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História O Support do Papai - Viadões


Escrita por: taozing e Prolyxa

Notas do Autor


~Coneislandqueen: Yoooo, hoje demorou uma pouco mais pra sair por motivos de: Era a minha vez de postar;;;;;;;; Poise. E enfim chegamos ao fim :c Eu estou bem feliz com essa fanfic e com as risadas que todos deram com ela ahsuhausha sério, vocês são incriveis <3 Os comentários serão respondidos quando criarmos vergonha na cara *cof cof* O que pode demorar um pouco....................... Mentira, logo logo responderemos... Só vai ficar faltando criar vergonha na cara mesmo qq NÃO SEI SE LEMBRAM, MAS FALAMOS PARA PRESTAREM ATENÇÃO NO NOMES DOS CAPITULO E KKKKKKK É <3 BEIJOS DE LUZ PRA VOCÊS QUE AGUENTARAM ATÉ AQUI <3 Boatos que talvez façamos outra fanfic juntas cof cof

~taozing: MUITO OBRIGADA PELO AMOR e que a vida de vcs seja cheia de baek seme e tubarões phynos <333

~prolyxa: O the end! *chora em coreano*, nossa, que tristeza, mas eu só quero dizer um muito obrigada a todos que acompanharam a fic e que deram carinho a essa top!baekhyun, porque Baekhyun usando o pintinho é foda <3

Capítulo 3 - Viadões


“Às 20h, na frente da cafeteria KSweet. Venha sozinho e em jejum.

— Byun.”

 

Chanyeol franziu o cenho ao receber a mensagem uma semana depois de ter falado com Baekhyun por telefone. Até tentou ligar para o mais velho dois dias após de contar a mentira deslavada para Sehun e Jongin, mas Byun simplesmente não atendia. Estranhou, ficou meio irritado, achou que Baekhyun estava o ignorando e desistiu de contatar-se com ele.

Mas Chanyeol não seria babaca o suficiente para não aparecer no horário e no local marcado por orgulho, certo? Afinal, apesar de ser orgulhoso que só, ele tinha que admitir que estava com saudades do desenvolvedor de jogos. Então, às 20h, lá estava Chanyeol na frente da tal cafeteria: com uma calça jeans apertando suas pernas longas e um moletom do Harry Potter, os cabelos vermelhos apontando para todas as direções e os óculos grandes quase caindo de seu rosto toda vez que Chanyeol abaixava a cabeça para checar o celular.

– Ei, moleque. – Ouviu aquela voz tão conhecida e ergueu os olhos até Baekhyun, um sorriso largo acabando por tomar suas feições.

– O-oi, Baek – Chanyeol murmurou, chegando mais perto do outro. Baekhyun estava particularmente sexy àquela noite, com um blazer preto e uma camisa branca desabotoada nos primeiros botões. O ruivo acabou se encolhendo no moletom. – Era pra vir com roupa bonita? Eu vim de jeans e moletom, desculpa.

– Não se preocupa, pirralho. Roupa é o de menos. – Baekhyun sorriu, pegando na mão do outro. – No fim da noite elas vão estar jogadas no chão do meu quarto mesmo.

Chanyeol ruborizou violentamente e apertou os dedos finos do mais velho por nervosismo, acabando por fazê-lo rir. Byun trouxe o mais novo até um prédio muito bonito e muito chique, digitando um código rapidamente no interfone e abrindo as portas do edifício.

– Eu pensei que a gente ia comer na cafeteria... – O ruivo disse com ar de dúvida ao adentrar o prédio.

– Não, não. Eu preparei um jantar especial pra nós dois. – Baekhyun sorriu, mas seu sorriso não era amigável.

E, oh, Chanyeol sentiu. Sentiu que estava ferrado. Sentiu a bosta vindo e lhe dando uma rasteira.

– E-especial?

– Uhum. Tenho certeza que você vai adorar.

Só restou a Chanyeol engolir em seco e rezar pela enésima vez desde que conhecera Baekhyun.

O apartamento de Baekhyun era majoritariamente branco, apesar de que as coisas espalhadas por todo canto davam-no um aspecto colorido. A sala era espaçosa e a cozinha, simples e ajeitada.

– Então, Park Chanyeol – começou, retirando os sapatos e deixando-os na porta do apartamento; Chanyeol fez o mesmo –, eu tenho umas coisinhas pra esclarecer com você. Vamos entrando.

– Que tipo de coisinhas? – Park perguntou, seguindo o outro pelo apartamento até chegarem no quarto de Baekhyun, um cômodo cheio de instrumentos tecnológicos e pôsteres de LoL.

– Umas coisinhas que você andou dizendo por aí – Baekhyun respondeu, pegando Chanyeol de surpresa e o empurrando em sua cama de casal. – Tipo uma coisinha que você disse sobre ter me traçado até o talo.

Chanyeol arregalou os olhos e tentou falar algo, mas tudo o que saía por entre seus lábios era um balbuciado confuso e nervoso. Baekhyun riu sarcástico e apoiou um joelho na borda da cama para chegar mais perto do outro, uma mão subindo pela nuca deste até alcançar-lhe os cabelos rubros, segurando-os com força.

– Olhe nos meus olhos quando eu estiver falando com você – mandou, fazendo Chanyeol tremer. – Que história foi essa que você inventou? Você acha que pode sair dizendo o que quiser a meu respeito e sair ileso, moleque?

– D-desculpa, eu—

Fora interrompido com um tapa no rosto, fazendo-o soltar um “ah!”, a bochecha começando a arder.

– Calado – Baekhyun sibilou, fazendo Chanyeol estremecer e sua respiração falhar. – Quando eu pedir, você fala. Por enquanto, minhas perguntas são retóricas. Entendeu?

Chanyeol fez que sim com a cabeça. Baekhyun sorriu de canto.

– Bom menino.

Mil pensamentos passavam pela cabeça de Chanyeol, e eles iam desde “tô me mijando de medo do Baekhyun” até “tô me gozando todo por esse Baekhyun”. Tá que havia literalmente levado um tapa na cara, mas tinha algo nesse Baekhyun dominante e botador-de-moral que Chanyeol achava sexy demais.

Algo clicou no meio dos pensamentos do ruivo. Sentiu o rosto queimar de vergonha e mordeu os lábios.

– P-papai...? – chamou timidamente, fazendo Baekhyun arquear uma sobrancelha, embora tenha aberto um sorrisinho.

– Hm, moleque? Pensei que tinha deixado claro que não queria você falando por enquanto. – Byun se curvou sobre o mais novo, empurrando-o para que se deitasse. – Papai ainda não te ensinou a lição que você tem que aprender.

– Q-que lição, papai? – Chanyeol se encolheu, morrendo de vergonha por estar realmente gostando daquilo tudo. Por Geralt de Rívia, Chanyeol não era assexuado, era gayzão, passivão e bebezão do daddy.

– A de não subestimar o papai. Sair falando merda sobre ele por aí e achar que ele não vai descobrir.

– Mas... como você descobriu?

– Encontrei aqueles seus dois amigos um dia desses. Eles vieram com um papinho estranho pra cima de mim e eu logo já saquei tudo.

Chanyeol não sabia se agradeceria ou mataria Sehun e Jongin por serem dois idiotas sem vergonha na cara, mas no momento, frente a frente com aquela encarnação asiática que tinha um joelho maroto sobre o seu saco, a única coisa que importava era aguentar o tranco até o fim da noite; depois pensava no que fazer com os dois amigos da peste.

Estar deitado na cama de Byun Baekhyun nunca havia passado na cabeça de Chanyeol. Mentira, tinha sim. Afinal, estamos falando do virjão das quebradinhas que ficou muito bolado durante toda a semana em que passou sem notícias do seu senpai. Daí ele precisou imaginar um pouco, matar o tempo enquanto não tinha sinal de fumaça do peguete. Tudo bem que ficou parecendo mais um menininho apaixonado à espera de um alou do crush, mas isso fica em segredo, tudo bem?

Então o senpai noticiou o garoto por uma mensagem nem um pouco estranha e lá estava Park Chanyeol deitado na cama de Byun, usando aquele moletom do Harry Potter, a versão nerd e masculina da calcinha de bichinho – se bem que ele estava usando uma cueca muito broxante –, com os cabelos vermelhos espalhados pelos lençóis brancos e sendo fitado por Baekhyun de um jeito que causava um coisos muito loucos por seu corpo todo. E, estranhamente, essas sensações que pipocavam em Chanyeol eram pra lá de boas.

− Me comer. Que piada. – Baekhyun riu baixinho de uma forma sarcástica. – Não gosto nadinha de pirralhos mentirosos – Baekhyun falou, deslizando um dedo pela face rosada do Park devido ao tapa. – Não gosto mesmo.

– N-não fiz por mal, papai – Chanyeol murmurou. – Eu juro.

− O que vou fazer com você agora não vai ser por mal também – Byun respondeu. – Eu juro.

Chanyeol sentiu que poderia gozar só com a pressão que fora imposta de novo em seu pênis e fez um sacrifício de Jó em manter o amiguinho firme e forte dentro das calças, porque Baekhyun não gostaria jamais de ter um garoto com ejaculação precoce sem nem ter tido tempo de brincar corretamente. 

− E o que você vai fazer comigo, papai?

Baekhyun sorriu largo, passando a língua pelos lábios e deixando que seus olhos se prendessem aos do mais novo. Só por aquela expressão cheia de malícia e intenções malévolas, estava mais do que claro que Park Chanyeol, um menino mentiroso que precisava muito de uma punição, não sairia dali naquela noite sem ser esfolado até o toco.

− Hora do papai te ensinar a lição – Byun anunciou divertido, descendo sua boca até o pescoço do outro para chupá-lo ao ponto de deixar um roxo enxergável de longe. Chanyeol, depois de suspirar de modo demorado pelas sugadas em seu pescoço, até mesmo tentou roubar timidamente um beijo do mais velho, porque estava, tinha que admitir, morrendo de saudade daqueles lábios finos, mas só ganhou outro tapa estalado na bochecha seguido de um: − Nada de beijos pra você, moleque. E não adianta fazer bico.

Obedecendo ao seu daddy sem pestanejar, desfez o bico úmido e negligenciado. Então, seu par de óculos foi retirado e depositado no criado-mudo que havia ao lado da cama. Apesar de ter dois olhos enormes embutidos naquela carinha de menino tímido que adorava travessuras, Chanyeol não enxergava muito sem os óculos. Via um borrão bonito brincando com suas orelhas e pescoço, bagunçando seus cabelos e lhe enchendo de apertos mortificadores que deixavam uma dor gostosa em seu saco duro. Reclamou disso com Byun, onde ganhou uma resposta simples de “ca-la-do”.

− Sabe do que mais eu não gosto? − Baekhyun perguntou.

− Do que, papai?

− De você com roupa – respondeu. Montando em cima de Chanyeol corretamente, prendendo cada joelho ao lado de seu corpo com força, Byun deixou leves rebolados sobre o baixo-ventre do garoto e deslizou as mãos para dentro da camiseta do mesmo. – Vamos tirar tudo.

As bochechas de Chanyeol ficaram rosadas de vergonha quando sentiu um beijo de Baekhyun em seu umbigo após levantar um pouco de sua camisa. O Byun foi deixando um rastro de saliva enquanto ia vagarosamente lambendo e subindo a peça de roupa do Park até conseguir encontrar o que queria. Cutucou o mais novo para que o ajudasse a levantar um pouco mais para assim facilitar a retirada daquela peça e puxou-a rapidamente, deixando o mais novo sem a parte de cima.

− Você é uma gracinha todo vermelhinho, Chanyeol. − O mais novo fechou os olhos com força ao ouvir aquilo. Baekhyun levou seus lábios em direção aos mamilos durinhos do Park e deu alguns beijinhos em cima, rindo em seguida ao ver a feição desgostosa do Park ao fazer isso. − Você não gosta, Park? − Baekhyun tinha um pequeno sorriso nos lábios, pois sabia a resposta.

− Não! É que... Eu... E-eu pensei que fosse fazer outra coisa...

− O quê? Isso? − Baekhyun abocanhou o mamilo esquerdo e começou a chupar e a brincar com sua língua ali, fazendo com que o Park soltasse um gemido baixinho e em seguida desgostoso pelo Byun ter parado. − Eu até poderia fazer isso de novo, mas você é um menino mau e não merece recompensa. Mesmo que eu adore ouvir esses seus gemidos... Você é uma delicinha, hein, Chanyeol?

O Park, mesmo não tendo certeza, encarou aquilo como uma pergunta retórica e esperou o próximo movimento dele. E se existia algum ser supremo de todas as galáxias por aí, ele esperava que o ouvisse e fizesse o Byun comê-lo logo, porque o jeito que ele o deixava duro não era brincadeira, nem mesmo a namorada virtual gostosa que o Park teve o deixava tão duro. Talvez porque tudo o que ele já havia visto dela fosse o avatar, mas isso são apenas meros detalhes.

Baekhyun voltou a descer sobre a barriga do Park dando várias mordidas, chegando até a calça que o ruivo vestia passando a língua por ali perto e vendo o Park apertar os dedos das mãos em ansiedade. Byun desabotoou-a e foi ajudado pelo mais alto logo em seguida para conseguir retirá-la, e achou graça no que viu assim que as pernas brancas de Yeol ficaram de fora.

− Cueca do Pikachu, sério, moleque?

Chanyeol mordeu os lábios com força coberto em constrangimento por não ter vestido uma cueca mais decente, mas ignorou esse sentimento e juntou o máximo de coragem que tinha naquela instante para dizer:

− Papai, eu não sou pokémon, mas você vem com a pika e eu com o chuuuuuu.

Baekhyun revirou os olhos e sorriu. Aquele moleque não tinha jeito mesmo. Olhou para os desenhos do Pikachu estampados ali e perguntou-se se o garoto não fazia aquilo de propósito. Bom, fazendo ou não, ainda era uma gracinha. O mais velho puxou o elástico da cueca com a boca e soltou ouvindo um gemido do outro. A ereção já estava bem evidente e a cueca com um pequeno rastro que percebeu ser o pré-gozo saindo.

Baekhyun lambeu os lábios e abaixou-se ainda mais para alcançar as coxas do garoto e deixar diversas mordidas pela região. Ia em direção à ereção e voltava, provocando Chanyeol até onde podia. Chupou a parte interna das coxas e escutou os gemidos do ruivo ficando mais altos, quase como se não pudesse controlar, e viu a mão dele tateando o ar, vindo em sua direção. Quando a mão do Park encontrou a cabeleira de Baekhyun e o impulsionou para baixou em direção ao seu membro duro, Baekhyun deu uma tapa de leve na mão o outro.

− Quem manda aqui sou eu, pirralho − disse Baekhyun, todo sério.

Chanyeol fez um bico enorme e choramingou em resposta, vendo o olhar instigante do mais velho sobre si.

− Nem adianta fazer essas caretas pra mim, porque hoje eu não vou chupar teu pau – Baek falou.

E mesmo com os pedidos manhosos de Chanyeol para que desse uma lambidinha só ou um beijinho que fosse, Baekhyun manteve sua palavra de que não o colocaria na boca até o fim. O mais velho, no entanto, ficou bem tentado, porque não negava a si mesmo o fato de que gostaria de engolir o falo do garoto profundamente e de ouvir seus gemidos arrastados por conta das sensações, mas fazer Chanyeol sofrer, provocá-lo sem piedade alguma, valia mais a pena, além de que era mais gostoso.

Gostoso também foi o momento em que Baekhyun finalmente se livrou de suas roupas e deixou um Chanyeol boquiaberto ao se deparar com o físico saudável do desenvolvedor de jogos. O rapaz quase gozou ao vislumbrar de perto aquelas coxas saradas, as nádegas em um formato redondo em fartura, carne para ser apertada sem sombra de dúvidas, e um peitoral em construção marcado pela tinta preta de duas tatuagens.  

Completamente nu e exibindo um sorriso maquiavélico, Baekhyun colou seu corpo quente ao do mais novo em uma tortura boba, causando uma série de arrepios a Chanyeol toda vez que ambos os falos miseravelmente duros se roçavam em atrito. Em seguida, Byun voltou a beijar a pele pálida do rapaz fazendo com que seus beijos descessem de volta ao lugar que estava brincando minutos atrás.

− Abre mais as pernas, moleque. – Baekhyun se posicionou bem no meio das pernas do garoto e perdeu alguns minutos beijando o local com a intenção de somente fazer com que Chanyeol sofresse pela queimação em seu pênis rijo todo vermelho que demonstrava necessitar de cuidados imediatos.

Byun massageou o genital de Chanyeol vagarosamente, espalhando o pré-gozo por toda extensão, enquanto tinha como fundo sonoro os suspiros queixosos do ruivo. Na medida em que masturbava o mais alto, com a outra mão livre, Baekhyun deslizou um de seus dedos para fenda traseira de Chanyeol − este que arregalou os olhos e agiu como se fosse o virgenzinho mais puritano do mundo todo ao fechar as pernas depois de sentir aquele dedo prestes a invadi-lo −, e ficou roçando a ponta de seu dedo afilado por ali, massageando o local e assistindo às reações enlouquecedoras do ruivo.

Após alguns minutos somente a atiçar Chanyeol com a ponta do dedo, Baekhyun largou o rapaz estirado na cama e saiu em busca de algo pelo guarda-roupa. Assim que voltou com aquele tubinho companheiro de vida de todos os passivos e se posicionou no meio das pernas do garoto, Baek esparramou um pouco do conteúdo gelado pela borda do orifício rosado alheio, melecando a região sensível, e outro pouco por seus dedos.

− Vou enfiar um dedo – avisou a Chanyeol.

Um sorriso de satisfação seguido de um baixo gemido escapou dos lábios vermelhos de Baekhyun por finalmente ter uma noção do quão apertado era o interior do ruivo. Ah, como queria meter duro ali dentro! O que o garoto sentiu, pelo contrário, foi um desconforto mortificador que quase o fez se levantar da cama alegando que dar o rabo não fazia seu tipo, mas aquela masturbação deliciosa que Baek deixava em seu pênis e a sensação que atingiu seu corpo ao ter o ponto chave acertado pelos dedos do mais velho fizeram de Chanyeol um escravo do prazer.

− Você é tão gostosinho, Chanyeol. – Byun remexeu seu dedo no interior do outro. – Geme o nome do papai, vai. Geme pra mim.

Chanyeol jura, jura que quis ser um bom menino para o papai e fazer o que ele mandou. Mas assim que sentiu Baekhyun pressionar um lugarzinho mágico dentro de si, não conseguiu gemer nada coerente. Byun franziu o cenho quando Chanyeol mordeu os lábios e apertou os olhos, afundando mais o dedo dentro do mais novo, fazendo-o grunhir alto.

– Não me ouviu, moleque? – inquiriu, fitando Chanyeol com uma expressão irritada. – Mandei gemer meu nome.

– B-Baekhyun-ah... – gemeu baixo, corando, encolhendo-se de vergonha.

– Hm, então tá. – Baekhyun deu de ombros, retirando o dedo de dentro do geek. – Se não vai por bem, vai por mal.

–C-como assim, papai? – Chanyeol arregalou os olhos, sentindo que estava, figurativa e literalmente, fodido.

– Não vai ser um bom menino e gemer do jeito que o papai tá pedindo? – Baek sorriu de canto. – Então eu vou te fazer gritar o meu nome até sua garganta doer. – E, curvando-se para beijar o maxilar de Chanyeol, sussurrou: – Fica de quatro pro papai, hm?

Chanyeol mordeu os lábios e se virou, o corpo todo bambo, mal conseguindo suportar seu próprio peso. Baekhyun riu malicioso e pousou as mãos na cintura do ruivo, puxando seus quadris para trás, fazendo Chanyeol ficar empinado.

– Pirralho gostoso – falou, apertando as nádegas macias do Park, que soltou um gemidinho. – É uma pena que seja tão desobediente e mentiroso.

Terminou a frase, fez uma pausa de poucos milésimos de segundos e deu um tapa forte na bunda de Chanyeol, que soltou um gemido escandaloso.

– P-papai? – chamou desesperado, levando outro tapa.

– Silêncio, moleque. Papai vai te punir agora.

Chanyeol estremeceu-se todo, os dedos segurando com força no lençol da cama. Baekhyun sorriu de canto e se curvou para dar um beijinho na nádega esquerda de Chanyeol, só para dar-lhe um tapa ainda mais forte no local, arrancando um choramingo manhoso do mais novo.

– Por que eu tô te dando essa lição, Chanyeol? – quis saber, fazendo um carinho leve na coxa do ruivo.

– P-porque... eu fui um menino mau, menti sobre umas coisas que fiz com o papai – respondeu, a voz inconscientemente tomando um tom infantil e manhoso.

– Isso mesmo, baby boy. – Baek sorriu, parecendo orgulhoso. – E por que mais?

– T-tem mais, papai?

Baekhyun bufou e deu mais um tapa na bunda de Chanyeol, que soltou um “ah!”.

– Se eu tô te perguntando por mais, é óbvio que tem mais – murmurou. – O que você tá achando que sou, moleque?

– D-desculpa, papai – choramingou.

– Pedir desculpa não vai mudar nada. Me prove que tá arrependido.

– Como vou fazer isso?

Baekhyun soltou uma risadinha perversa e Chanyeol tremeu. E ele sentiu. Sentiu o destino o chutando na cara. Sentiu o mundo inteiro rindo de sua situação. Sentiu, também, os três dedos de Baekhyun que se afundaram em si sem aviso prévio. Sentiu sua garganta raspar num grito.

– Shh, quietinho – Baek mandou. – Se realmente gosta do papai e sente muito, vai aguentar sem reclamar.

Doía – céus, como doía –, mas Chanyeol queria ser um bom menino para Baekhyun, realmente queria, então fez o máximo que pôde para ficar quietinho e não protestar. Mas dizer que Chanyeol tentou não significa dizer que ele conseguiu.

– Ei, moleque – O mais velho chamou ao ouvir o ruivo soluçar baixinho. –Tá tudo bem?

– S-sim, papai – respondeu, pegando com mais força no lençol branco e resmungando quando Baekhyun moveu os dedos em seu interior.

– Chanyeol... – Baekhyun percebeu uma coisa. – Você... é virgem?

Chanyeol arregalou os olhos e fungou, mordendo os lábios. Não queria admitir que ainda era virgem para seu papai.... Que vergonha! Um meninão daquele tamanho, ainda virgem? O que Baekhyun ia pensar?

– Sem mentir pro papai, Chanyeol – mandou, percebendo que Chanyeol hesitava.

– ...S-sou, papai – falou, por fim.

Baekhyun suspirou e retirou os dedos de dentro do mais novo, curvando-se para beijar a coluna dele, num pedido mudo de desculpas.

Só que não.

– P-papai? O que houve? – Chanyeol perguntou, virando o rosto para ver o que o mais velho fazia. Levantou a cabeça para enxergar melhor, observando Baekhyun sentar-se sobre o colchão e lubrificar seu membro ereto, sorrindo de canto.

– Já que meu moleque ainda é virgem – começou –, vou deixar você controlar no início. Dizem que dói se não for com calma no começo e, com você de quatro, a última coisa que eu iria ter seria calma.

Piscando rapidamente os olhos, tentando processar todas aquelas informações de uma vez só, Chanyeol virou o corpo e fitou Baekhyun. Byun sorriu de canto e suspirou, gesticulando com dois dedos para que o ruivo se aproximasse.

– Vem, Chanyeol – disse num tom provocante. – Vem pro colinho do papai.

Chanyeol engoliu em seco e engatinhou até Baekhyun, apoiando-se nos ombros dele para erguer. Byun segurou firme na cintura delineada do ruivo, para ajudá-lo na penetração ao mesmo tempo em que lhe passava certa sensação possessiva. Chanyeol fechou os olhos e pegou no membro do mais velho com uma mão, guiando-o até sua entrada, gemendo lânguido quando sentiu os primeiros centímetros adentrarem sua cavidade.

Baekhyun pôs uma mão nas costas de Chanyeol para trazê-lo para mais perto, Chanyeol parecendo estar querendo fugir. O moreno se ocupou em beijar o pescoço do mais novo, que gemia arrastado com o mínimo movimento sequer do pênis de Baekhyun dentro de si.

– E aí, pirralho? – Baekhyun sorriu. – Muito dolorido?

– U-um pouco. – Chanyeol fez bico.

– Se só dói um pouco, já dá pra começar – afirmou, pegando nos quadris do ruivo e retirando-se um pouco de dentro dele, estocando fundo em seguida, fazendo Chanyeol prender um gemido e apertar os olhos. – Relaxa que vai ficar melhor – assegurou.

Chanyeol balançou a cabeça afirmativamente e tomou a liberdade de erguer o próprio dessa vez, subindo até ter quase todo o membro de Baekhyun retirado e depois sentando devagarzinho no colo do moreno, que soltou um grunhido soprado, sentindo as paredes de Chanyeol esmagarem sua intimidade de um jeito enlouquecedor.

– Isso, moleque, assim – Baek gemeu, tombando a cabeça para trás.

– Gosta assim, papai? – Não pôde evitar o sorrisinho, subindo e descendo de novo, desta vez com mais velocidade.

– Hm, gosto sim, baby boy. – Sorriu de canto, descendo uma palma pelas costas de Chanyeol para apertar a bunda do ruivo.

Chanyeol gemeu arrastado e levantou o corpo mais uma vez, sentando com tudo logo em seguida, gemendo alto e curvando a coluna. Baekhyun gemeu também, incentivando Chanyeol nos movimentos, pegando na cintura do ruivo quando este subia e impulsionando os quadris quando ele voltava a descer.

– Não te falei que ficava bom, moleque? – Baekhyun sorriu.

– Hmm... sim, papai – gemeu, os olhos fechados e as bochechas quase tão vermelhas quando seus cabelos. – Cavalgar na pica do papai... é muito bom...

– É? – Baek sorriu de canto, adorando aquela atitude toda de seu baby boy. – Então, já que você não sente mais dor, vamos pra parte que interessa.

– Hm? – Chanyeol franziu o cenho. Baekhyun jogou o Park na cama, deitando-o sobre o colchão. Escalou o corpo do ruivo e o fitou com um sorriso malicioso brincando nos lábios finos, deslizando uma mão por todo o corpo de Chanyeol.

– Agora o papai vai te dominar como você gosta – falou, pegando por baixo dos joelhos de Chanyeol e pondo-os em seus próprios ombros.

Apesar de ter experimentado tanta coisa vergonhosa em uma noite só, Chanyeol fez um esforço em não deixar que a vermelhidão em suas bochechas fosse tão evidente assim ao se encontrar naquela posição sofisticada do papai e mamãe. Quem diria que Park Chanyeol ficaria tão vulnerável e tão entregue a alguém como estava para Baekhyun naquele instante.

Depois de ter ajeitado as pernas quilométricas do Park sobre seus ombros, Byun massageou seu pênis rapidinho e o conduziu para a cavidade rosada do garoto. Uma queimação irritante tomou conta do orifício já não tão virgem assim do mais novo, por isso Baekhyun direcionou certa atenção especial à intimidade latejante de seu moleque e esperou alguns minutos para que pudesse começar os movimentos sem que o machucasse. Então, gradativamente, empurrou seu membro duro até onde podia e saiu devagar, mantendo a massagem em Chanyeol, e voltou deixando um gemido longo sair de sua boca ao sentir a pressão das paredes internas do ruivo. 

Quando percebeu que Yeol estava familiarizado pela invasão, Byun passou a aumentar a velocidade dos movimentos, ondulando-se com mais força e vontade para dentro dele, ao ponto de balançar a cama toda em um rec-rec-rec contínuo. Em poucos minutos, ambos estavam ofegantes, suados e completos de sensações indescritíveis. Para Baekhyun, aquilo era só o início de uma noite cheia de foda, haha, ia comer até não aguentar mais, porém, para o não-tão-virgem-assim-Chanyeol, as coisas não eram desse jeito.

− P-papai... – Yeol chamou num suspiro. – Eu v-vou g-goz− Ah!

E lá gozou Park Chanyeol, acabando com a festinha do Baekhyun. Uma parte do mais velho ficou emputecida por isso, mal haviam começado e já estava ejaculando, botando os bofes pra fora e pedindo arrego? , muito broxante isso daí, merecia claramente uns tapas estalados naquela bundinha branca. No entanto, a outra parte mais forte e sensata de Byun o fez parar de se movimentar dentro do rapaz e esperar que o outro pudesse aproveitar das sensações do orgasmo.

Minutos mais tarde, ainda metido dentro de Chanyeol, Baekhyun deu mais algumas estocadinhas tentando fazer o garoto se excitar de novo, numa esperança de um segundo round, mas não deu, o pinto do Chanyeol entrou em greve alegando estar completamente saciado e se manteve do mesmo jeito. Restou que o mais velho se refugiasse na punheta da vida.

− Você tem sorte de ser uma gracinha e de hoje eu não ter coragem de continuar te punindo – Baekhyun soltou enquanto terminava de se masturbar.

Após chegar ao ápice através das santas mãos calejadas em busca do milagre, Byun sentou-se na cama e observou o corpo amolecido de Chanyeol que também o fitava com os olhos cansados, quase se fechando.

Baekhyun pôde perceber que o garoto estava travando uma batalha interna consigo mesmo e acabou sorrindo, achando adorável aquela expressão de filhotinho abandonado no ruivo. Os neurônios de Chanyeol queimavam lá dentro de sua cachola se perguntando o que aconteceria depois. Baekhyun chutaria seu traseiro dolorido? Baekhyun mandaria que ele fosse embora depois de socar sua bunda, de beijá-lo e chupá-lo; depois de ter sentido cada partezinha de seu corpo? Não queria! Não queria ir embora. Não queria ser chutado por Baekhyun. Queria continuar ali e só... só... receber carinho.

Percebendo os olhos lacrimosos do garoto, Byun soltou um suspiro em sinal de rendição e abriu um sorriso.

− Vem me dar um abraço, Chanyeol.

E Chanyeol, sorrindo tão largo quanto seu atual estado de cansaço permitia, se arrastou até a ponta da cama e abraçou Baekhyun com força, aninhando-se todo nos braços do mais velho. Byun riu de leve e acariciou os cabelos rubros e suados do garoto, dando-lhe um beijinho na testa.

− Você tá bem?

O outro aquiesceu.

− De verdade? Não é pra mentir pra mim, moleque.

Minha bunda tá doendo pra caramba e seria maravilhoso se me desse uma prisão intestinal durante vários dias por motivos óbvios, né, mal consigo sentar, imaginar cag... Além de que tenho vários chupões pelo corpo que mais parecem violência doméstica, mas estou bem, vivo aos trancos, mas bem, Chanyeol pensou.

− Sim – Yeol respondeu, num baixo sussurro.

− Que bom. – Baekhyun sorriu todo sincero. – Iria me sentir uma droga se tivesse te machucado.

− Por quê? Por que se sentiria uma droga?

Acarinhando os cabelos do mais novo, Baekhyun ficou um momentinho em silêncio, apenas pensando. Tendo Chanyeol atarracado ao seu peito e aquela sensação gostosa no coração que o fazia se sentir bem, acabou se lembrando de algo que o fez abrir um sorrisinho.

− Ei, moleque.

− Que foi?

− Não sou o Mario – riu, acarinhando o rosto do ruivo em seguida −, mas por você eu atravessaria oito mundos.

Chanyeol nem se deu ao trabalho de controlar o rubor que tomou sua face, porque aquilo era simplesmente um “eu gosto muito de você, moleque”. Sem dizer mais nada, Chanyeol apertou Baekhyun em seus abraços e adormeceu com um sorriso gigante no rosto.

 

*

 

– J-Jongin...

Jongin soltou uma risadinha baixa, fazendo de novo.

– A-ah! Isso, f-faz mais...

– Apressadinho... – Jongin sorriu, beijando o baixo-ventre de Sehun ao mesmo tempo em que voltou a mexer o indicador dentro do loiro. – Hun, eu tava aqui pensando numa coisa...

– Em qual posição vai me foder hoje? – Sehun sorriu malicioso, encarando o moreno.

– ...Também – admitiu. – Mas não só isso.

– Tá pensando em outras coisas além de mim? – Sehun pareceu ofendido. – Justo agora? Sério?

– Desculpa – Jongin pediu, suspirando. – Mas é que já tá tão tarde e o Chanyeol nem deu notícias ainda...

– Tu tá pensando no Chanyeol?! – Sehun tentou se levantar, mas o dedo de Jongin tocou algo dentro de si que o fez curvar as costas e gemer arrastado. Jongin soltou uma risadinha. – Ah, d-depois a gente fala disso, Nini...

Ai. Chamar de Nini era o golpe mais baixo que existia.

Jongin quase podia palpar a carência na voz de Sehun. Porém, por mais que quisesse pegar o namorado nos abraços e fazer sexo com ele até os dois ficarem esgotados, não podia deixar de preocupar-se com Chanyeol. O ruivo havia dito que não poderia comparecer para a noite da pizza com o casal de namorados porque tinha um compromisso superimportante, mas que mandaria uma figurinha do Tubarão Phyno no Facebook avisando que tinha chegado bem em casa.

– Deixa só eu ligar pra ele e aí a gente faz, tá bom? – Jongin disse, retirando o dedo de dentro de Sehun e alcançando o celular.

Sehun bufou e cruzou os braços, fitando o moreno. Jongin ligou para Chanyeol e botou a ligação no viva-voz, caso Sehun quisesse falar algo. A ligação ficou num tuu-tuu-tuu quase eterno, até que, finalmente, alguém atendeu.

– Chanyeol! Que demora foi es–

– O moleque tá dormindo agora.

Silêncio. Jongin e Sehun se encararam com os olhos arregalados.

– Alô? Jongin?

– O-oi, tô aqui! – Jongin falou exasperado. – Hm, quem tá falando?

– Não aja como se não conhecesse minha voz, garoto. – Baekhyun soltou uma risadinha sarcástica. Jongin corou.

– A-ah, oi Baekhyun – balbuciou constrangido. – O Chanyeol tá dormindo, é?

– Uhum. Deve estar cansado.

– Hmm, por quê?

– E isso te diz respeito por acaso, pirralho? – Baekhyun falou e Jongin quase pôde enxergar o desenvolvedor de jogos balançando a cabeça. – Vocês não aprendem, né? Sempre tentando fofocar na vida dos outros.

– V-vocês?

– Você e seu namoradinho. Eu sei bem quando minha voz tá em viva-voz. Oi, pirralho loiro.

– O-oi – Sehun respondeu, ruborizando.

– Bom, agora, se me permitem – Baek suspirou –, vou dar atenção pra um menininho muito carente do chamego do papai. Né, Chanyeol?

– Hmm? – ouviram Chanyeol resmungar e rir baixinho do outro lado da linha e se olharam espantados.

– Boa noite, garotos – desejou, encerrando a ligação.

Jongin deixou o celular no chão e piscou os olhos várias vezes antes de finalmente olhar para Sehun, que mantinha o cenho franzido.

– Ok. – Jongin passou a língua pelos lábios grossos. – O que acabou de ser dito aqui?

– Pelo o que eu entendi... – Sehun sorriu de canto. – Chanyeol é o molequinho do papai Baekhyun...

Jongin e Sehun se fitaram e desataram em gargalhada, apertando os olhos e rindo até a barriga doer. Encerrada a crise de risadas, Jongin se debruçou sobre Sehun e levantou a camiseta da Zelda que Sehun ainda usava, deslizando os dedos pela pele lisinha e quente do Oh.

– Mas então, agora que sabemos que Chanyeol tá muito bem, obrigado...

– Não tão rápido. – Sehun segurou no punho de Jongin, que encarou o namorado com ar de dúvida. – Por que você ficou todo vermelhinho quando tava falando com o Byun? Você não ficou tão vermelho assim desde aquela vez que te chupei embaixo da mesa da escola!

Jongin arregalou os olhos e tentou não ruborizar com a lembrança de Sehun ajoelhado embaixo da mesa, chupando o membro duro de Jongin enquanto seus colegas passavam pelo corredor e podiam entrar na sala a qualquer mome–

– Ah, tá ficando vermelho de novo! – Sehun apontou. – Foi tão bom assim falar com o Baekhyun, é?

– Q-quê? Eu tava me lembrando do que você dis–

– Não adianta tentar consertar, Jongin! – Sehun virou a cara, fazendo bico. – Vai lá com o Baekhyun.

Jongin sorriu, inconscientemente achando adorável toda aquela crise de ciúmes de Sehun. Curvando-se para encaixar o rosto no pescoço do loiro e enchê-lo de beijinhos, Jongin murmurou:

– Eu não vou a lugar nenhum. Eu vou é ficar aqui contigo. – E, mordiscando a tez clara do outro, só pra enfatizar, completou: – Pra sempre.

Foi a vez de Sehun ruborizar violentamente e sorrir bobo, tentando disfarçar o quentinho que sentiu no coração mandando Jongin ir se foder. Rindo, o moreno ergueu o torso e respondeu:

– Me foder? Talvez. Mas, por agora, só vou foder você.

E Sehun não conseguiu protestar quando o fim da frase veio acompanhado de dois dedos salivados roçando em seu orifício enrugado, puxando Jongin para um beijo molhado enquanto o namorado o fodia com os dedos.

– Melhor do que qualquer coisa – Jongin sorriu, observando as reações de Sehun para ter certeza que não estava o machucando –, é ver essa sua carinha fofa cheia de sorrisinhos e malícias.

Af, cala a boca e me beija.

E quem era Jongin para negar uma ordem dessas?

 

FIM


Notas Finais


Quaisquer reclamações ligar para a central das viadonas. Veremos o que podemos fazer por vocês qq

SO QUERO DIZER QUE A KELLI E A KARLA ME AMAM

é verdade sim


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