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História O sorriso que eu tanto amo. - Maldito seja!


Escrita por: Rafaa_chan

Notas do Autor


Ahaa!
Acharam que tinha acabado né? Trolei! (Eu acho)
Queria agradecer todos que favoritaram e comentaram. Me sinto muito feliz que vocês estejam gostando 😆.

Capítulo 7 - Maldito seja!


    ~Killua POV~

Eu estava me sentindo muito, muito, muito bem. A felicidade me invadiu quando o moreno pronunciou aquelas palavras e não saiam da minha cabeça, eu o queria só para mim, guarda-lo num pote e proteger do mundo e...:

- Onii-chan!! Acorda! - Alluka gritou na minha orelha e quase deixei o garfo cair. - Você está com esse sorriso bobo desde quando acordou! - Olhei para o moreno, que corou e voltou a comer seu ovo mexido.

Estávamos comendo o café da manhã no hotel e Haruna disse que a cidade tinha pontes, estátuas, museus e lugares históricos. Iriamos fazer um tour pela cidade, a pé!

- Tem que ser a pé? - Perguntei

- Não vamos gastar dinheiro com transporte!

- Eu pago tudo!

- Não. Precisa. - Menina insolente era aquela.

- Você quer que eu enfie o dinheiro na sua goela?

- H-Hey, gente vamos a pé mesmo. Não tem problema né, Kill?! - Gon disse com um sorriso torto. - Aliás, andar faz bem para a saúde, Killua.

- Tá bom então, argh! - Enfiei a panqueca inteira na boca e mastiguei, irritado.

Saímos do hotel e nossa primeira parada foi em uma praça, onde o monumento do primeiro prefeito da cidade repousava. Alluka e Haruna o observavam curiosas.

Nossa segunda parada foi no centro da cidade, a rua era feita de pedras enormes e tinhamos que olhar para o chão para não cair. As casas eram antigas, com entalhes onde a tinta já se desgrudava.

A terceira parada foi uma sorveteria famosa, tinha sorvetes de todos os sabores e seus milk shakes eram os mais pedidos. Gon pediu um de morango e eu um de chocolate branco, os dois com pedaços no fundo do copo, as meninas pediram sorvetes no palito.

Depois de tanto andar, cansamos, e sentamos na areia da praia mais próxima. Fui até a parte rasa da água e comecei a fazer um castelo de areia :

- Coloca essas conchas. Para enfeitar. - Ele se sentou do meu lado e me ajudou a montar.- Hoje foi divertido. - Gon abriu um sorriso e eu o observei, um sorriso que podia iluminar uma vida.

- Sim... - Respondi, mas não era uma verdade. Tive que me controlar muitas vezes. Haruna praticamente se jogava em cima do moreno, fingindo uma queda e quando parava para observar uma estátua ela o chamava, como se para o afastar de mim.

Alluka nos chamou para ir embora, já eram 16:30. A rua com que voltamos estava vazia, se não fosse por uma loja de roupa e acessórios, Haruna parou e entrou no lugar, Alluka a seguiu. Eu e o moreno esperávamos do lado de fora até elas o chamarem para dentro e eu ficar sozinho. Alguma coisa estranha rondava aquele lugar. Pelo canto do olho vi uma sombra no telhado da esquina, me observava havia tempo, fingi não notar e fiquei mexendo no celular. A sombra se mexeu e pulou de telhado em telhado até sumir da minha vista.

O homem que eu segui entrou numa casa de três andares, abandonada. Como um felino seguindo sua caça, entrei silenciosamente no lugar, mas não via mais o homem. Abaixei minha guarda quando não encontrei nada e só faltava uma sala, a porta era dupla e de uma madeira escura. Abri uma fresta da porta e entrei :

- I-Illumi? - Meu irmão me fitava, satisfeito.

- Ingênuo, como uma criança. - Ele voltou seu olhar para o lado, Kaluto.

Minha visão foi ficando turva quando senti o golpe na nuca, tentei me segurar em algo, mas outro golpe atingiu meu abdômen.

   - Uma armadilha árdua, e um alvo ingênuo. - A voz de Illumi ecoou na minha cabeça.


Notas Finais


Eu sei, eu sei. É triste, mas necessário.
- Noza. Que fdp você, autora. Você adora uma treta, né?
- Quando eu não tô no meio, amo! * Sorri maquiavélica*


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