A cada dia que passa, a impaciência me torna
se sentindo só, o mesmo culpado
Esgotando a última gota, do então sóbrio
Onde apenas o medo é sequer capaz, de me notar.
Estou surpreso, por um ego, que esplandece, e me afoga...
no mais profundo abismo.
O que estou fazendo?
Trancado, entre quatro paredes
Tingindo-me em roxo, como o mistério
Pintando um quadro em desgosto, como um masoquista...
Aceitando-me, matando-me...
Mude, saia...
respire o mundo
é o que ouço
mas não esforço.
Morrerei, no berço de minha mãe
sozinho, sem jamais ter sido amado...
Como uma estrela, abandonada por deus
Ou pisarei então, em um trauma passado
Naqueles dias, mesmo toda consciência, havia esquecido
Refletindo...
Talvez, você não seria apenas gentil comigo?
Pois sou eu
Quem destrói você, o último sádico.
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