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História O Reencontro Do Destino - Trancados.


Escrita por: Lenacostas

Notas do Autor


Eu disse que ia postar só terça, mas a ansiedade é tanta haha.

Capítulo 12 - Trancados.


Lety estava de folga, e proveito passar o dia inteiro em casa pra colocar cabeça no lugar. Lety estava muito pensativa sobre o beijo que ela deu em Fernando. Ela queria entender porque teve aquela atitude e porque gritava algo dentro dela pedindo para beija-lo. Lety não sentia nenhum arrependimento, mas também não achou certo ter feito aquilo. Ele era um homem que ela odiava, e já estava acostumada sentir esse ódio por ele, e prefere seguir assim, mesmo se valia a pena ou não.

— Dona Letícia. — Cecília apareceu na sala. — O almoço já está pronto.

— Eu estou sem fome por enquanto.

Cecília aproximou-se de Lety.

— Está tudo bem?

— Está sim. — Lety olhou pra ela.

— Dona Letícia​, eu queria saber o porque se internou no manicômio.

— Porque eu estava louca?

— Estava? Não está mais?

— Bom, eu não sei.

Cecília se sentou ao lado dela.

— Me diz o que houve.

— Não houve nada.

— A senhora concerteza não foi para um manicômio atoa.

— Eu disse, estava louca.

— Isso você é de nascencia. Mas eu quero saber o porque da loucura.

Lety se calou e ficou encarando a sua mão.

— Pode confiar em mim. Seja lá o que for, vai ficar aqui.

— Ninguém pode saber.

— Não vai.

— O mundo não pode.

— Do jeito que a senhora fala, parece que fez algo errado.

— Pior... — Lety suspirou. — Eu beijei o Fernando.

— Você beijou quem? — Cecília perguntou mesmo sabendo quem era, mas queria ouvir mais uma vez da boca dela.

— O Fernando​ Cecília. O pai da Bárbara.

— Não... — Cecília levou a mão até a boca.

— Sim. Mas fique sabendo que não segnificou nada.

— Magina, eu nem pensei nisso. — Cecília disse irônica.

— Estou falando sério. Não rolou nada. Isso não devia ter acontecido.

— Mas.... Você que beijou? Ou vocês dois que se beijaram?

— Eu não sei o que deu em mim, quando vi, eu beijei ele.

— Quando foi isso?

— No dia do casamento. A gente estava na varanda, a gente discutiu pra variar, e quando aconteceu isso. — Lety suspirou. — Vergonha.

— E por isso se internou?

— Sim. Eu só devo estava louca por ter feito isso.

— Dona Letícia. — Cecília deu risada. — Desde de quando beijar alguém é loucura?

— Quando beija alguém que a gente odeia, é sim. Eu beijei o homem errado Cecília. Percebe isso?

— Bom.. — Cecília se aproximou mais na Lety. — E o beijo foi bom?

— Normal. — Lety respondeu simplesmente.

— Sentiu algo?

— Que? Não. A única coisa que eu sinto por ele é ódio.

Cecília não perguntou mais nada e se levantou.

— A senhora não está louca. Vou voltar a cozinha.

— Por favor, ninguém pode saber disso okay?

— Da minha boca não sai nem bafo. — Cecília soriru e seguiu pra cozinha.



                       ••••••



 — Pronto Lety, eu já estou aqui, pode falar. — Disse Carol sentando de frente pra Lety no sofá.

— Eu beijei o Fernando. — Lety foi direta.

— Como é?

— Eu vou te que repetir? — Lety suspirou. — Eu beijei o....

— Fernando?

— É....

Carol ficou minutos encarando a Lety.

— Quem beijou o Fernando? — Omar correu até a sala saindo da cozinha.

— Como você ouviu se estava na cozinha?.— Lety revirou os olhos

— Mas eu tenho ouvidos.

— Omar...

— Quem beijou ele?

— Eu. — Lety respondeu impaciente.

Carol que ainda seguia encarando a Lety, agora foi a vez do Omar fazer isso. Ambos ficaram assim  alguns minutos, até caírem na gargalhada.

— Do que estão rindo? — Lety perguntou confusa.

— Lety você é demais. — Omar disse ainda rindo.

— Melhor piada. — Carol também seguia rindo.

— A gente quase acreditou. — Disse ele se recuperando.

— Mas é pra vocês acreditarem porque eu falei a verdade. Eu beijei ele. — Disse Lety com um tom um pouco mais alto.

Omar e Carol ficaram olhando pra Lety percebendo o quanto ela estava falando a verdade.

— Lety...Então....Beijou ele? — Carol perguntou

— Sim.

— Ou vocês dois se beijaram?

— Eu beijei ele Omar. Mas não foi porque eu quis. Quando percebi já estava em cima dele.

— Isso foi quando? — Carol se aproximou mais dela.

— No dia do casamento do Stefano e da Bárbara.

— Oh meu Deus Lety. Isso é.....

— Uma loucura eu sei.

Maravilhoso. — Carol soriru largo.

— Como é? Isso é loucura. Eu beijei um homem que eu a odeio.

— Que agora vai se transformar em um amor. — Omar soriru.

— NÃO. — Lety se levantou. — Gente não tem nada de amor. Eu ainda odeio o Fernando com toda minhas forças.

— Então porque beijou ele Lety? — Carol perguntou.

— Eu não sei. A gente estava na varanda, a gente teve uma discussão e o beijou rolou.

— Assim, vocês discutiram, e assim que terminou a discussão, você beijou ele?

— Tipo isso. Algo me fez eu beijar ele.

— A sua boca. — Omar sentou-se no sofá.

— Não, algo dentro de mim falando pra eu....Olha, esquece. Eu só estou falando isso porque eu precisava desabafar. Mas não era para o Omar ouvir isso.

— Porque?

— Porque não. Você concerteza vai pensar o que não deve.

— Não Lety, eu não estou pensando em nada.

— Vou fingir que acredito. Esse beijou não segnificou nada pra mim.

— E pra ele segnificou? — Carol perguntou.

— N...Não sei.

— Perguntou pra ele?

— Eu eu tenho certeza que não.

— Como pode ter certeza que não?

— Porque no mesmo dia ele estava com a Patrícia não estava? E você ainda viu ele quase engolindo ela. — Lety revirou os olhos. — Aquela sem sal.

— Está com ciúmes?

— Que? Para Carol. — Lety bufou.

— A Lety deve ter razão. Talvez o beijo  não segnificou nada pra ele.

— Porque diz isso? — Carol perguntou olhando o Omar.

— Porque ele me disse sobre a noite que passou com a tal da Patrícia.

— Então ele te contou que conhecia ela e....

— Sim Lety, ele me contou. Já que você contou pra Carol, ele contou pra mim. E quando ele contava, parceria animado sabe? Mas não me contou nada sobre o beijo de vocês.

Lety não respondeu e cruzou os braços.

— Isso não quer dizer nada. Se ele não falou sobre o beijo, e preferiu falar sobre a noite que passou com a Patrícia, porque com certeza não sabia como dizer e poderia ficar sem jeito.

— Sem jeito Carol? — Lety colocou as mãos na cintura.

— O Fernando? Ele não é de ficar sem jeito comigo Carol.

— Viu só? E olha que o Omar e ele são melhores a.amigos 

 A gente não pode falar as coisas sem ter a certeza. A gente não sabe o que se passa por dentro das pessoas. O sentimento delas.

— Carol, chega. O beijo não segnificou nada pra ele.

— E porque está se importando tanto?

— Eu? Eu não estou.

— Vocês dois já conversaram sobre isso?

— Sim. No manicômio. E ele mesmo disse pra gente esquecer isso, já que não segnificou nada.

— Foi por isso que você se internou?

— Foi. Eu estava louca, ou ainda eu esteja.

— Lety, beijar alguém não é uma louca.

— É....Já ouvir isso hoje. Mas eu ainda acho que estou louca.

Carol ficou pensativa.

— Bom...Vamos Carol? — Omar se levantou.

— Sim.

Carol se dispediu da Lety e logo depois o Omar fez o mesmo. Enquanto ele fazia isso, Carol encarava uma mesinha a onde tinha um quadro de foto, uns papéis e algumas chaves



                      ••••••




 Letícia estava em seu quarto assistindo televisão. Ela se sentia péssima está sozinha em sua casa, mas agora ela terá que se acostumar, já que Stéfano não irá mas mora com ela. Ela não tinha intedido o porque Cecília tinha saído mais cedo hoje, como sempre, o horário de ir embora era dez horas em ponto, mas não era nem dez da noite ainda. O que passava em sua cabeça que poderia ser algo família, e torcia que não seja nada sério. Enquanto Lety assistia televisão, ou apenas fingia, Lety tomou um susto quando alguém bastou na porta do quarto, e abriu em seguida.

— Letícia.

— Fernando? — Lety se levantou rapidamente da cama.

— Fala. — Ele entrou no quarto e ficou olhando pra ela

— Falar o que? É... Melhor nós ir pra sala vem.

Lety passou por Fernando que nem um furacão e desceu para o primeiro andar enquanto Fernando a seguia.

— O que você quer Letícia? — Fernando desceu o último declau.

— Como assim o que eu quero? Você está na minha casa. O que você quer?

— Como assim o que eu quero? O que você quer?

— Como assim o que eu quero? É você que está aqui.

— Eu estou mas o que você quer?

— O que eu quero Fernando...

— Chega. — Fernando interrompeu. — Está drogada ou o que?

— Como é? — Perguntou Lety confusa.

— Você me chamou, e me pergunta o que eu quero?

— Eu não te chamei.

— Claro que me chamou.

— Claro que não Fernando. É você que parece está drogado.

— O que está acontecendo? — Fernando olhou em volta. — É uma pegadinha.

— Fernando. — Lety suspirou. — Eu não estou entendendo nada. De verdade.

Fernando revirou os olhos e pegou seu celular do bolso. Mexeu em algumas coisa e levou até a Lety.

— Aqui. "Fernando, a Lety quer falar com você. Procura ela em casa." — Disse Fernando lendo a mensagem em seu celular. — Viu?

— Mas....Quem mandou essa mensagem pra você?

— Eu não sei.

— Mas como você ler uma coisa dessa e vem pra cá?

— Porque você pediu.

— Não Fernando, eu não pedi.

Derrepente a luz da casa de Lety se apagou, que fez Lety da um grito de susto.

— O que é isso? — Lety começou olhar para os lados.

— Uma luz apagada.

— Isso eu sei. — Lety disse irritada. — Quem foi que apagou a luz? Fernando tem alguém aqui.

— Meu Deus, calma. A luz deve ter acabado.

— Veja pra mim se realmente acabou. — Disse ela empurrando ele.

— Aí. — Fernando resmungou assim que bateu em alguma coisa. — Letícia.

— Desculpa.

Fernando se aproximou da porta a onde estava a luz e assendeu, mas sem sucesso.

— Viu? Acabou a luz mesmo.

— Droga.

— Então já que você não me chamou e não passou de uma pegadinha sua. Eu já vou indo.

— Não Fernando, não vá. Não me deixa sozinha aqui.

— Tem medo de escuro?

— Tenho.

— Uma mulher velha dessa, que já tem barbicha na cara.

— Eu não sou uma velha Fernando. — Disse Lety irritada.

— Tchau Letícia.

Assim que Fernando se preparou para abri a porta, percebeu que estava trancada, e mesmo assim insistiu de tentar abrir.

— Droga.

— O que foi Fernando?

— A porta está trancada?

— Trancada? Mas eu não sou de trancar a porta.

— Espera. — Fernando olhou pra ela. — Quando eu entrei aqui, não estava trancado.

— Claro, trancado ninguém entra.

— Letícia o que está acontecendo aqui? Que brincadeira sem graça é essa?

— Como? Fernando eu não estou brincando. Pega a chave aí em cima da mesinha ao lado e abre. E Pronto. — Lety suspirou.

Fernando olhou para o lado e viu que a única chave que estava ali, era do carro.

— Que chave?

— Que está aí na mesinha.

— A única chave que está aqui é do carro. A menos que ele abre portas de casa.

Lety foi até ele de vagar por não está enxergando nada. Ela se aproximou da mesinha e começou a colocar a mão procurando.

— Como você enxergou a chave do carro aqui?

— Eu não sou cego.

— Mas está escuro. Eu não enxergo.

— Então você é cega

Lety suspirou e seguiu procurando.

— Que merda. Eu sempre deixo aqui.

— Será que tem algo pra você clarear esse ambiente aqui?

— Ah, achei que você não era cego.

— Eu não sou, mas você é. Então vai achar algo e procura essa porcaria dessa chave.



                     ••••••




 Lety procurou uma vela que tinha em casa com ajuda de Fernando, e logo em seguida assendeu e com ajuda da vela eles procuraram a chave que não teve sucesso.

— Lety cadê essa porcaria?

— Fernando eu não sei. — Lety respondeu irritada. — Eu fui roubada.

— Foi roubada dentro de casa e não percebeu?

— E tem como perceber?

— Tem. Provavelmente você foi roubada hoje e não percebeu? A onde estava?

— Eu estava no quarto. Mas mesmo assim eu ia perceber, ouvir. Ladrão nunca faz silêncio.

— É inacreditável. — Fernando balançou a cabeça negativamente.

Lety suspirou e seguiu procurando a chave. Não estava acreditando que um ladrão teve coragem de entra em sua casa e roubar e ela não ter percebido. Lety não desistiu e seguiu procurando.

— Lety eu quero embora.

— Eu também quero que você vai, mas pelo jeito você vai ter que ficar.

— Ficar? Não , eu não vou..

— A menos que você sai pela  janela.

Fernando sorriu assim que Lety disse e subiu as escadas correndo. Lety ficou apenas observando e foi até uma cômoda que tinha várias bebida e pegou uma de vinho, e logo em seguida pegou uma taça que tinha no lado.

— Letícia é muito alto. — Fernando disse voltando para o primeiro andar.

— Tem medo de altura? Eu adoraria ver você se jogado da janela.

— Eu vou jogar você em vez de mim.

Lety não respondeu e tomou um gole do seu vinho.

— Já está enchendo a cara? Você realmente sempre parecia uma cachoeira.

— Não irei mais responder a suas ofensas.

— Me dá um gole. — Disse ele pegando a taça da mão dela, em seguida tomando.

— Fernando, ali tem uma taça

— Pega pra mim por favor.

Lety revirou os olhos e foi até a cômoda pegar a taça, pegou a garrafa de vinho e serviu pra ele.

— Toma.— Ela entregou a taça.

— Eu quero embora. — Disse ele pegando a taça.

— Eu queria muita coisa, mas infelizmente nem tudo que eu quero, posso ter. — Disse ela sentando-se no sofá.

— Só que eu não quero ter, eu quero ir. — Fernando sentou ao lado dela. — Ficar aqui com você, e como se tivesse no inferno.

— Como se você tivesse ter ido lá.

— Nem precisa, só de imaginar.

— Quando eu estava no manicômio, vocês estrearam aqui não foi? E...

— É verdade, o cartão de crédito.

— Cartão de crédito? — Lety franziu o cenho.

— Sim. Eu abri essa porta com o cartão de crédito, só que eu não trouxe. — Fernando explicou revirando os olhos.

A sala ficou em silêncio, ambos não falaram mais nada e ficaram saboreando o gosto do vinho com a vela clariando o ambiente.

— Isso está parecendo algo romântico. — Disse Lety quebrando o silêncio.

—Porque disse isso?

— Porque temos velas, vinho e só falta a janta.

— Deus é mais. Eu jantei com você uma vez pra nunca mais.

— Diz isso só porque te fiz vergonha? — Lety perguntou dando risada.

— Mais pior, porque o jantar foi com você.

— Ah Fernando, por favor. — Lety deu risada. — Confessa que você gostou do jantar. — Lety aproximou mais do Fernando e deixou o seu rosto próximo ao dele.

— Me dá algum motivo pra eu ter gostado?

— Porque o jantar foi comigo.

— Pra mim foi um tanto faz. — Disse Fernando encarando ela.

Fernando e Lety ficaram minutos se olhando, calados, sem dizer nada. Mais uma vez os olharem deles desceram pra boca de cada um, mas dessa vez foi os dois aos mesmo tempo. Lety foi se aproximando aos poucos e Fernando fazia o mesmo, até que os lábios dos ambos se tocaram, e começaram a se beijar. Um beijo calmo, com um gosto de vinho.




                       ••••••

 


Parece que dessa vez o vinho fez efeito não só para Lety, e sim também para o Fernando. Ambos estavam alegres, rindo atoa e falando besteiras. Parece que depois do beijo, Lety e Fernando desidiram beber mais para esquecer daquilo, e não pensarem que estavam ficando loucos a cada dia.

— Aí meu Deus. — Fernando soltou um suspiro. — Preciso ir ao banheiro novamente

— De novo? — Perguntou Lety levantando a cabeça para olhar pra ele melhor já que ela estava deitada com a cabeça em seu colo. — Sua bixiga tem problema? — Lety riu.

Você é que vai ter problema se eu não levantar daqui e não deixar eu fazer xixi.

— Xiu. — Lety levou um dedo até os lábios dele. — Não fala esse palavra. Ninguém precisa saber o que você vai fazer no banheiro. Essa palavra dá vontade de vomitar.

— Então......Xixi, xixi, xixi.

Lety levou uma mão até a boca de Fernando, e aperto os lábios dele torcendo ela enquanto ele resmungava algumas coisas.

— Vai lá, contínua falando essa palavra. — Lety deu risada e seguia torcendo os lábios dele.

Fernando pegou um pouco do cabelo de Lety já que os cabelos dela estavam soltos, e puxou enquanto ela continuava torcendo a boca dela.

— Aí Fernando, você está machucando. — Disse Lety fazendo caretas de dor enquanto Fernando resmungava.

Enfim Lety soltou os lábios de Fernando, por não está mais aguentando os puxão de cabelo, e em seguida ele fez o mesmo com o cabelo dela. Fernando fazia careta de dor, e levava sua mão até sua boca pra confirmar se não estava sangrando.

— Você é louca. — Disse Fernando ainda colocando a mão na boca.

— Agora a boquinha está vermelhinha — Disse Lety dando risada. — Agora eu é que vou ao banheiro. — Lety se levantou.

— Não. — Fernando respondeu colocando o pé na frete fazendo que ela caísse no chão assim que se afastou.

— Ai Fernando. — Lety resmungou virando o seu corpo olhando pra ele

— Não vai em lugar nenhum.

Lety agarrou na camisa de Fernando e fez ele cair em cima dela. Ambos estavam no chão, Fernando estava por cima dela, estavam se olhando e sentindo a respiração deles se pesar. Fernando rapidamente beijou Lety sem pesar duas vezes, e ela correspondeu abraçando o pescoço dele com um braço. Os beijos estavam indo calmos, até que as coisas começaram a esquentar. O beijo que era calmo, pulou para um velocidade que levou Lety a começar a desbotar a camisa de Fernando. Naquele momentos eles não estavam ligando o que estava acontecendo, provavelmente vão colocar a culpa na bebida, mas no fundo, é o que eles queriam naquele momento, só que não aceitam e não admitem.

Assim que Lety tirou de vez a camisa de Fernando, agora foi a vez dele de começar a tirar a roupa dela, que facilitou já que ela usava um vestido. Lety apenas estava de calcinha e sutiã. Fernando foi parando o beijo, e foi descendo os beijos pro corpo dela, que começou espalhar em todo canto do corpo dela, enquanto tirava a calcinha deslizando em suas pernas. Ele voltou e começou tirar o sutiã. Enquanto isso, Lety observava o Fernando, com um sorriso nós lábios. Assim que ele terminou, Fernando espalhou vários beijos no seios dela, enquanto ele olhava pra ela, e Lety sentia os lábios dele com os olhos fechados para sentir melhor e puxando o cabelo dele.

Lety enfim livrou-se da última pesa de roupa de Fernando,e chegou aquele momento que não demorou. Lety começou a sentir Fernando dentro dela que não teve como não evitar de soltar um gemido. Lety agarrou as costas dele rapidamente, enquanto Fernando movimentava lentamente, e aos poucos foi aumentando a velocidade. Não vamos pensar no amanhã, assim como Lety e Fernando não pensavam, e vamos pensar no hoje, enfim Lety e Fernando se entregaram, mesmo que tenha bebida no meio, mas nenhum momento eles se interromperam, pensando que isso é uma louca.


Notas Finais


Como vocês viram, eu não sou muito bom em hot, então eu acho que vai ser poucas coisas que vocês vão ver em minhas fics, ou talvez não. Mas mesmo assim espero que não ficou uma coisa horrível de se ler, e que tenha gostando. E mesmo se não gostaram, podem dizer também haha.


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