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História O representante do Conselho Estudantil é uma Empregada! - A Chave.


Escrita por: OperaParaMortos

Notas do Autor


Realmente, eu sei que demorou pra sair... mas a inspiração faltou, ainda mais quando meu celular estragou. E esse capítulo era pra ter uma cena de sexo e tals, mas por motivos eu simplesmente removi a cena.

Bem, aqui está o capítulo e espero que gostem...

Capítulo 18 - A Chave.


                           O vento batia suavemente nas cortinas da janela do meu quarto. 
                                               

                                    Me recordei dos acontecimentos de ontem. 

               Agora, KyungSoo e eu estávamos namorando… Acho que podemos chamar o namoro de oficial. 

   Agora eu sei que KyungSoo pode ser meu pinguim com fusão de coruja, só peço que imaginem algo bonito saindo dessa fusão, como o próprio D.O, por exemplo… meu D.O. 

– Jongin, abre a porta já! – Ouvi o idiota do meu irmão me gritando, acho que nunca falei, mas quando Sehun e eu éramos pequenos, eu tinha um complexo de irmão para com ele… agora felizmente acabou, porque, seriamente, ninguém merece. 

– JONGIN! – Sehun deu um grito tão alto que sua voz até despirocou… o que me assustou. 

– Já estou descendo, se gritar novamente vai levar na orelha! – gritei, é, parece que minha voz teve o mesmo destino que a do Sehun. 

Me levantei da cama, eu queria mandar mensagens para KyungSoo ver como as coisas estão indo, porque eu não me esqueci daquele tal de Tao que o beijou, Xiumin não é uma ameaça, e não é como KyungSoo se importasse com ele mesmo. 

– Jongin? – Ouço a voz de LuHan e a batida na porta logo em seguida. 

– Sim? – pergunto me movendo para ficar em frente ao espelho. 

– Posso entrar? – LuHan perguntou já abrindo a porta, sem realmente esperar uma resposta. 

– Claro, fique à vontade. – falei agora olhando o mesmo que se jogando em minha cama. 

– Bom. Olha, KyungSoo me contou que vocês dois finalmente resolveram as coisas e que agora estão em uma nova fase, a fase de namoro sério, você ganhou meus parabéns e meu seja bem-vindo à casa, amigo. – LuHan falou com um grande sorriso carinhoso. 

– Obrigado. – agradeci um pouco envergonhado. 

– Bem, você precisa de alguma ajuda com seu visual? – LuHan perguntou me olhando de cima a baixo. 

– Ajuda com meu visual? Este sempre foi o meu visual, por que tenho que ser ajudado logo agora? – perguntei um pouco indignado. 

– Ora, eu como o melhor amigo do KyungSoo, sei muito bem que ele vai querer convidá-lo para um jantar em sua casa… e a grandes chances de ele te convidar hoje, então, você tem que ir arrumado… sabe? Igual gente de verdade. – Luhan falou se levantando e dando agora voltas ao redor de mim. 

–Como assim igual gente de verdade? Antes eu era o que, uma pessoa de mentirinha? – perguntei ceticamente. 

– Tenho certeza que você entendeu o que eu quis dizer. – LuHan falou seriamente. 

– O Soo, não ficaria irritado por você contar os planos dele pra hoje? – perguntei curioso sobre a resposta. 

– Claro, ele ficaria uma fera e me bateria, mas… se eu não fizesse isso, não me chamaria LuHan. – LuHan respondeu com um grande sorriso. 

– Sim, certo. – falei como um derrotado. 

– Olhe, fica relaxado, agora eu sou seu amigo também. Então me conte seus planos? – LuHan perguntou colocando um de seus braços em meu ombro. 

– Como assim meus planos? Eu não tenho nenhum plano. – respondi não tendo total certeza do que estávamos falando. 

– Boo Hoo, eu conheço muito bem o KyungSoo, e sei que ele está tendo agora mesmo uma frustração sexual… sabe, talvez esse jantar que ele vai te convidar, seja uma maneira de abrir portas para os dois perderem a virgindade… você sabe, KyungSoo nunca fodeu alguém realmente, e o Josh de um tempo atrás não conta, já que ele era pago pra zoar com sua cara. – LuHan falou de modo pensativo… 

– Tudo bem, mas como você sabe se eu sou virgem ou não? – perguntei sentindo o calor vindo do meu pescoço e chegando as minhas orelhas. 

– Só pela sua cara e seu modo de agir, aposto que você nunca descabelou o palhaço. – LuHan apontou rindo algumas vezes. 

– Descabelei o palhaço, que diabos é isso?! – perguntei confuso e um pouco assustado. 

– Sim, você é virgem e sua pergunta confusa e assustada acabou de comprovar isso. – LuHan falou com deboche inofensivo. 

– Oh, isso me leva a perguntar se você e Sehun… já tiveram este tipo de relação? – perguntei com um pouco de interesse. 

– Somos namorados, é claro que já tivemos relação sexual. Seu irmão é uma besta neste quesito… talvez você deva aprender com ele. – LuHan com uma expressão sonhadora, me pergunto se ele está falando sério. 

– Cruzes… então, aquela noite em que Sehun não estava em casa… vocês estavam fazendo? – perguntei cuidadosamente, não sabendo em que água estava pisando. 

– Curioso você, não? Mas respondendo sua pergunta, sim, naquela noite em específico foi quando seu irmãozinho broxa, perdeu o leite que o palhaço gordo dele produziu. – LuHan respondeu enfatizando as palavras palhaço e gordo. 

– Meu Deus, acho que foi informação demais. – gritei tampando os ouvidos. 

– Como você se sente em saber que Sehun não é mais virgem e você ainda é? – Luhan novamente debochou. 

– Eu me sinto normal! – gritei ainda com as mãos nos ouvidos. 

– Hmm, interessante… acho que deveríamos fazer umas compras. Topa? – Luhan começou a alisar meus ombros tentando me persuadir. 

– Compras? Eu não acho que tenho dinheiro suficiente. – falei em negação. 

– Oh, querido, é por isso que eu estou aqui, eu vou comprar-lhe tudo o que precisa para fazer com que seu homem fique ereto por ti. – LuHan insistiu. 

– Acho que não posso aceitar isso. – falei ainda relutante. 

– Você vai aceitar nem que eu te ameace com uma arma de airsoft na cabeça. Já falei que estou pretendendo ser seu amigo, e eu gosto de você… então aceite que vou lhe comprar roupas e outras coisinhas, no final vai ser você quem vai sair ganhando de qualquer maneira. – LuHan sussurrou apontando para a arma de airsoft debaixo da cama. 

– Obrigado, novamente. – falei sarcasticamente. 

– Querido, eu sou LuHan e posso tudo por meus amiguinhos… até mesmo posso comprar um vibrador pra você… logo após que sua pequena cereja rosada seja destruída sem piedade pelo boneco albino de cabeça vermelha do meu amigo KyungSoo, conhecido como seu macho. – Olhei para LuHan, essa conversa estava ficando cada vez mais estranha. 

– Minha pequena cereja rosada? O que a cereja tem com tudo isso, e por que tem que ser a minha cereja? – perguntei inocentemente. 

– Ora, cereja é um jeito mais delicado de falar seu cu… vai dizer que não sabe o que é um boneco albino de cabeça vermelha, também? – LuHan perguntou enquanto olhava para suas unhas. 

– Não… eu realmente não sei… – perguntei cândido. 

– Bem, essa eu vou deixar para que o KyungSoo lhe mostre. E é o seu cu que não será perdoado nesta noite. – LuHan tem a mente mais suja que eu já tive a oportunidade de conhecer. 

– Que vergonha… – falei com timidez. 

– Não fique, só fique caso sua cereja não estiver depilada. – LuHan certamente seria minha morte. 

– Meu Deus! – Ainda não me acostumei com os palavreados de LuHan e talvez nem me acostume. 

– Para de graça, dá um tchau a sua mãe e ao Hunnie e vamos meter o pé. – LuHan falou me puxando pra fora do quarto. 

– Tudo bem, mas quanto tempo vamos demorar no shopping? – perguntei esse dia seria cansativo, muito cansativo. 

– Sei lá, mas tenho certeza que voltaremos para sua casa antes das nove. – LuHan respondeu, enquanto batia palmas. 

– Por quê? D.O me convidará para ir à casa dele às nove? – perguntei empolgado. 

– Não, minha novela na globo passa às nove. – Luhan falou. 

Desci as escadas, logo atrás de LuHan encontrando minha mãe e meu irmão, e para minha surpresa, novamente encontrei a Senhorita Aida. 

– Jongin, querido. – Ouvi a voz de minha mãe, me virei totalmente para ela e caminhei em sua direção, vi o lindo sorriso estampado no rosto de minha mãe. 

– Mamãe. – falei voltando o sorriso para minha mãe. 

– A Senhorita Aida está aqui novamente, estou começando um tratamento novo com ela. – Minha mãe falou sorrindo. 

– Olá, Senhora Aida. – cumprimentei, olhando ela me dar um sorriso e um passo à frente para me abraçar. 

– Acho que já estabelecemos que você poderia me chamar somente de Aida, não é? – Aida falou sorrindo. 

– Desculpe, é o costume. – falei tímido. 

– Ora, sem essa, garoto. – Aida me deu um empurrão delicado com seu ombro. 

– Mãe, estou saindo com o Lu- – Me virei para lhe mostrar o LuHan, mas acontece que ele estava chupando a cara do meu irmão. Tossi um pouco esperando chamar a atenção dos dois, mas acabou por não funcionar. 

– Olá?! Aqui não é casa da mãe Joana, não! – gritei socando Sehun e LuHan na cabeça e simultaneamente os dois gritaram e se separaram. 

– Precisava disso, maninho? – Sehun me perguntou se fingindo de inocente, bem, meti um soco na cabeça dele novamente. 

– Sem agressões. – Mamãe falou, mas pela sua cara, eu já sabia que ela estava sorrindo por dentro. 

   Bom, depois desse tumulto, LuHan e eu nos despedimos do pessoal e fomos em direção ao centro da cidade. LuHan sempre arranjando grandes jeitos de me envergonhar, às vezes penso se o KyungSoo também passa por estes tipos de coisas, enquanto estava na companhia de LuHan. 

    Finalmente, depois de um tempo andando, chegamos ao nosso destino o hilário Shopping. 

– Aqui estamos. – LuHan falou, me puxando para dentro do estabelecimento. 

– Vamos comprar o necessário somente. – falei um pouco exasperado. 

– Vamos com calma lá, Cowboy. Vou comprar aquilo que lhe caí bem. – LuHan falou dando-me um famoso olhar de: Você vai vestir a merda que eu queira que você vista. 

– Tudo bem, em qual vamos ir primeiro? – perguntei dando um suspiro cansado. 

– Bom, como o D.O disse que você trabalhava de empregada - – Não deixei Luhan terminar, eu já sabia no que o meu antigo trabalho implicava. 

– Você está querendo que eu me vista de empregada em um encontro?! – gritei incrédulo, eu não vou fazer isso! 

– Não, bobinho, no encontro você vai com a roupa casual, entende? E na hora do vamos ver… você vai no banheiro mudar. – LuHan respondeu como se eu fosse idiota. – Um conjunto sombrio e simples, que é suficientemente feminino para qualquer garoto fazer uma afirmação, ao mesmo tempo em que retém alguns elementos masculinos. – LuHan falou, enquanto me arrastava para uma das lojas. 

– E esse conjunto seria? – perguntei sentindo um constrangimento surgindo. 

– Como assim, e esse conjunto seria? Esse conjunto é o que você vai usar no encontro casual. Você tem que parecer fofo e vulnerável nesse conjunto. Experimente. – LuHan respondeu empurrando as peças de roupa que pegou no cabide em meu corpo. 

– O quê? Mas já? – Quase gritei surpreso, o certo seria procurar por várias roupas antes de chegar a um acordo de qual experimentar, não? 

– Sim, agora vista o conjunto e volte aqui somente quando provar. – LuHan ameaçou se virando para ir conversar com a atendente. 

  Respirei fundo e entrei no provador de roupas, coloquei o conjunto em cima de um banco de gesso e comecei a tirar minhas roupas rapidamente. Quando me tornei despido o suficiente, dei mais uma olhada no conjunto que era formado por : Um tênis rosa da New Balance com um N azul escuro nas laterais, um Jeans azul escuro quase chegando ao preto contendo dois rasgados na parte do joelho, uma blusa branca sem nenhuma imagem, um casaco magro preto sem nenhum logotipo, duas meias de cor rosa claro com um bordado infantil na “boca” da meia e por fim uma cueca da Calvin Klein preta (Não sei onde LuHan pegou essa cueca, e não tenho ideia de por que tenho que vesti-la também). 

   Coloquei o conjunto, dei algumas rodadas em frente ao espelho, ajustando a calça em minha bunda e finalmente saindo do provador, olhando para os lados e achando LuHan sentando em uma das cadeiras da loja. 

– Opa, ficou gatinho! – LuHan gritou correndo na minha direção, me deixando instantaneamente envergonhado por ter chamado atenção indesejada. 

– Ficou bom? – perguntei indeciso. 

– Óbvio que ficou bom, quero dizer ficou perfeito. Vamos levar. 

– Mas… essa foi a única roupa que provei, eu não deveria provar outras? Até achar uma certa? – perguntei confuso. 

– Não, querida. Esta ficou perfeita, então é essa que vamos levar. – LuHan respondeu alegremente, enquanto íamos em direção a caixa registradora e a atendente. 

– Senhores? – A moça perguntou educadamente. 

– Eu e meu amigo aqui iremos levar o conjunto que ele está vestindo. – LuHan respondeu apressado. 

– Certo, pode, por favor, ditar para mim, quais peças ele está usando? – A moça novamente perguntou com a maior educação. 

– Olha, ele está aqui ao meu lado, por que você não pergunta a ele? – LuHan irritado, me assustei um pouco até pela grosseria em sua voz. 

– LuHan! – Dei uma cotovelada no mesmo. 

– O quê? – LuHan perguntou se fingindo de inocente. 

– Senhores, por favor, qualquer um dos dois poderiam me responder? Não importa quem responda. – A moça falou bufando. 

– Oh, desculpe. – Me desculpei, ditando a atendente o conjunto que LuHan compraria para mim. 

  Depois da pequena discussão, Luhan acabou por me arrastar para mais algumas lojas, até finalmente achar a loja que me matou de vergonha no momento em que vi as peças de roupas e conjuntos montados. 

– Prepare-se, agora estamos indo para a parte sexual do seu relacionamento com o KyungSoo. Se o primeiro era pretender passar uma imagem de fofura e vulnerabilidade, esse é para passar a imagem de fofura e safadeza. – LuHan falou dando um sorriso cafajeste. 

– Onde você aprende coisas assim? – perguntei rígido. 

– Na internet, porém tem coisas que você só aprende com o tempo e muita, muita prática. – LuHan falou dando uma piscadinha safada. 

– Tá… e o que vamos comprar? – perguntei com medo da resposta. 

– Como eu disse, algo que passe a imagem de fofura e ao mesmo tempo safadeza. Acho que… o KyungSoo gostaria de uma menina colegial? Ou talvez você poderia ir vestido de empregada, na hora da relação sexual? – LuHan perguntou em dúvida, enquanto eu somente corava. 

   Passamos por muito, ou melhor eu passei por muito por causa de LuHan… quero dizer, ele me comprou as duas roupas que eu deveria usar hoje à noite para ir ao “encontro” na casa de KyungSoo. 

  Finalmente cheguei em casa, e sim, já estava escuro quando botei o pé dentro de casa. Encontrei SeHun arrumado, levantei minha sobrancelha esquerda em pensamento. 

– Vai se encontrar com LuHan? – perguntei curiosamente. 

–Sim, estamos planejando ir ao cinema. LuHan queria se encontrar com uns amigos da “boca”. – SeHun explicou. 

– Boca? Amigos da Boca? – perguntei estupefato, enquanto meu irmão mais novo passava por mim. 

– Sim, LuHan disse que os amigos dele mexem com drogas e coisas assim. – Sehun respondeu normalmente, penteando o cabelo. 

– Como assim, os amigos dele mexem com drogas? E você sabendo disso, vai sair com eles? – perguntei agora completamente pasmo. 

– Sim, Jongin, eu vou sair com meu namorado e seus amigos. Até onde sei, seu amorzinho também pode mexer com drogas… ou ser um viciado. – Sehun falou a última frase com um tom de acusação. 

– Olha, KyungSoo pode ser muitas coisas, mas definitivamente ele nunca mexeria com drogas… e nunca… nunca seria um viciado. Então pare com esse tom acusador. – falei friamente. 

– KyungSoo poderia beber, fumar, cheirar e você por ser ingênuo está caindo nessa ladainha. – Sehun apontou. 

– KyungSoo é um garoto direito, ele não faria nada disso, e você não pode apontar se nem ao menos o conhece. – respondi engolindo em seco. 

– A questão aqui é, eles são os amigos de LuHan e o LuHan é meu namorado, se meu namorado está confortável com eles… então eu também estarei. – SeHun falou com raiva crescente. 

– Sehun, não dou a mínima se LuHan está confortável com eles, estou preocupado com você! – gritei e o rosto de Sehun ficou vermelho, já não posso classificar se este vermelho é de vergonha ou de raiva. 

– Não preciso da sua preocupação. – Sehun falou saindo de casa. 

– Nini? – Minha mãe chamou com voz fraca. 

– Sim? – respondi me dirigindo para onde minha mãe se encontrava. 

– Ouvi vozes… o que está acontecendo? Você e Sehun estão brigando? – Mamãe perguntou e em seu semblante apareceu a preocupação. 

– Não é nada, mãe… Sehun está tendo o tempo de rebeldia dele. – falei dando um beijo na coroa da cabeça de minha mãe. 

– Quando ele chegar, irei ter uma breve conversar com o mesmo. – Mamãe prometeu. 

Suspirei, enquanto subia as escadas… só espero que meu irmão fique bem, espero realmente que LuHan cuide do pirralho por mim. 

   Estava indo para entrar no banho, quando meu celular tocou, corri para fora do banheiro e entrei desesperadamente no quarto, pegando meu celular em cima da perfeita mesa de cabeceira e na tela do celular piscava o nome de KyungSoo. 

“Alô?” Perguntei esperançoso, enquanto ouvia a respiração de KyungSoo. 

“Ei, Jongin, eu queria te perguntar algo” KyungSoo falou, consegui perceber seu nervosismo. 

“E o que seria a pergunta?” Perguntei, esperando a notícia boa. 

“Gostaria de vir jantar na minha casa? Hoje à noite?” KyungSoo perguntou de maneira rápida. 

“Claro, por que não?” Respondi sorrindo. 

“Ótimo, às oito, pode ser?” KyungSoo perguntou, notei seu tom sorridente. 

“Sim.” Concordei. 

“Boa, até lá!” KyungSoo falou e a ligação caiu. 

Sorri, olhei para o relógio… marcava 19:30, me apressei para o banheiro. 

– Eu gosto de mamar nos peitos da cabritinha! – Cantei enquanto me ensaboava. 

– Jongin! – Ouvi mamãe gritar. 

– Estou no banho! – gritei de volta. 

– Tem um menino aqui, acho que é KyungSoo, o seu namorado! – Mamãe gritou mais alto. 

Puta que pariu! Ele já estava aqui! 
Espera…. Espera… ele nem comentou que viria me buscar! 

   Me esfreguei rapidamente, enquanto a água caia sobre meu corpo, levando embora todo o sabão e shampoo do meu corpo. Derrubei a cortina do box… bem, boto culpa no Sehun caso mamãe me pergunte. 

Saí do banheiro e fui direto ao meu quarto, o que estava em cima da cama foi o meu alvo, desempacotei as roupas compradas e claramente escolhidas por LuHan. 

– Jongin, bebê? – Mamãe bateu na porta antes de entrar no quarto. 

– Mãe! – gritei assustado, escondendo minha nudez com a toalha de rosto. 

– Por favor, eu já vi seu pinto murcho várias vezes. – gritei novamente atordoado, não podendo acreditar que minha doce mãe disse isso. 

– Jongin! Pare de graça, seu namorado está lá em baixo. – Mamãe me deu um peteleco na cabeça. 

– Sim, sobre isso… poderia atrasá-lo para mim? – perguntei enquanto me secava. 

– Jongin – Mamãe falou de modo desaprovador. 

– Por favor, mãe, só um pouco mais, até eu me vestir? – implorei quase se ajoelhando no chão. 

– Tudo certo, mas não demore muito, ok? – Ela falou saindo do quarto e encostando a porta. 

   Comecei a me arrumar, passei um desodorante barato, mas cheiroso debaixo das axilas. Vesti minha cueca mais nova da Calvin Klein, depois vesti a calça com dois rasgados nos joelhos, passei minha cabeça e braços pela delicada blusa branca, que por um acaso não tampava meu umbigo… bem, depois de superar está surpresa um pouco desagradável e vergonhosa, vesti as meias rosas com bordados delicados, calcei os dois pares de tênis da New Balance e por último vesti o casaco preto fino… rodei em frente ao espelho, balancei minha bunda e peguei meu celular em cima da cama. 

– Woah! – KyungSoo gritou assim que apareci em sua frente. 

– O quê? – perguntei timidamente. 

– Você está incrível! – KyungSoo respondeu dando-me um abraço apertado. 

– Obrigado. – respondi e depois me soltei do abraço quando ouvi uma tosse elaborada vindo da mamãe. 

– Realmente, Nini… você está lindo! – Minha mãe gritou vindo me abraçar. 

– Obrigado, mãe. – Sorri, mas rapidamente corei quando vi KyungSoo me dando um olhar indecifrável. 

– Obrigado pela hospitalidade, Senhora Kim, mas temo que Jongin e eu teremos que ir agora. – KyungSoo falou com uma delicadeza surpreendente. 

– Oh, que isso, nada de Senhora Kim, me chame de mãe! – Mamãe falou dando um beijo na bochecha de KyungSoo e depois se virando para mim. 

– Mãe? – perguntei curioso. 

– Está levando camisinha? – Acho que poderia morrer de vergonha quando ouvi a pergunta que minha mãe fez. 

– Mãe! – gritei envergonhado. 

– O quê? É precaução, então, está levando camisinha? – Mamãe perguntou séria levantando as sobrancelhas. 

– Eu tenho. – KyungSoo foi quem respondeu, com o rosto cheio de vergonha. 

– Bom, se você estiver limpo, KyungSoo… sugiro que faça sexo sem camisinha… – Mamãe falou rindo, enquanto empurrava KyungSoo e eu, para fora de casa. 

KyungSoo se aproximou, enquanto pegava minha mão na sua me puxando para uma caminhonete preta da marca HILUX, devo admitir que a caminhonete de quatro portas era um sonho. 

– Desde quando você sabe dirigir? – perguntei, enquanto me acomodava dentro da caminhonete. 

– Sei dirigir desde os meus quinze anos de idade, por quê? – KyungSoo perguntou se preparando para dirigir. 

– Como diabos eu não sabia disso? – gritei horrorizado, realmente eu sempre sou o último a saber das coisas. 

– Em minha defesa, você não perguntou antes. – KyungSoo respondeu rindo, começando a dirigir. 

                     O silêncio era apreciado dentro do carro, também era apreciado as pessoas e a luz brilhante da cidade. 

                     Olhei para o banco de trás, e percebi uma pequena caixinha de veludo vermelho, e em cima da mesma, tinha uma chave dourada e seu brilho era encantador. 

                                                                                     Continua…


Notas Finais


A primeira roupa escolhida para o encontro foi está aqui -> https://ak2.polyvoreimg.com/cgi/img-set/cid/153886073/id/jEJ6CwjW5BG4hYU-GhGRpA/size/y.jpg

Roupas casuais que não venceram
1- https://i.pinimg.com/originals/68/4a/e2/684ae2f965d372c08bcee7d9fbfef184.jpg
2-https://cdn-webimages.wimages.net/05110ed84d428d709581b908a4fa5977954585.jpg?v=3
3-http://thumbs4.ebaystatic.com/d/l225/m/mzSitIg9xIeu8NZ7329-i9A.jpg
4-http://x.imagefapusercontent.com/u/bmth74/4501664/1221221847/image_4.jpg

A roupa para o ato sexual que é no próximo capítulo, eu sei bem que não contei qual roupa que era porque será uma surpresa...

E sim, eu escolhi várias roupas para o ato sexual, porém será igual a disputa de roupa casual... o que venceu e os que poderiam vencer.

Bem, é isso, até a próxima e tchau!


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