História O que sobrou da minha sanidade...(em revisão) - 2 dias para viver...

Era umas 15:00hs da tarde, porque eu tinha que deixar meu celular em casa?
  Minha perna estava enfaixada, o soro caia devagar, o sono estava chegando.
  Mas aí, o bonitão entrou, ele estava mais bonito, acho que era os raios do sol que entrava através da janela, refletia seus cabelos pretos e seus olhos azuis.
_Eai mocinha, como está?_ disse ele e parou o soro que estava no finalzinho.
_Estou entediada, tô com um pouco de dor nas costas, tenho dó dos mortos que ficam deitados o resto da eternidade!_ quando falei isso, minha expressão alegre se foi, lembrei da minha irmã e da minha mãe, Jason percebeu.
_Ei está tudo bem?_ ele veio até mim e se sentou do meu lado.
_E-eu, você sabe que eu viu ser presa, eu matei minha irmã, mas isso não é verdade_ é claro que eu disse isso esperando um julgamento preconceito contra mim, mas ele não aconteceu.
_Eu sei que não é verdade. Vamos andar um pouco, você está deitada a muito tempo, aproveite e me conte_ o olhei com certo receio, mas eu precisava conversar, tirar aquela angústia de mim.
_Certo, promete que não vai me julgar?_ disse levantando e se apoiando nele.
_Prometo._ começamos a andar até a sacada.
_Meu padastro, matou minha mãe._ olhei para ele esperando uma surpresa, mas sua expressão era suave e é clara._ para pegar a herança ele teria que me matar e matar minha irmã.
_Entendo._ o olhei confusa.
_Entende?
_É entendo_ coloquei minhas mãos na sacada.
_Eu ia fugir com a minha irmã, só que ele deu uma facada nela, e ia me levar para algum lugar, então provoquei o acidente.
_Sabe o porque eu entendo, quando eu tinha 12 anos, meus pais saíram de casa, o meu pai estava bêbado, minha mãe bao sabia dirigir, eles iam no mercado, mas não voltaram, eles morreram porque meu pai invadiu o outro lado da avenida._ ele olhou forte para o horizonte, é NY era realmente linda.
_Sinto muito._ ele pegou minha mão e olhou em meus olhos.
_Eu acredito em você, mas os policiais não, você vai ser presa, e sabe disso.
  Pigarriei um pouco para descontrair. E então me lembrei de algo importante, minha roupas.
_Preciso das minhas roupas, não suporto mais esse... Esse, como isso se chama?
  Ele me olhou com desaprovação, e tirou uma mecha que caiu em meu rosto.
_Como você é lerdo.
  O puxei pelo jaleco, e grudei nossa bocas, imediatamente ele pegou minha cintura,me encostou na sacada, nossa bocas estava entre abertas, subi minhas mãos para seu pescoço, ele me pressionou mais na sacada, ele chupou meu lábio bem fraco pedindo passagem, logo cedi, ele levou uma de suas mãos até os meus cabelos, fazíamos uma dança com nossas línguas, ele realmente gostava de café, o celular dele apitou, com certeza era uma emergência, quando ele ia parar o beijo, dei uma leve mordida em seu lábio.
_Ei!_ ele disse com a mão na boca.
_Isso é por não trazer minhas roupas.
  Ele me olhou indignado.
_E isso é por me tirar do tédio._ dei um beijo em seu pescoço, e fui subindo até o lóbulo da sua orelha, mordo fraquinho e sussurro" passa aqui amanhã".
  Ele sorriu, e saiu do quarto, aproveitei e fiquei olha do a vista de NY.