Uma forte ventania se instalou no local, todos queriam saber quem era a pessoa misteriosa, ela estava com um capuz cobrindo todo seu corpo e parte do rosto.
— Quem é você? – perguntou o mestre – ele percebeu o seu nível de poder altíssimo.
Ela deu um sorriso de canto:
— Sou A rainha das trevas celestial. – disse a encapuzada
Todos ficaram chocados – ela era a que todos falavam, a mulher perigosa e que nunca foi vista.
— Onde está Zeref? – perguntou o líder da defesa do concelho mágico. Até então estava escondido com sua tropa.
— E porque acha que vou entregá-lo? – disse a rainha com deboche.
— Podemos diminuir sua pena – disse o líder.
— Para isso deveria já ter me pegado, mas não vim para isso – ela anda até Lise quê, estava em modo de combate. — Devemos voltar, eles já sabem de mais e logo Lissana acordará, não quero que ela me revele.
— Daqui você não sairá – disse Natsu que até então já tinha acordado.
Ela rir muito como se o que ele falasse fosse engraçado.
— Não me venha com essas. – disse ela o encarando
Natsu ficou mais irritado e logo foi para cima da rainha, mas logo foi parado por uma bola de luz. – ela tinha atacado – ele não desistiu e logo foi novamente, mas dessa vez ficou preso dentro de uma caixa de runa.
Ficou se debatendo antes de desmaiar, o mestre não gostou disso e foi para cima, antes que a atingisse ela já estava ao lado do demônio quê carregava Lissana.
Mira estava quase vindo quando uma tempestade abalou o céu, raios ameaçavam cair. Foi quando ouviram...
— Ela é a Lucy... – não terminou de falar pois levou um tapa bem grande da encaluzada.
Mesmo assim todos ouviram em algo e bom som... Lucy, ela que era a grande inimiga de Lissana, foi ela quem Lissana queria matar.
Todos olhavam a encapuzada em cima do edifício – uns com raiva e outros com esperanças. Mas todos chocados por quem ela era agora. – seria a Lucy? – todos queriam saber de a encapuzada era Lucy.
— Hum, quando voltarmos para o castelo você vai se arrepender dessa revelação. – disse a mulher encarando Lissana.
— Por favor, me leve em seu lugar...por favor. – disse Mira aos prantos.
— Não posso... Adeus! – disse a mulher e sumiu junto com os outros.
Ninguém ainda conseguia reformular nada, do nada o céu voltou ao normal e todos os que estavam presos se soltaram.
Concelho mágico – dois dias depois...
— E foi isso que aconteceu. – explicava o líder de defesa ao concelho tudo que vira hoje.
— Então existe uma nova tártaro. – disse um membro do concelho.
— Devemos nos preocupar em achar Zeref.
— Não podemos nos esquecer da mulher encapuzada.
Estava um caos o concelho, todos atordoados e confusos, mas ninguém sabia que um certo mago negro via tudo de sua lacrima e com um sorriso no rosto.
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