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História O romance impossível ( Camren) - Capítulo XII


Escrita por: JliaAlves4

Notas do Autor


Boa leitura!!

Capítulo 12 - Capítulo XII


#Camila#
- E qual vai ser o nome? - a mulher do cartório nos pergunta.

Clara olha para mim, provavelmente quer que eu escolha.

- Será... Tyler?- pergunto para Clara a mesma assente.

- Tyler, e qual o sobrenome? - Ela estende a mão, Clara fica confusa com seu ato- Preciso do seu RG.Quem é o pai da criança?

Nos olhamos, e agora, será que eu falo ou não?!

- Bom.... É que, o pai, bem... ele sumiu- Clara inventou qualquer coisa- E.. ela gostaria que o sobrenome tivesse também o de sua irmã, que seria ela.- me olha.

- Mas, os sobrenomes não são iguais por serem irmãs?- pergunta como se fosse óbvio.

- É..ela é adotada- pensa rápido.

- Ah, ser for assim, tudo bem! - da um sorriso falso.- Qual será então? -dou meu RG para ela.

- Tyler Jauregui Cabello? Tyler Cabello Jauregui? Tyler Cabello? Tyler Jauregui? - começa a dar várias sugestões.

- Tyler Jauregui Cabello - raciocinei pelo fato de eu ser considerado o homem na relação.

- Ótimo! - ela fala terminando de assinar a Carteira de Nascimento.

Olho para Clara, a mesma está com um sorriso vitorioso no rosto.

Até me impressiono, ela mente muito bem, bem até demais, isso me preocupa um pouco.

...

- Camila! - Clara me chama.

- Oi?!

- Eu esqueci de comprar fraldas, comprar por favor! Ele está precisando!- Ty começa a rir, aquela risada de bebê, super fofa.

- Tudo bem! - pego as chaves do carro e abro a porta.- Só isso?

- Acho que sim.... qualquer coisa te ligo, ou tento te ligar! - da uma risada e eu a imito.

Mal chegou e ele já da trabalho, no momento ele está na casa da vó, mas, mais tarde ele irá para a minha, pelo menos ela me ajuda, já que entende do assunto!

...

Estaciono enfrente a farmácia, assim que entro vou para a prateleira das fraldas, pego uma fralda e assim que a tiro do local pode se ver o outro lado da prateleira, e naquele corredor havia um homem armado rendendo uma funcionária, coloco a fralda no devolta no lugar rapidamente, mas, com cautela para que ele não me visse.

- Ai meu Deus! - coloco a mão na cabeça e tento pensar em algo.-O celular! - pego o mesmo e disco o número da polícia.

- Central da polícia, como posso ajudar? -a mulher fala para mim.

-Senhora! Eu estou em uma farmácia e aqui esta havendo um assalto, homem armado e com uma vítima ele ainda não me viu!

- Tenha calma senhora! Onde se encontra?

Dei as coordenadas do local.

- Ótimo! Mantenha a calma já estamos indo!

- Ok, obriga..- sou interrompida por um barulho atrás de mim e sinto algo ser colocado em minha cabeça.

- Joga essa porra no chão! SE NÃO EU TE MATO SUA VADIA! - fudeo, não posso morrer! Há alguns dias atrás era o que eu mais queria, mas não quero mais!

Fiz como ele pediu. Eu estava tremendo.

- FICA DE FRENTE PARA MIM! SEM GRACINHAS VIU!

Fui me virando com muito medo, muito mesmo, assim que me viro ele continua com a arma na minha cabeça, sinto minhas pernas tremerem.

- Para quem você estava ligando?!!- falou baixo, mas ainda nervoso.

Hesitei em falar.

- FALA PORRA ! - pressiona mais a arma em minha cabeça.

- Para... para minha mãe..moço não sabia que você estava aqui! - gaguejo.

Ele da um sorriso.

- Ok, vamos ver então! - ele se abaixa e pega meu celular, fudeo! - Tomare que seja verdad..- ele para de falar, provavelmente viu para quem eu realmente liguei.
- SUA FILHA DA PUTA! - colocou-se em uma posição e esticou mais seu braço, colocando o outro mais para trás, deixando seu torax aberto, e depois aperta o gatilho.


Notas Finais


Obrigada pela leitura!! Daqui a pouco tem mais!!


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