História O recomeço - Punição – parte ll – final

 Lucy 

Há alguns dias eu não sabia quem realmente eu era...

Não sabia que tinha uma vida longa...

Não sabia que seria traída pelos meus amigos...

Não sabia que ao longo do tempo eu me encontraria com um mago negro poderoso...

Não sabia que me apaixonaria por ele... 

Criaria um laço, que nem mesmo a morte quebraria... 

E hoje, eu não sabia que estaria duelando com minha irmã... 

Sim, eu não tinha como adivinhar que eu sou, a deusa do zodíaco e das estrelas; não sabia que estaria julgando minha irmã por vários crimes que esta cometeu. 

— Como conseguiu seus poderes completos? – ela estava surpresa e com bastante raiva. 

— Eu nunca vim com eles, eles sempre ficaram com as estrelas. – respondo pegando minha espada. 

Antes de eu vir para ese planeta eu deu metade para as estrelas, assim elas seriam guardiãs até que eu voltasse. O medo e ganância desse planeta me vez guardar meu poder, assim minha aura não ficaria tão amostra. 

Por mais que esse planeta fosse ganancioso, eu queria experimentar um mundo diferente e inovador, eu era uma deusa nova e apenas queria conhecer o todos os, mundos. 

Gargalhadas soltaram meus pensamentos. 

— Acha mesmo que pode me julgar? – Sayla debocha — Nem aqueles incompetentes do concelho fará isso. 

— Eu lhe julguei, não há mais volta. – falo calmamente — Ficará presa pela eternidade! 

— Nunca, me ouviu? Nunca! – fala gritando. 

Ela vem em minha direção numa velocidade absurda, mas eu sou mais rápida e desvio. Pego minha espada e vou atrás dela, nossas espadas se fecham num X. 

— Se renda! – falo firme. 

— Nunca! – ela fala saindo e indo para trás. 

O pessoal da Fairy tail está protegida por uma barreira forte o suficiente para que, Sayla não os machuque. 

Continuamos com nossa luta, ela ataca eu desvio, eu ataco e a firo de leve, mas como minha espada é sagrada, demorará para fechar. 

Ela gruni furiosa e me ataca mais eu defendo. Vejo que ela já está esgotada e ataco o golpe final; ela cai para fora do castelo, derrotada e cansada. 

Vou até ela e balanço minha cabeça negativamente – O cálice sagrado aparece em minhas mãos, eu retiro os poderes de Sayla e a envio para a prisão do concelho. Ela terá que aprender que dominar o mundo não é um objetivo. 

Ainda com o cálice na mão, observo a Fairy tail, eles ainda se recuperam de ver a batalha, nossa rapidez é lendária – faço o cálice desaparecer e retiro a barreira voltando para dentro do castelo. 

— Não irá devolver nossos poderes!? – pergunta Wendy. 

— Não! – respondo simplesmente, já estava esgotada e queria dormir. 

—Porque não? – pergunta Natsu. 

— Ainda não cumpri meu objetivo. – falo já ficando tonta. 

— Que objetivo? – pergunta o mestre. 

— Reconstruir a dimensão dos dragões. – falo vendo tudo girar e acabo vendo a escuridão. 

Zeref

Tive que sair do castelo para ver alguns territórios fora de Fiore, deixar Lucy é angustiante, mesmo ela sendo poderosa.

Dias que estou aqui e achei um lugar perfeito para construir meu novo castelo. A paisagem é bonita e tem várias cachoeiras, Lucy amará aqui.

Quero ficar bem longe do conselho e da Fairy tail.

Mandei alguns demônios começarem a construção, demorará um certo tempo, mas sei que valerá a pena e dará tempo suficiente para resolver tudo.

E hora de voltar, durante esse tempo não vi Acnologia, nem sei onde ele está. Assim resolvo ir sozinho para o castelo.

***

Dias de viagem eu finalmente chego ao castelo, tinha visto uma parte destruída, mas não me importei.

Quando chego na sala principal vejo Lucy desmaiando e uso minha velocidade para pegá-la antes de cair.

Com Lucy nos meus braços eu pergunto:

— O que aconteceu com ela? – minha voz já estava saindo do limite, mas eu ainda estava no controle.

— Não sabemos, ela apenas desmaiou. – fala uma baixinha azulada.

Não respondo nada e chamo Lise, alguns segundos depois ela aparece.

— Hai? 

— Cuide deles! – falei assim, mas o significado foi: " não deixe essed imbecis sair" – acho que ela entendeu.

Vou com Lucy nos meus braços estilo noiva para nosso quarto. – chegando lá eu a coloco na cama e me sento na cadeira, esperando ela acordar.

Fico a olhando adormecida, seus cabelos grandes espalhados pela cama e sua respiração suave.

Ela enfim abre seus olhos, seus lindos olhos que senti falta, ela me encara confusa e duvidosa.

— Zeref? 

— Eu estou aqui. – digo suavemente.

— Eu senti muito sua falta, nunca mais me deixe assim. – ela falava chorando e me abraçando sem querer me soltar.

— Nunca mais, mas porque desmaiou? – pergunto curioso.

Ela me conta sobre sua irmã e sobre a luta que teve.

— Nunca imaginari, então foi por isso que desmaiou, gastpu muita energia. – falo suspirando.

— Não, não foi por isso. – ela fala me encarando com um sorriso divertido no rosto.

— Então foi por que? – pergunto confuso.

Ela dá aquele sorriso encantador e fala:

— Você vai ser papai!