História O recomeço - Punição – parte l

A mulher olhava furiosa para Lucy, sua a lâmina de sua espada brilhava de tão afiada que era, capaz de cortar até mesmo o vento. 

— Não entendo o que fiz para você? – Lucy tentava ganhar na conversa, mas sabia que era inútil, apenas então, saberia por que a sua meia-irmã queria lhe matar. 

— Você sempre tira minha atenção, quando disse que viveria nesse planeta eu pensei: Porque não atardar sua volta? – ela riu com sua própria fala — Aí selei seus poderes e memórias, assim apenas quando passasse por uma mágoa profunda despertaria. 

— Então foi você! – disse Lucy desolada. 

— Sim, mas quem pensaria que você sofreria uma mágoa que quebrasse seu espírito? A pessoa alegre e contagiante, quem faria tal ato? Essa seria o único jeito de libertar o selo – a mulher limpou uma lágrima imaginária. — Mas nada mudou, todos falavam de como sentiam sua falta e nada mais. 

— Eu sempre tentei me aproximar de você, mas você sempre queria distância e me maltratava, quando os outros lhe importunavam porquê era diferente, eu ti defendia. – disse Lucy gritando e caindo aos prantos. 

— Nada mais importa, o único jeito era matar você, esperei que anos até poder localizá-la e achei você, me divertir um pouco no submundo e conheci Zeref. – a mulher aperta mais sua espada — Ele não me dava muita bola, mas quando você chegou... Ele apenas queria estar com você. 

Isso pegou Lucy de surpresa; ele sempre pensou nela, Lucy sorriu com o pensamento, mas a mulher não gostou e chutou Lucy que parou longe. 

Todos estavam atônitos por causa de toda essa revelação, um certo grupo sentiu-se como se uma espada os atravesse. 

Lucy rolou para o outro lado da biblioteca... 

— Sayla! Não precisa ser assim. – implorava Lucy. 

— Será assim; ainda não tem seus poderes completos, será fácil. – as palavras de Sayla, eram de fato, frias e calculista.

Numa rapidez impressionante, Sayla se pôs na frente de Lucy e a chutou, Lucy parou longe de onde estava. Aquela sala estava cada vez mais destruída. 

Lucy se levantou e suspirou pesadamente, sabia que conversar não seria uma boa idéia. 

Parada, ela fechou os olhos e começou a brilhar. Sayla vendo esse momento perfeito para atacar; assim usou toda sua força na espada, mas a luz protegia Lucy e sua espada virou pó. 

A luz ficava mais intensa, todos daquela sala fecharam seus olhos. Quando abriram Lucy estava numa forma divina, sua roupa agora estava num vestido de couro negro longo com aberturas nas coxas, seus cabelos numa trança e fios soltos, seus pés se encontravam com sandálias de gladiadora. Em suas mãos estava uma espada de bronze celestial, seu cabo era feito de ouro e pequenas peças de rubi e esmeralda. 

Uma deusa... 

Uma perfeita e poderosa deusa... 

Aquela era a Lucy, deusa do Zodíaco e estrelas. 

E ela estava ali, com sua roupa de batalha; prestes a batalhar com sua meia-irmã. 

— Por sua traição ao reino dos deuses na qual você tem metade do sangue, por sua audácia de querer matar uma deusa, por você interferir no destino. – Lucy falava enquanto caminhava até sua meia-irmã — Você Sayla, está condenada a prisão perpétua no reino celestial das estrelas, eu Lucy, deusa do Zodíaco, lhe condeno. 

Todo o castelo tremeu... 

Todo o reino dos deuses sentiu... 

Aquele era o fim de Sayla, a filha do rei dos espíritos celestiais com uma demônio do submundo. Aquela que foi morta por violar o reino celestial, roubando da árvore sagrada da imortalidade. 

Sim, sua filha foi condenada!