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História O representante do Conselho Estudantil é uma Empregada! - Desavenças e Maid?


Escrita por: OperaParaMortos

Notas do Autor


Cá estou novamente, mais um capítulo na caçapa... então mesmo esquema do capítulo anterior, Hoje é Dia 3, porém continua no mesmo dia na fanfic, se não me engano o dia muda a partir do próximo capítulo.

Não me lembro se tenho mais alguma coisa para escrever -.-

É bora lê, espero que gostem.

Releve os erros pessoal... :D Obrigada Beta <3

Capítulo 3 - Desavenças e Maid?


Fanfic / Fanfiction O representante do Conselho Estudantil é uma Empregada! - Desavenças e Maid?

Que dia irritante, depois de ter quase dado um piti na sala do Conselho, o sinal para o intervalo soou, de certo modo, eu estava feliz de não ficar naquele lugar e ouvir Xiumin falar de como Kyungsoo beijava bem, humph… de todas as pessoas… e ele escolheu beijar aquele bochecha de fofão do superfantástico, o balão mágico, vê se pode, né? 

Bem, resolvi não me preocupar com essas coisas desnecessárias e fui andando em direção a grande árvore onde eu, Chen e Lay ficávamos, e, falando nisso… só consegui ver o Lay, mas cadê o Dae? 

– Humn… Lay? – perguntei me sentando em seu lado. Ele estava com a cabeça entre as pernas. 

– Oi…– falou em desânimo. 

– Olha, eu vou ser direto, o que está acontecendo entre você e Dae? – perguntei na esperança de respostas. 

– Ele é um idiota. – Lay falou bufando agora em raiva. 

– Por quê? – Novamente perguntei curioso, queria saber o que diabos estes dois tinham! 

– Por quê?! Pergunte a ele, com certeza aquele bastardo vai te responder! – Lay falou apontando para Chen, que vinha andando em nossa direção com as mãos no bolso. 

– Certo, acha que eu não perguntei? – Agora perguntei totalmente irritado, eu não era de arrumar tretas, com certeza, não… éér… isso não vinha ao caso agora. 

– Se ele não te respondeu, então não vai ser eu quem vai.– Lay se levantou e Dae parou bem na frente do mesmo, é, isso daria uma merda, eu já estava até acautelado. 

– O que você está fazendo aqui?! – Chen gritou raivoso, por enquanto eu só iria deixando para saber o núcleo dessa desavença toda. 

– O que você acha? Você é tão estúpido e por sua culpa meu pai e minha mãe me odeiam! – Lay gritou mais alto ainda, como assim, minha gente? 

– Por minha culpa? Eu acho que seus pais deveriam saber que tipinho de filho você é! – Ele gritou chegando mais perto do rosto de Lay. 

– Eu contei algo a você e pensei que você fosse a porra do meu amigo, mas não, eu estava errado o tempo todo! Você é só um destruidor de felicidades! – Meu colega disse agarrando o colarinho de Chen e o empurrando no chão. 

– Eu não tenho culpa se você é um veado que adora dar o cu! Prostituta! – Chen gritou e acabou por receber um chute em seu rosto, era melhor eu entrar em cena agora, me levantei e empurrei Lay, que continuava a tentar acertar golpes em Chen. 

– Woah, woah, woah! Calma! – falei segurando Lay, tentando o acalmar de fazer um estrago maior. 

– Calma?! Eu não tenho calma com um filho da puta como ele! – Ele apontou um dedo acusador em direção a Chen, que por sinal ainda estava caído no chão. 

– Eu tenho nojo dele, Jongin, esse lixo aí me contou que estava dando o rabo pra qualquer um na rua, é por isso que ele tá fora do Conse~ – Eu interrompi Chen, cansado de ouvir insultos. 

– Ele não está fora de coisa alguma. – disse eu firme, eu era o representante, então somente eu decidia quem estava fora ou dentro daquele Conselho. 

– O quê?! Vai deixar essa puta ficar conosco? – Chen disse com sarcasmo. 

– Olha como fala com Lay, eu ainda não entendi por que da desavença? – perguntei e desta vez eu iria receber as respostas que queria. 

– Ele, esse desgraçado, acabou comigo! Ele tinha prometido que iria manter segredo, eu acreditei nele e o que ele faz? Vai e conta para o meus pais que o filho deles se prostitui! – Tudo bem, Lay estava exaltado, mas eu entendia… 

– Agora, Chen, quem te deu o direito de dizer essas coisas para os pais dele?! – Já estava irritado, e agora estava a ponto de perder minha cabeça. Como isso tudo aconteceu? 

– Ninguém precisa me dar o direito, ele estava vendendo o corpo na rua, Jongin! E isso é algo para contar aos pais dele! Ele querendo ou não, é errado! – Chen gritou convencido. 

– Mesmo sendo errado, você não tinha que ter falado nada aos pais dele! E se fosse você?! E isso certamente não é nojento, Chen, é triste… não nojento, acho que você deveria tomar mais cuidado com as palavras que saem da sua boca. – falei agora olhando para Lay, que estava caindo em lágrimas. 

– M-meus pais me odeiam, e tudo por causa dele… – Ele disse colocando as mãos em frente os olhos, não aguentei e o abracei, tentando passar conforto. 

– Chen, saia daqui. – disse eu sem o olhar e eu sabia que ele iria me obedecer. Eu tinha esperado Lay parar de chorar, puxei ele para sentar de baixo da árvore junto a mim… e esperei explicações. 

–E-eu sei que você quer saber, Jongin. – falou deitando sua cabeça em meu ombro. 

– Então me diga, por que estava vendendo seu corpo? – perguntei acariciando seu rosto. 

– Meus pais estão em dívida e eu queria ajudar, mas não sabia como então… –falou suspirando. 

– Me conte por que a prostituição, existe tantas formas de ajudar seus pais. – falei vendo o mesmo abaixar a cabeça. 

– Eu não tinha pensado na hora, pensei que fosse o jeito mais fácil… no início meus pais estavam felizes, me dizendo que eu trago a alegria neles, mas agora… por culpa daquele desgraçado! – falou e vendo que mais lágrimas ameaçavam cair, levantei seu rosto e beijei sua testa. 

– Lay, prostituição nunca é o jeito mais fácil, Chen tem, sim, uma parcela de culpa nisso, mas por outro lado o agradeço por ter contado a seus pais. – falei vendo ele ficar irritado, me apresso em dizer. – Acalme-se, quando digo que agradeço a Chen é no modo em que agora você não vai voltar a fazer isso nunca mais… Seus pais não te odeiam, só estão irritados… 

– Você não sabe o que diz. – falou me olhando triste. – Eles até tentaram me expulsar. 

– Lay, pelo tempo em que conheço seus pais, posso afirmar que eles estão irritados. – disse me levantando e dando a mão para o mesmo. – Você é o único filho deles, e eles como pais vão entender que você quis o livrar dessa dívida, mostre a eles, Lay, ou melhor, diga a eles, mas quando for fazer fale com calma, sem entrar em pânico. Tenho certeza que seus pais irão entender. 

Depois de toda essa conversa com Lay, eu fiquei com pena do mesmo, tadinho, mas eu fiz para ajudar, apesar de meus conselhos serem uma bosta… Eu estava chateado com Chen, deveria ser Lay a contar para seus pais, não ele. E não me sentia chateado, não mesmo, Lay preferiu contar a Chen seus segredos, mas agora parando para pensar… por que Chen reagiu como se Lay estivesse o traindo? Será que… não… será? 

– Godzilla, hoje está estressado? – Ouvi aquela voz, droga! O secretário do demônio chegou. 

– Que? – perguntei me dirigindo a minha próxima classe. 

– Espera, Xiumin me contou que você se recusou a deixar ele me roubar. – Puta que pariu, D.O iria querer tirar proveito? 

– Olha, seu carcereiro de gaiola, você é retardado? – perguntei já com raiva, era engraçado como só ele conseguia fazer isso. 

– Não, claro, se isso quer dizer que eu sou seu retardado, então, sim. – disse ele, dando várias voltas em mim e no fim de uma delas, ele passou o dedo bem no meio da minha bunda, consegui sentir o tecido na cueca entrando no meu buraquinho. 

– AAH! Seu agricultor de Farmrville, filho da puta! – disse pronto para dar uma rasteira nesse filhote de porra, quando Chen apareceu do nada e me puxou, só ouvi o anão gritando como Chen se parecia com pedreiro de lego, tive que rir… meu irmão já teve um desses e eu sempre pisava naquela merda descalço, até que um dia eu taquei fogo nos brinquedos de Sehun… não tive culpa, não aguentava mais virar o pé naquele negócio. 

Bem, pelo menos consegui ter minhas aulas com tranquilidade, Chen falava pouco e sempre que falava, eu não fazia questão de ouvir… não me esqueci do que ele fez para Lay, até que ele falou sobre meu trabalho. 

– Jongin, você poderia me seguir até seu novo trabalho? – Ele me perguntou com esperança. 

– Claro, vamos logo… não quero que ninguém saiba sobre isso. – falei andando apressado e puxando Chen comigo. 

– Esse ninguém seria… hum… Kyungsoo? – Ele me pergunta rindo, AAH, se não fosse meu amigo. 

– Claro que não, tá louco? Quando digo ninguém, é ninguém mesmo. – disse arrumando meu cabelo, eu não me importava com o D.O, ele que ficasse beijando aquele projeto de fofão. 

– Tudo bem, vamos logo então. – falou me fazendo virar a esquina e andar uns quinze quarteirões, e olha vi cada gente estranha. Não que eu fosse normal, já que meu corpo se parecia com mangueira de bombeiro… isso me lembrava vários apelidos de amor que tive na infância, dois deles era: Ossada e Chassi de grilo. Tempos de amores e cores, não é mesmo? 

Quando chegamos em frente ao tal café, era até bonitinho e essas coisas, me senti envergonhado quando Dae me puxou para dentro do café, consegui ver várias meninas vestidas de empregadas, corpo bonito e bem frágil… senti minhas bochechas pegarem fogo, porque meu corpo era de limpador de mangueira e eu não era nada frágil a meus olhos. 

– Chuchu. – Uma menina de cabelos castanho-claros, chegou perto de nós e abraçou o Dae, pera, pera, que merda era essa? E quem era essa? 

– Oi, Mina, eu trouxe meu amigo… ele vai trabalhar aqui com vocês. – Dae falou apontando para mim, a menina que suponho ser Mina, abriu um grande sorriso e me puxou para um abraço. 

– Oi, fofo, eu sou Mina, a gerente do café e irmã de Dae. – Ela terminou de dizer e eu arregalou os olhos, como assim irmã de Dae? Esse filho da mãe não me contou que tinha família. 

– Oi, meu nome é Jongin. – falou passando minha mão em minha nuca, um gesto envergonhado. 

– Não. – falou ela e eu a olhei perdido, ela sorriu. – Seu nome agora é Nini. 

– Por quê? – perguntei chocado. 

– Porque você será nossa menina, fofinha, seu nome será Nini. Sabe? Codinome…– explicou e com isso meus olhos ampliaram… o quê?! 

– Eu serei uma menina? – perguntei ainda chocado. 

– Sim, não se preocupe, nós pagamos bem, querida. – Ela sorriu e pegou na minha mão. – Dae, chispa daqui, vai, rala peito que agora eu cuido dessa bicha. 

Me senti envergonhado. 

– Vamos lá, Nini, como eu sei que seu corpo é grande, eu fiz questão de separar uma roupa apertada para você. – Ai, Deus, eu não queria isso… não… isso era por minha mãe e Sehunnie. 

– É isso que eu vou vestir?! – Quase gritei quando vi o vestido curto que teria que usar, Deus, o vestido era preto com a bainha branca, era fofinho nas regiões do braço, e ainda tinha um laço que enfeitava em cima da bunda, umas meias que pareciam ficar coladas em minhas pernocas, meu Deus, já estava até vendo. 

– Sim, entre no trocador de roupa, estou esperando você aqui. – Mina disse se sentando no banquinho em frente o balcão. 

Entrei no trocador de roupa, respiro fundo, e bati na minha cabeça várias vezes… era agora ou nunca. Depois de ter me despido, eu vi que na roupa tinha uma calcinha que ligava uma espécie de liga na meia, fiquei horrorizado de ter que usar uma porra dessas, mas vamos que vamos. Passou um tempinho e eu já estava vestido como uma perfeita empregada… vendo que o vestido estava dando certinho na minha cintura, que agora ficava bem definida se olhando pelo espelho, coloquei a tiara em minha cabeça, meu cabelo era curto e castanho também, incrivelmente me sentia divo, belo, mas não belo igual ao cantor belo… porque… ugh! Deus é pai. Sem mais delongas, balancei minha bunda na frente do espelho e sorri, até que eu estava gostosa… oops!… gostoso! 

– Pronto. – falei saindo da cabine e indo até Mina, que sorria mais ainda quando viu que o vestido me caia bem. 

– Nossa, uma verdadeira puta. – falou batendo na minha bunda, sorri feliz, eu gostei de Mina. 

– Bem, e agora? – perguntei me virando novamente para o espelho e vendo que Mina surgiu atrás de mim, me abraçando. 

– Agora, gata, é só servir aos nossos chefinhos. – disse ela me puxando e empurrando a grande cortina em nossa frente. Para revelar uma pessoa sentada em uma mesa colada na parede, meus olhos cresceram quando eu vi a pessoa que agora me olhava com olhos famintos. 

Aah, Deus, o que aquele alpinista de poltrona estava fazendo ali?!


Notas Finais


Como eu disse nas notas iniciais ou notas do autor, releve os erros e mais um cap pra caçapa, então aguardem que eu já escrevi o próximo capítulo :D Esperem só um pouco, talvez amanhã ou domingo o capítulo 4 saia.

É isso tchau! \o/


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