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História O romance impossível ( Camren) - Capítulo XVII


Escrita por: JliaAlves4

Notas do Autor


Boa leituraa amores!!

Capítulo 17 - Capítulo XVII


Fanfic / Fanfiction O romance impossível ( Camren) - Capítulo XVII

1 ano depois...
#Camila#

Tyler já aprendera a andar, e antes disso ele já era uma peste, imagine agora. Essa semana ele iria completar seu primeiro aninho, e como minha situação financeira melhorou, comprei uma nova casa e outro carro tudo com o dinheiro da minha loja de roupas de grife, pretendo abrir uma de jóias, irei fazer uma festinha para ele, chamar minha mãe, lógico, pois ela se sente muito sozinha ultimamente, depois da morte de meu pai ela havia entrado em uma depressão profunda, não Ty a animava, não saia mais de casa e não comia isso me deixou muito preocupada, mas ainda bem que ela esta melhor, entrou em um grupo de apoio, e fazia visitas ao psicólogo, até agora ela só vem melhorando.
Minha antiga casa, que é a mais ou menos duas quadras daqui, dei para ela, junto com meu carro antigo, a casa é pequena, mas ela é sozinha, então se fosse uma casa muito grande ela se sentiria mais só ainda.

Peguei o Ty no colo e o coloquei no berço, ao lado do sofá, sentei no mesmo e fui passando os canais, acabei deixando em um qualquer e aos poucos cai jo sono.

....

Acordei com um barulho, levantei do sofá assustada e olhei em volta a procura do Ty, olhei o berço e ele lá não estava, fui a sua procura, quando chego na cozinha me deparo com a seguinte cena:



FILHO DA PUTA, que sou eu mesma...

- TYLER! - gritei e ele logo se assutou dando um pulinho, olhou para mim e fez cara de choro, e logo se pôs aos prantos, peguei ele no colo e comecei a balançar, para fazer com que ele pare de chorar.- Não chora cacete, quem deveria estar chorando era eu! - o coloquei so bre a mesa e fui arrumar sua bagunça, como sempre! - Me de isso! - me refiri ao rolo de massa, e ele negava com a cabeça e puxava-o mais para si, comecei a ficsr estressada, e acho que ele percebeu, pois esticou o braço para eu pegar rolo, quando eu ia pegar ele desviou e bateu com ele em minha cabeça assim caindo em uma gargalhada suluçosa, quando eu ia brigar com ele foi até mim e me deu um abraço, descarado.

- Filho de quem é mesmo! Tem vergonha na cara não? - olho para ele e ele sorri, não aguento e lhe dou um beijinho na testa.- O que acha de visitarmos a vovó? - peguei ele e a chave do carro, fui até a garagem e o coloquei na cadeirinha, entrei no carro e apertei no controle do portão assim o abrindo, dei partida no carro e fui em direção a minha mãe.

...

Tocava a campainha e nada dela abrir a porta, acho que ela deve ter saído, bom... depois eu vol..- meus pensamentos são interrompidos por vozes lá dentro, fico na ponta dos pés tentando ver mas falhei, então coloquei minha orelha na porta para tentat escutar com mais clareza.

- Você não pode contar para ela!- uma voz familiar. .. acho que sei quem é!

- Eu sei! Mas não sei mais quanto tempo vou aguentar, toda vez que a olho sinto que estou a traindo, eu sou a única pessoa em que ela confia! - escuto minha mãe dizer.

- Mas ela disse para não falar, e eu vou respeitar sua decisão! Sem falar que eu acho que ela já saío.- aquela voz volta falar... tento me recordar da imagem da pessoas falando mas.. meus pensamentos estão me atrapalhando, como assim minha própria mãe me traiu?!

- Uma hora ela vai acabar descobrindo, e quando isso acontecer..-

- ISSO NÃO VAI ACONTECER! - Lembrei! - Eu sei que no começo você não concordara, ela ainda estava sofrendo com a perda, mas agora ela já superou, e se voltarmos isso a tona ela sofrerá, você que vê sua filha sofrer?!

- Mas é claro que não!

Já chega dessa palhaçada, quero saber o que que está acontecendo!
Fui para os fundos da casa e entrei pela cozinha, pois por um milagre a chave que sempre deixava enterrada no vazo ainda se encontrava lá.Entrei na casa sem fazer barulho ao entrar e fechar a porta, elas estavam na sala, a cada passo que eu dava meu coração pulava, e só de pensar na capacidade de minha própria mãe me trair, eu ficava cade vez mais tonta, o que não me deixou cair ali mesmo foi o fato de Tyler estar em meu colo, quando chego perto á elas o infeliz do Tyler começa a rir ao ver minha mãe, as duas me olham de imediato assustadas.

- CAMILA?! - as duas falam em uníssono.

- O que vocês estão escondendo?! CHEGA DE MENTIRAS !

- Fi-filha... é, eu preciso te dizer uma coisa! - Sr. Jauregui á olha como se não estivesse acreditando no que minha mãe estava fazendo.

- NÃO, não temos! - Sra. Jauregui tira das costas uma arma e aponta para minha mãe.

- O-o que é isso?! - falo sem acreditar no que vejo, Tyler logo começa a chorar, e assim que Sra. Jauregui vê que ele estava no local, ela abaixa a arma, parecendo que estava arrependida com o que fizera.

- Eu tenho que te falar uma coisa que venho escondendo a muito tempo Camila.- olha fixamente em mim.

- Finalmente! - minha mãe suspira aliviada.

- Perai! Então quer dizer que devo ignorar o fato de que provavelmente você iria atirar em minha mãe? ! VOCÊS DUAS TEM PROBLEMAS?!

- VOCÊ QUER SABER OU NÃO?! - afirmo com a cabeça.- Ótimo!

- Então?!- olho para minha mãe com esperança dela me contar.

- Filha! Me perdoe por isso! Mas o que eu ia dizer é que a Laur..-

- O que ela ia dizer é que a Lauren.. ela.. ela te traiu! O Tyler não é seu filho! - Que?!

- QUE?! DE QUEM É ENTÃO?

- Do Austin.


Notas Finais


Tem coisa mal resolvida ai!! Fiquem atentos!! Até amanhã bjooosss!!


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