História O tímido e o conquistador - Respostas

"Kim Himchan voltava com as garrafas de água que havia comprado, foi caminhando até onde Yongguk estava deitado e perceberá que ele tinha adormecido, agachou-se devagar e colocou as garrafas no chão. Ficou de joelhos olhando Yongguk dormir, sentiu uma imensa vontade de tocar seus cabelos, não só sentiu como o fez. Eram realmente sedosos como pensará. Mordeu os lábios, seu coração saltitava quando estava perto do Guk. Passou a mão no seu rosto. -- O que estou fazendo? Se perguntava. -- Isso é coisa de menina! Tentava admitir isso para si mesmo. Mas falhou.

Se aproximou de Yongguk, fazendo assim seus rostos ficarem a um dedo de distância, queria ver de perto o que tanto fazia balançar seu coração.

"Seu filho da puta! O que está fazendo com o meu filho?"

Levou um susto com a voz repentina.

Seus pés se desequilibraram fazendo os lábios de ambos se encontrarem, a boca de Yongguk era grossa e dava pra sentir o hálito da bebida que tomara mais cedo. 

Um braço alheio o empurrou para trás, caindo assim de costas no chão. Teria doido mais se não houvesse grama nenhuma no local. Foi então que percebeu que quem o puxará, era o mordomo de Yongguk. Viu um vulto de trás se aproximando. Nada mais era que o próprio pai do indivíduo. Como ele chegará até ali? Como os encontrará? Não sabia. 

 Puxou Kim Himchan pelo cangote, sentia o calor de suas mãos fervendo, estava louco para meter o cacete no garoto. Mas, deu apenas um tapa em suas bochechas.

Sentiu o ardimento. Logo ficaram vermelhas como o seu rosto todo, parte era de vergonha. 

"Venha comigo, e pegue esse traste do chão". Disse o velho se dirigindo ao mordomo em um tom ríspido, no entanto, olhava fixamente nos olhos de Himchan. 

Yongguk andava cambaleando com os braços em volta de seu mordomo. "Meu Deus" . Gargalhadas. "Quem trouxe você aqui?". Mais gargalhadas.

Ele ainda não estava sóbrio. Estavam indo em direção ao carro estacionado. O clima dentro, não era muito agradável. Himchan estava se sentindo um lixo, e culpado tudo o que queria era ir pra casa, mas nem isso podia. 

Estava quase clareando, podia se ver alguns raios de luz.

Ja haviam chegado na residência dos Bang. Himchan então saiu do carro.

"Leve Yongguk para dentro, preciso ter uma conversa com ele." Dizia o sr. Bang (pai do Gukkie).

Tossiu. "O que estava planejando, sabe que minha família tem uma imagem a zelar".

"Eu não fiz nada, tenho certeza que o senhor está criando um mal entendido". Disse Himchan rispidamente.

"Seu garoto, você tem sorte que eu conheço a sua família! Se eu souber que meu filho estiver próximo de ti. Eu não terei pena." . O ameaçava."Suma daqui, e não chegue perto, meu filho não precisa de você, seu baitola."

Kim Himchan então riu. Mas sentia um nó se juntando em sua garganta, era o choro querendo sair. Estava sendo humilhado pelo pai dá pessoa cujo nem ele sabia se amava.

Seguiu em direção da saída sem sentir vontade de olhar pra trás."

•••

Yongguk havia convidado Jung Daehyun para jantarem, escolheu o melhor lugar do restaurante.

- Aqui é um belo lugar. Disse Daehyun com um sorriso, olhando para a janela que no qual conseguia ver as ondas do mar.

Sabia que o tal lugar seria útil, mas de qualquer forma não fazia muito sentindo quererem vende-lo, era um ótimo ponto de referência. Estava claro que conseguiria muita clientela.

- Sim, é um belo lugar para se encontrar a paz. Devolveu Yongguk com um sorriso.

Os dois passaram horas conversando, tinham muitas coisas parecidas. Yongguk estava feliz de fazer um bom negócio, com um bom rapaz.

Ja entardecera e Yongguk estava em uma cadeira de balanço que dava para a vista do mar, ao lado de fora do hotel. Era tranquilo e agravel. 

Olhou seu celular de veslumbre, não havia nada, tanto chamas quanto mensagens. Colocou na caixa de mensagem e resolveu enviar um texto para Himchan, afinal o que aconteceu com seu amigo?

"Hime? Está tudo bem?"

Sem respostas. 

Ficou perplexo, que diabos está acontecendo. Pensou.

Foi então que curvou seu corpo, encostando suas mãos em sua cabeça. Começou a sentir dores de cabeça muito forte. Levantou-se devagar e seguiu  em direção a caminho dá entrada do hotel,    cambaleando. Uma chuva de memórias começará a vir em sua mente, juntamente com as dores de cabeça forte.

 Estava vendo as coisas girando ao seu redor. 

Sentiu o seu corpo indo em direção ao chão e a sua cabeça batendo no tapete de viscose dá recepção. Conseguia ouvir a agitação das pessoas e os murmúrios com o que acabara de acontecer, no entanto, tudo se apagou e não ouviu mais nada.