Um ataque, um assalto ao banco de Gotham. Explosões e tiros. Eram bandidos atrás de dinheiro. Com o ato já realizado, estavam no carro de fuga, em ruas periféricas para despistar os policiais. De repente, um corvo negro se misturou às sombras da noite, parando o carro com um impacto. Era Ravena. A feiticeira arrancou a porta do carro com sua telecinese. Os bandidos saíram do carro assustados e atiraram em direção ao corvo de penumbra e a figura encapuzada. Ravena criara um escudo para não ser atingida, mas logo os tiros foram encerrados por uma explosão. Era Asa Noturna, uma das bombas dele.
- Se metendo onde não é chamada, Ravena? - Asa Noturna disse, andando com uma corda tão resistente quanto aço para amarrar os bandidos desacordados, para facilitar a polícia.
- Me metendo onde não sou chamada? E quem chamou você, seu tolo? - Ravena desfez o pássaro de energia e aterrizou, tirando seu capuz.
- Já faz alguns anos, não é? Eu sinto falta da equipe, da torre, dos amigos... Você sente?
- Posso até ter sentido antes, mas como dissera antigamente: "As pessoas vêm e as pessoas vão, é inútil me aborrecer com isso". - Ravena viu os policiais se aproximando, então cumprimentou Asa Noturna, e virou um corvo assustador, no qual penetrou no solo e desapareceu, Asa Noturna puxou uma corda com um gancho, e desapareceu na noite.
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