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História O Que Não Podemos Evitar - Capítulo XXXVIII


Escrita por: ReisDarcy

Notas do Autor


Olá amores lindos da minha vida!!!!!
Como estão? Espero que ótimos.
Então bora lá? Bora!
Boa leitura.

Capítulo 41 - Capítulo XXXVIII


Fanfic / Fanfiction O Que Não Podemos Evitar - Capítulo XXXVIII

 

Empresa Stark

 

 

Robb estava uma pilha de nervos, hoje seria a primeira audiência referente ao processo que o desgraçado do Mindinho movia contra ela, ele queria está lá ao seu lado, mas foi impedido por Reed que aconselhou a ficar e prometeu cuidar dela assim como Bran. A mnhã já estava no fim e nada de noticias.

―Nossos pais estão chegando! – Arya entra na sala acompanhada por Sansa. – Eles devem chegar aqui no final do dia.

―Calma Robb vai dá tudo certo. – Sansa tenta consolar o irmão, nesta hora Ygritte entra na sala que Robb dividia com Jon.

―Alguma noticia? ― Perguntou aflita. – Vocês não acham que está demorando demais?

―Onde está o Jon? – Robb respondeu com outra pergunta.

―Ele recebeu um telefonema e teve que sair. – Ela foi interrompida pela chegada de Jeyne, Reed e Bran. – Graças aos deuses!

―Como foi? – Sansa beija a irmã.

―Como o esperado, ele não quis o acordo e vai levar o processo até o fim. – Howland esclarece. – Mas como eu disse, isso já era esperado, o que temos que fazer é aguarda os tramites legais e não se preocupem tudo vai dá certo. – Ele se volta para Jeyne. – Confia em mim? – Ela assente. – Ótimo, isso está preste a acabar.

―Nossos pais estão chegando. – Robb abraça Jeyne. – Vai ficar mais fácil com eles por perto.

―Que tal um almoço? Vamos nos distrair um pouco, vocês me prometeram uma saída assim que eu chegasse de viagem, estou cobrando agora. – Sansa propõe sorridente, afinal quando a pobre voltou da lua de mel tudo estava uma zona então todos concordam.

―Que maravilha, eu vim fazer o mesmo convite. – Disse Rickon de mãos dada com Lyanna. – Só por hoje podemos liberar porcaria? Tipo um X-tudo que eu tenho direito com um montão de batatas fritas e um copo gigante de refrigerante?

―Já engordei uns dez quilos só por ouvir isso e adorei. – Arya bate palmas.

―Também aceito, estou faminto vou passar e pegar a Meera. – Bran fala animado.

Quando todos saem da sala para se prepararem para sair Robb aproveita para falar a sós com Jeyne.

―Senta aqui. – Ele bateu a mão em seu colo indicando o lugar.

―Estamos em um local de trabalho eu não posso sentar em seu colo. – Jeyne riu, mas acaba fazendo o que Robb pediu recebendo de bom grado os seus braços em volta dela. – Não vai se acostumando.

―Quero saber como você está. – Ela ia responder, mas ele ergue a mão a impedindo. – Quero saber como você está de verdade, não quero que você responda o que acha que as pessoas querem ouvir, sei que já leu o artigo que saiu hoje.

―Ele nos odeia, o porquê disso eu não faço a menor ideia, mas em cada palavra que ele escreve sobre nós, sobre a nossa família mostra o ódio que ele sente. – Ela passa a mão nos cabelos.  – Que ele é um sujeito perigoso e falso todos sabem, afinal ele usa seu jornal para manipular as pessoas e atingir seus desafetos, mas não consigo imaginar o que ele ganharia com isso.

―Bom ele e a tia Lysa são amantes, acho que ele está fazendo tudo a pedido dela. – Robb tenta dá sentido a tudo. – Por falar nela, acho que deve ter retornado para o Vale.

―Que seja, vamos comer. – Ela se levanta do colo do marido dando um selinho. – Estou com fome.

―Está arrependida? – A pergunta dele a pegou de surpresa.

―Não entendi, o que?

―Quero saber se está arrependida, com tudo isso que vem acontecendo, sabe desde que isso começou você ficou um pouco distante eu sei que tudo isso tem te afetado, mas tem me afetado também e eu não quero que você se feche novamente pra mim, como fazia antes. – Ela toma seus lábios em um beijo.

―Escuta sou em que falo desse jeito, mil palavras em um segundo. – Ele riu com o rosto em seus cabelos. – Eu não estou arrependida, eu só estou com raiva, eu vivo em um estado constante de raiva desde que tudo isso começou, mas você tem mantido minha sanidade.

―Eu te amo, você sabe disso não sabe? – Ela acena pra ele com um sorriso. – Ótimo, vamos comer aquele X-tudo. – Jeyne dá pulinhos no mesmo lugar e sai arrastando Robb pelos corredores da empresa.

 

 

 

Fortaleza Vermelha

 

 

―O que você tem pra mim Dayne? – Rhaegar perguntou para o homem a sua frente.

―Sabe qual a desvantagem de você ser odiado? – Arthur Dayne um grande amigo de Rhaegar falava calmamente. – É que tem sempre alguém disposto a te ferrar, e com esse camarada não é diferente. – Arthur pôs sobre a mesa de Rhaegar um envelope com alguns papeis que o homem leu com um sorriso de satisfação.

―Excelente trabalho meu amigo, acho que isso será mais do que o suficiente. – O homem estava satisfeito com o que descobrira.

―Pode me dizer o porquê disso tudo? – Quis saber Dayne curioso. – Pensei que os meus dias de fazer o seu trabalho sujo havia acabado. – Sua boca formou um sorriso irônico.

―Eu posso te adiantar que é para uma boa causa, e também para provar pra uma pessoa que ela pode contar comigo.

―Uma mulher? – Dayne ria com a possibilidade.

―Não dessa vez. – Rhaegar riu. – Mas não deixa de ser alguém importante pra mim e claro que ainda precisarei de você, mas esse serviço com certeza será mais prazeroso. – Rhaegar saiu de trás da sua mesa e foi até o amigo se despedindo.

―Espero que consiga o quer. – Disse Dayne para o amigo de longa data.

―Com essas informações acho que não será problema.

Depois que o amigo saiu Rhaegar repassou na sua mente a conversa que teve com Jon e como ele estava furioso com o que Baelish havia aprontado para seus irmãos, ele se sentiu bem em saber que Jon o procurou para pedir ajuda, claro que isso talvez se devesse ao fato de que Ned não se encontrava na capital, mas mesmo assim isso seria uma maneira de romper de uma vez por todas as barreiras que o filho havia posto entre eles. Então sim, ele ajudaria sua segunda família a se livrar de um verme, acho que ele também sentiria um prazer pessoal em fazer isso com um homem tão vil quanto o Baelish.

―Posso saber o que o Dayne estava fazendo aqui? – Aegon perguntou, ele nem tinha notado que seu filho havia entrado e se sentado.

―Ele está me ajudando em um favor que estou fazendo para seu irmão. – Respondeu sem dá muitos detalhes.

―Sei... isso se refere ao caso dos irmãos dele? – Aegon encara o pai que junta as mãos sobre a mesa. – Porque nós almoçamos juntos ontem e ele estava bem chateado, você tem algo que possa calar esse cretino? Porque agora seria uma boa hora. –Aegon lança um jornal sobre a mesa do pai que mais uma vez se surpreende com a audácia do miserável.

―Ele está realmente querendo briga. – Rhaegar riu, pegando o seu celular. – Isso vai ser interessante. – Falou pra si mesmo.

―O que você está aprontando Senhor Rhaegar Targaryen? – O filho perguntou curioso.

―Salvando a pele dos irmãos de Jon e ganhando de vez sua confiança no processo. – Riu para o filho. – Sem contar que agora os Stark tem uma divida comigo.

―Não é pra tanto pai, você largou a irmã deles grávida e ela acabou morrendo, não estou dizendo que a culpa é toda sua, mas uma parte é. Acho que podemos apenas dizer que você está pagando uma parte de uma dívida gigantesca que tem com eles. – Aegon falou cínico.

―Você é um estraga prazeres moleque! – Rebateu Rhaegar.

―Minha missão nesta vida. – Ele se despede do pai. – Eu vou almoçar com a Marg ela já deve está me esperando, boa sorte. – Saiu deixando o pai sozinho remexendo novamente nos papeis que Arthur Dayne havia lhe entregado.

 

Tyrion estava sentado em sua mesa olhando algo na tela de seu computador quando Rhaegar adentra em sua sala, mas nada fala, o homem apenas contempla a bela vista da janela em silêncio enquanto Tyrion o olha por cima do monitor.

―Qual é a bobagem que você fez e eu tenho que pôr panos quentes? – Foi direto. – Eu sei que você anda de conversa com o Arthur Dayne e também sei que quando vocês dois estão juntos nada de bom sai daí.

―Na verdade estou fazendo um favor para meu filho. – Respondeu com seu ar entediado.

―Aegon engravidou a Tyrell? – Tyrion estava claramente provocando o homem.

―Estou falando do Jon. – O anão deixou de lado o que fazia e passou a prestar atenção no amigo. – Ele me pediu ajuda com o Mindinho.

―Isso é um progresso e tanto. – Constatou Tyrion coçando sua barba. – E o que você pretende fazer? – Rhaegar passa para as mãos de Tyrion o envelope que Dayne havia lhe entregado.

―Bom isso faz do meu trote coisa de criança. – Tyrion se espantou com o conteúdo do envelope. ― Por mim seria mais do que divertido, mas não sei se o Jon, Robb e principalmente a Jeyne vão querer apelar pra isso. – Pondera, mas estava na cara que ele queria muito que as coisas acontecessem.

―Estão brigando? – Perguntou Daenerys apontando para os dois homens.

―Como dois garotinhos de cinco anos. – Rhaegar rir para a irmã caçula que chegara ao lado de Viserys.

―Estávamos discutindo sobre o favor que seu sobrinho pediu a ele. – Tyrion se manifesta mostrando os documentos para Daenerys e Viserys.

―Ele está envolvido com prostituição? – Viserys pergunta. – Como isso os ajuda?

―Caro Viserys, não é prostituição pura e simples. – Tyrion fala se servindo uma bebida. – É exploração sexual, muitas dessas garotas segundo o que o senhor Dayne apurou são menores, e algumas estão nestas casas contra vontade o que caracteriza outro crime, eu diria que isso nos ajuda e muito.

―Então faça. – Disse Daenerys. – Coloque esse verme na cadeia e joguem a chave fora.

―Calma, tem algo que não estão considerando. – Rhaegar se manifestou. – Existe outra forma da qual eu quero lhe dá com isso.

―Que seria? – Tyrion estreita os olhos para o homem.

―Baelish é um homem fraco, e um homem como ele é ainda mais fraco quando se está com medo e qual a graça teria se o sofrimento dele fosse rápido?  - Rhaegar sorriu para Tyrion que sorriu de volta.

―Gosto como sua mente trabalha você quase faz lembrar-se da minha irmã. – Daenerys olha para eles confusa.

―Me desculpe, mas eu não entendi.

―Você vai entender irmãzinha, mas agora eu preciso chamar novamente o Arthur. – Rhaegar sai da sala deixando os outros para trás.

―Não sei por que, mas algo me diz que devemos sentir muita pena desse Mindinho. – Fala Viserys.

 

 

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Catelyn chega a sua casa estava morta de saudades de seus filhotes, assim que para no meio da sala recebe um abraço entusiasmado de Rickon.

―Céus eu estava morrendo de saudades de vocês, onde estão todos? – Perguntou ansiosa, neste momento Jeyne vem correndo e abraça a mãe tão aperto e elas ficam assim por um bom tempo, até Catelyn se afastar para olhar em seus olhos. – Minha linda eu faria qualquer coisa para que você não passasse por isso! – Jeyne já estava com os olhos brilhando pelas lágrimas que vinha segurando há tempos.

―Com você aqui eu já me sinto melhor. – A voz embargada cortava o coração da mãe, que estava devastada com o que os filhos vinham enfrentando.

Agora todos já estavam ao redor de Catelyn entre abraços e troca de palavras carinhosas, quando Jon fez a pergunta que todos queriam fazer.

―Onde está o nosso pai e tios? – Catelyn respira fundo e para por um momento como se escolhesse as palavras.

―Eles foram resolver algo meu bem.

―Mas a essa hora? – Robb questiona. – O que é tão importante que não podia esperar pra amanhã?

 

 

Baelish falava com alguém no celular enquanto tentava abrir a porta de seu escritório, que ficava em uma de seus prostibulo.

―Tem certeza que não descobriu mais nada? – Ele estava impaciente com a pessoa do outro lado da linha.  – Apenas continue procurando ou encontre algo que eu possa usar mesmo que não seja necessariamente verdade. – Desligou o celular lançando sobre sua mesa quando avistou algo sobre a mesma. – Mas de onde veio isso? – Ele indagou ao analisar documentos e fotos não só dele como de suas casas e listas de clientes importantes que frequentava seus bordéis disfarçados.

Em um ato de desespero ele começou a rasgar tudo, quem diabos estava aprontado com ele? Pensou com raiva.

―Você já deve ter assistido a muitos filmes de gangster eu espero. – Baelish assustado se volta para a voz do invasor. – Então sabe que tem muito mais de onde veio isso.

―O que está fazendo aqui? – Perguntou já tomando uma posição defensiva ao ver Ned e não apenas ele, mas seus irmãos também estavam agora em seu escritório.

―Eu pensei que ele fosse um homem inteligente. – Ned fala olhando para os irmãos com cara de decepção e Ben e Brandon sorriem maldosos. – Você expõe meus filhos a uma humilhação publica então acho que é bem claro o que eu estou fazendo aqui. – Ned se senta na cadeira de frente para Mindinho com uma calma de dá medo.

―Isso é um local privado e vocês estão invadindo, é melhor irem embora! – Falou irritado.

―Por favor, Baelish. Esse lugar é tão sujo quanto as palavras idiotas que você escreve em seu jornaleco. – Mindinho arregala os olhos ao notar que quem saíra da escuridão era Rhaegar Targaryen e Arthur Dayne que vai até ele e com a mão em seu ombro o obriga a se sentar. – Vamos conversar caro Petyr e para adiantar, as coisas não estão fáceis pra você.

―Que tal começarmos com o fato que você mexeu com a família errada. – Brandon se pronuncia. – E viemos foder com sua vida. – O sorriso no rosto do Stark era o sorriso de todos que estavam naquela sala, com exceção de Baelish que se mantinha acuado em sua mesa.

 

Continua.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  


Notas Finais


Uia! Vamos ver quem manda na porra toda kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Me digam o que acharam, ficarei grata adoro os comentários de vocês.
A fic está quase no fim e eu não estou sabendo lidar com isso me ajudem!!!
Beijos pro'ces tudo!


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