História O que sobrou da minha sanidade...(em revisão) - O que sobrou da minha saniedade

P.O.V.Rose

  Você só se da conta de quanto a pessoa faz falta quando você a perde;
  Eu estava encolhida na cadeira do hospital, esperando a notícia,meu padastro sentou do meu lado, e balançou a cabeça em forma de negação.
Sai correndo para o quarto de minha mãe, minha irmã estava deitada ao seu lado, veio ao meu encontro, nosso mundo desabou, estávamos sozinhas nessa.

                          1 day later

  Estava frio, caindo um leve chuvisco, o padre estava acabando de rezar, quando olhei de relance para meu padrasto, ele sorria, então eu pensei "os dois sempre brigavam pelo dinheiro, minha mãe tentava economizar para comprar comida, mas ele sempre gastou com bebidas, voltava tarde, sempre fedendo a uísque, então minha mãe saiu pra ir ao mercado, já era 21:07 da noite ela não tinha voltado, os policiais ligaram 'Uma mulher com nome Nathalie tinha o seu telefone na discagem de emergência, você a conhece?' 'Sim é minha mãe, o que ocorreu com ela senhor?' 'Ela foi encontrada com uma bala no peito, perdeu muito sangue, ela está no hospital Hormes Cirurgy, poderia vir ate aqui?' 'Claro senhor, qual é estado dela?' ' está... Desestabizada...' e então veio a notícia, minha mãe morreu porque assassinaram ela, porque ele assassinou ela, como pode, como.... Preciso sair daqui, se ele matou ela vai nos matar também"
  Derrubei algumas lágrimas quando o caixão desceu, peguei a mão da minha irmã, e a puxei para fora do cemitério.
_Rose, o que está fazendo?_perguntou ela.
_Estou salvando nossa vidas, entra no carro._ela entrou colocou o cinto, sai cantando pneus.
_Me explica!
_Sebastian matou nossa mãe para ficar com dinheiro _ disse virando as esquedas até chegar em casa, não era longe.
_E agora nós vamos fugir é isso, temos que encarar isso de frente, vamos entrega-lo a polícia...
_Não Alice, não temos provas contra ele, vamos pegar o testamento e conhecer Paris, depois voltamos e mudamos de casa._ entrei em casa, comecei a arrumar nossa coisas, malas, objetos pessoais, estava tudo certo, até que minha irmã começou a falar coisas melancólicas:
_Rose você sabe que uma de nós não vai ficar bem, nunca ficamos, então me prometa, não importa o que acontecer comigo, você vai fazer o que querer, se nenhum peso na consciência, e eu vou estar te olhando_disse ela é abriu a porta, só vi a sombra de Sebastian e depois vi a faca atravessando o coração de Alice. Sai correndo ao encontro dela, e ajoelhei ao seu lado.
_Alice... Alice olha pra mim, não morre por favor_eu disse em total desespero, era demais pra mim, perder as pessoas que eu mais amava eu dois dias seguidos.
_Rose...prometa...prometa para mim..._ela começou a se engasgar com o próprio sangue.
_Alice...Alice...
_Rose....por favor...
_Eu..eu prometo Alice, eu prometo, por favor não morre...Ali..._ os olhos delas se fecharam, Sebastian apareceu na porta, não tinha forças para lutar, ele ergueu meu rosto e aplicou alguma coisa em meu pescoço, olhei para ele só mais uma vez, ele sorri, e então apaguei.