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História O Signo da Morte - O Diamante


Escrita por: HunterGreenwood

Notas do Autor


MINHA GENTE, ADIVINHA QUEM VEIO ENFIM DEPOIS DE 700 MIL ANOS? YAY!

Eu nem sei o motivo por ter demorado tanto a postar aqui, porque é uma das poucas fanfics que não desanimei até agora, acreditam?

Eu peço MIL desculpas a vocês, e quero que saibam que todos os comentário — Todos mesmo — que eu li e não respondi, na verdade, estão aprovados. Eu quero ter muitos personagens nessa fanfic, então não liguem caso não consiga decorar o nome de todos :D

Eu pretendo fazer um capítulo semanal, mostrando ao menos três personagens em cada um. porém, nesse, tenho de me desculpar, pois vai ser só minha querida Clary, mesmo. A diva da Emma Roberts, que vai ser uma bitch nessa fic. Até porque Emma Roberts santinha não é Emma Roberts, certo? Haha.

Espero que gostem, de coração. Me dói dizer isso, mas as vagas estão encerradas ;-;

Acompanhem ;*

E acho bom comentarem, ou tem mais chances do personagem de vocês morrer, tá? xD

Capítulo 2 - O Diamante


Fanfic / Fanfiction O Signo da Morte - O Diamante

Clary Alphabet

Os olhos de Clary permaneciam fixos no colar de diamantes, atrás da vitrine.

Eles são meus, pensou. Ela realmente nascera para usá-los. Não eram simplesmente azuis ou rosas, mas brancos como as nuvens ao topo de sua cabeça. Quase conseguia sentí-los ao redor do seus pescoço, dançando dentro daquela loja, onde um simples radio tocava "Seven Wonders".

— Posso ajudá-la, senhorita... — perguntou uma atendente da loja, ao seu lado.

— Alphabet. — informou ela. — E sim, pode.

— Poderia me dizer em quê?

Clary olhou-a de cima a baixo. Era alta e magra, com tornozelos finos e pele clara. Seus cabelos eram negros com uma mecha roxa artificial. Seus olhos eram azuis claros, e as mãos tremiam.

— O que eu poderia fazer para que você virasse minha escrava, hoje? — questionou Clary. Era parte do seu Dom conseguir abalar o emocional das pessoas e era exatamente isso que estava fazendo agora mesmo.

Os olhos de Clary eram de um azul safira, que contrastavam com sua pele pálida. Porém, naquele momento, um amarelo intenso preencheu sua íris e a pupila dilatou-se. Os paços das pessoas naquela rua movimentada foram interrompidos, substituídos por um forte vento que apenas elas conseguiam ouvir.

A cor retornou ao corpo da jovem mulher, e um súbito sentimento parecia ter se aproveitado do seu corpo.

— Tudo por você, meu amor. — E beijou a mão da menina, fazendo com que seu rosto se contorcesse numa careta. Por mais que fosse sua especialidade, continuava gostando de homens. — Me chamo Rachel.

Os olhos de Alphabet haviam voltado ao normal, mas a paixão continuava em Rachel, cujas pernas estavam bambas por atenção.

— É, eu não me importo. Querida, você poderia fazer uma coisa por mim?

Ela empolgou-se no lugar.

— Com certeza minha senhora. Qualquer coisa!

— Bom. — Um sorriso cínico formou em seus lábios. — Quero que pegue aqueles diamantes para mim.

A garota sorriu, aparentemente contente por ter recebido um tarefa, e entrou na loja onde trabalhava.

Esses idiotas realmente pensam que gosto deles? Clary agarrou um cigarro em sua boca e o acendeu. Observou o fogo do isqueiro por um longo tempo, até que o aproximou lentamente da ponta do papel, que começou a fumegar, enquanto a fumaça entrava em seus pulmões apenas para sair de novo.

Aquele isqueiro lhe trouxe as lembranças que menos queria ter agora. Simplesmente balançou sua cabeça, negando aquele passado, negando a sua história, e voltou a olhar para dentro da loja.

Lá estava Rachel, relutante em alcançar as jóias, como se outra pessoa estivesse usando algum poder para fazê-la parar.

Clary bufou.

— O que está esperando, retardada? Pegue-o!

Mas ela não pareceu a ouvir. Alphabet bufou e passou pela porta, inundada pelo frio do ar-condicionado, e suspirou feliz por não haver ninguém lá dentro além das duas. Caminhou para perto da outra garota e sussurrou em seu ouvido, com o hálito de menta fazendo alguns fios serem lançados para frente.

— Você trabalha aqui, certo?

Sentiu os fios de cabelos negros riçarem sua orelha quando ela assentiu.

— É  a gerente?

— Não. — Foi sua única resposta.

— Apenas dê para mim. Ninguém precisa ficar sabendo.

Clary não chegou a ver o tapa. Apenas sentiu a ardência no rosto e sua cabeça virou-se para o lado direito. O cigarro havia caído dos seus dedos, e Rachel a olhava fria, em sinal de reprovação.

— O que fez, vadia?! — gritou, quase. Sua mão estava tocando o formigamento no seu maxilar, quando ouviu o enorme berro da jovem.

— NÃO! NÃO FAREI ISSO POR VOCÊ!

Clary fez o que sempre fazia nessa situação. Pegou de sua bolsa o que a tornava pesada — uma grossa unidade de tiljolo alaranjado — e o faz ir ao encontro da testa da mulher desobediente, que tombou para trás.

O impacto, porém, não atraiu a atenção de ninguém daquela rua. Era como se estivessem invisíveis naquele local. A garota sorriu ao perceber isso e abaixou para o cadáver na sua frente.

— Se divirta no inferno, Rachel. Você é uma ninguém aqui como sempre fora. Isto nunca aconteceria se fosse mais obediente.

Agarrou o colar de suas mãos e saiu, enquanto a música da loja ainda tocava alto em sua cabeça.


Notas Finais


"QUÊ?! É ISSO?! Você nos abandona por meses e volta com um capítulo ruim desses?!"

Calma, minha gente, vamos espalhar a alegria xD O capítulo foi ruim? Foi! Mas os próximos serão melhores, aguardem ;)

Música da loja: https://www.youtube.com/watch?v=yT_vx6fPIoM

Vejo vocês semana que vem o/

Valar Morghulis.


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