da italiana, parecia que o caminho feito naquela noite havia se tornado muito maior do que realmente era de fato, como se o desejo latente nelas aumente-se aquele caminho em pelo menos mais dois quilômetros a cada minuto a mais que elas estavam naquele quarto, Chiara até sugeriu que as duas fossem para o hotel onde a italiana estava hospedada, mas Ana queria leva-la para sua casa, queria amar cada pedaço daquele corpo com calma e sem preocupação, coisa que só sua casa poderia a proporcionar, já que ali ela tinha a certeza de que não seriam interrompidas por ninguém.

Mal o carro parou na garagem e as duas já estavam presas em um beijo de tirar o folego, como se aquele beijo fosse a ultima coisa que acontecia na vida delas, quando o ar faltou em seus pulmões, elas se deram conta de que ainda estavam no carro, elas saem do carro como duas adolescentes que fogem da escola, sobem até a casa de vidro e finalmente conseguem entrar depois de muitas tentativas frustradas de abrir a porta enquanto trocavam beijos ardentes e sofridos, seus corpos imploravam por toques mais íntimos, as mãos que antes eram apenas usadas para segurar os corpos um contra o outro, agora ganhavam a função de tirar as peças de roupas que insistiam em ocupar espaço desnecessários.

A cada passo que elas davam para dentro da casa um peça de roupa ficava pelo caminho a primeira foi o blazer preto da Ana que ficou logo jogado em algum lugar da sala, a blusa preta que ela usava já estava sem botões já que Chiara enquanto beijava seu pescoço puxou os tecido e todos os botões voaram pela casa, assim que as duas chegaram ao quarto de Ana, as duas já estavam apenas de langerie, Chiara estava com um conjunto vermelho que fez com que Ana fosse a loucura, a brasileiro estava completamente perdida, naquele corpo, pés, cabelos, peitos lindos que doem a íris. Para ela aquela era a definição de deusa romana, e como se observasse uma obra de arte, ela fica por alguns instantes parada olhando para a italiana a sua frente que toma a iniciativa e ataca os lábios da cantora a sua frente, os beijo era carregado de luxúria e as bocas brigavam por dominação, as línguas travavam uma batalha prazerosa enquanto Chiara empurrava gentilmente o corpo de Ana para que pudesse se sentar em seu colo.

Já sentada no colo de Ana, Chiara rebolava instintivamente procurando por mais contato, seja calcinha estava em um estado deplorável de tão encharcada, sua intimidade súplica por um toque mais íntimo e em um ato inesperado pela italiana, Ana a coloca deitada em sua cama e a começa a beijar cada canto daquele corpo perfeito, descia seus beijos pelo pescoço de Chiara onde fazia questão de deixar marcas que no outro dia saberia que a italiana veria e com toda a certeza brigaria com ela, já que seria um pouco mais trabalhoso para esconder as marcas. Os lábios de Ana fazem questão de castigar a pele clara por onde passava, e ao chegar aos peitos de Chiara e os chupou como se sua vida dependesse daquilo, fazendo Chiara soltar gemidos sofridos que só fazia com que Ana ficasse mais excitada, ela brincava com os mamilos da italiana que se remexia e implorava para que Ana parasse de torturá-la daquela forma, mas Ana estava disposta a ouvir a italiana implorar.

― Ana... Me come...― Chiara implorar enquanto Ana beija suas coxas.

 Ana então atende o seu desejo e começa a chupar avidamente, fazendo Chiara gemer cada vez mais alto e em uma tentativa inútil de tentar controlar o corpo, Chiara agarra os cabelos de Ana e preciosa a cabeça da cantora ainda mais conta a sua buceta, Chiara rebolava contra aquela língua que fazia movimentos circulares em seu clitóris a fazendo ver estrelas. Chiara estava prestes a chegar ao orgasmo quando Ana para o que estava fazendo mesmo sobre protestos da italiana, mas logo seu protestos são substituídos por dois dedos que fizeram Chiara gemer de surpresa, logo Ana começa um ritmo lento de vai e vem fazendo a italiana ir a loucura, a medida em que Ana ia aumentando o ritmo Chiara castigava suas costas que com toda a certeza estariam bem marcadas no dia seguinte, Chiara gemia cada vez mais alto enquanto Ana aumentava o ritmo das estocadas até que ela atingiu um posto esponjoso que fez com que Chiara chegasse a um orgasmo avassalador, que a deixou completamente sem forças enquanto Ana se deliciava com o líquido que escorria pela buceta da italiana.

Durante aquela noite a italiana ainda teve mais alguns orgasmo tão maravilhosos como aquele primeiro, quando o dia finalmente amanheceu as duas finalmente se renderam ao cansaço e dormiram abraçadas entregues ao completo cansaço de uma noite intensa de amor tórrido, entregues completamente ao momento em que elas estavam vivendo alí.