No reino Perfect
Localizado numa dimensão distante...
Aquele reino era o domínio da deusa celestial, uma deusa que há muito tempo andava solitária e com saudades de sua amada filha. Existiam vários deuses que, governaram seus planetas e exerciam a função de cuidar dos humanos em conjunto dando suas dádivas.
Mas há muito tempo a filha da deusa queria mais que tudo ir para aquele planeta egoísta e desprezível, para a jovem princesa aquele planeta teria salvação e seria diferente no futuro.
Ela queria experimentar ter uma vida livre e cheias de aventuras. Até que um dia pediu sua mãe para viver nesse planeta durante alguns anos, mas como nem tudo é perfeito demorou anos para sua mãe deixar e com isso renasceu no planeta sendo uma humana.
Aventuras, amores, amizades, traição. Tudo isso a jovem deusa experimentou e mesmo assim sorriu e deu a volta por cima.
Esqueceu de tudo sobre sua vida passada, pois deveria lembra-se quando fizesse 16 anos. Mas ela não lembrou e seguiu sua vida deiacompanhaacompanhados antos e sua irmã feliz da vida.
Sim, a jovem deusa tinha uma irmã, uma que queria mais que tudo governar seus domínios e o mundo onde habitava com sua mãe. Era amada por todos que a conhecia e odiada por sua irmã invejosa. Seu nome? – Lucy Star – pois era uma verdadeira estrela e deusa das estrelas cetestes e constelações do zodíaco.
***
Uma belíssima mulher andava por um gracioso jardim, enfeitado de rosas brancas e tulipas negras a mulher sorria ao se lembrar de sua filha; sentou no banco e olhava para o lago que havia a sua frente.
A mulher se perguntava – Algum dia veria minha filha novamente? Só que dessa vez ela se lembrando de mim? – A deusa queria saber se um dia teria essa alegria.
Esperança era o que ela tinha e nunca a perderia – uma alegria que foi tirada por uma entiada invejosa e egoísta.
— O que quer rei dos espíritos celestiais? – ela sentia sua enorme aura e queria terminar logo com isso.
— Vim lhe visitar rainha Celestial. – disse o rei.
— Não tenho nada para lhe falar, há anos que não tenho. – disse a rainha sem encará-lo.
— Sim, tem sim, como está Lucy? – disse o rei sereno como sempre.
— Minha filha vai muito bem – suas palavras eram frias e grossas — Aliás, tão bem que, não se lembra de mim, de sua vida passada, está sendo perseguida pela meia-irmã e ainda sofrendo pelo seus amigos traidores, mas tirando isso ela está ótima.
— Hum – o rei não tinha bons argumentos — Ela ainda quer vingança?
— Sim, ou você acha que ela aceitaria tudo fácil? Aceitaria que sua meia irmã mais nova seria a responsável por um dos reinos mais poderosos caso algo acontecesse com o pai delas; eu acho que não.
— Ela sabe que amo as duas, mas o concelho universal decidiu assim. – sim, o rei tinha duas filhas e a mais nova era Lucy, filha do rei com a deusa Celestial.
— Ela não sabe o que é amor, ela apenas quer governar e para isso teria que arranjar um jeito de matar Lucy sem ser descoberta, ela está sendo muito esperta. – disse a deusa o pensativa.
— Ela não pode matar sua irmã. – disse o rei confiante
— Mas ela pode modificar e achar um jeito, para isso que ela interferiu nas lembranças de Lucy, sem memórias sem poderes. – disse a deusa angústiada.
— Lucy é forte e se lembrará com o tempo. – o rei estava calmo por fora mas por dentro se preocupava — Ela está se relacionando bem com os dragões, nossos inimigos.
— Ela é bem peculiar nesses quesitos, ficará bem, deixemos ela cuidar disso. – disse a deusa confiante, o rei sorriu e desapareceu.
— Lembre-se querida Lucy, você é forte e especial, lembre-se de quem você é, não é uma simples humana e sim, Lucy Star, deusa das estrelas celestiais e constelações do Zodíaco. Lembre-se minha eterna princesa! – disse a deusa por fim saindo do jardim preferido de sua amada filha.
Concelho universal
Todos os sábios estavam reunidos, os 6 grandes sábios que colocavam ordem no mundo dos deuses.
— Devemos matá-la! – disse um sábio.
— Não queremos que o rei celestial nos entenda errado. – respondeu outro.
— Sim, uma filha sua está naquele planeta desprezível e a outra quer matá-la, e ainda ela roubou de nós a adaga lendária. – explicou um sábio.
— Sabemos que é a única coisa que pode matar um deus, e deixamos ela roubar sem percebermos.
— De fato é nossa responsabilidade, nos criamos essa adaga e uma deusa inocente pagará por nossa incompetência.
— Então nós do concelho mandaremos nossos guardiões para achá-la e nós a executaremos – disse por fim um sábio
— Então resolvido, a deusa das sombras morrerá...
Conselho mágico
Todos acuados e pedidos, ansiedades tomavam conta do local, eles queriam saber se a Fairy tail conseguiria matar Zeref e trazer a julgamento a Rainha das trevas celestial.
— Eles não vão conseguir! – disse um dos conselheiros começando a conversa.
— Acho que vão, eles lutaram bem contra o Tártaro.
— Eles não são tão poderosos para destruir Zeref.
— Deixemos com eles!
— Verdade, eu que não quero encontrar-me com o mago negro.
Assim todos concordaram – por medo – deixar tudo com a Fairy tail, novamente!
Pessoa desconhecida
— Logo, logo nos encontraremos, irmã! – disse apreciando a adaga que roubará.
— Senhora, não achei nada para tirá-la daqui. – disse um servo seu a deixando irritada.
— Seu incompetente, eu preciso sair daqui e logo. – disse furiosa.
— Sei senhora, mas à única coisa que libertaria a senhora seria o livro de Zeref.
— Isso é impossível no momento! – disse andando em círculos — Esperaremos um pouco! – assim seu servo sai — Parece que aproveitará sua vida mais um pouco irmãzinha.
Lucy
Eu andava pelas ruas movimentadas de Fiore, com muitas sacolas e a vontade de comprar mais e mais. Tinha um certo tempo que eu mandei Lissana voltar, já estava sendo humilhante para ela – apesar que eu me divertia a vendo carregar minhas sacolas. –
De repente senti uma forte dor de cabeça, Lise veio e me segurou. A dor aumentava cada vez mais e eu não aguentava até que apenas vi a escuridão.
***
Eu andava num jardim era maravilhoso, rosas brancas e tulipas negras as minhas favoritas. Distante de mim se encontrava um bela mulher, seu rosto angelical e estava acompanhado de um homem alto e com uma armadura. E imediatamente eu o reconheci – rei dos espíritos celestiais.
A mulher estava na minha frente.
— Quebre as amarras Lucy!
— Quebrar? – eu a perguntava.
— Você é especial, lembre-se...
E assim ela sumiu, eu estava num lugar branco, aquelas flores já não estavam ali e sinto que faltava algo em mim; sinto isso.
Vi ao meu redor e eu estava cercada de flores, as mesmas flores do jardim – assim eu me abaixei e peguei uma rosa.
Senti tudo rodando e abaixei minha cabeça – Eu sou a deusa das estrelas...
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