Aqueles que nascem para a arte estão condenados, seus quadros são mudos, seus passos taciturnos seus textos imundos.
Pobre daquele que nasce com a arte, condenado aquele que se fere em espinhos para finalizar uma obra, em seu coração nocivo habita o vazio.
A pobre criatura se esforça para preencher o seu vazio, o vazio que arranca suas ideias e como consequência o seu sono, é assim que se apresenta.
Coitado daquele que busca retratar seus demônios com pinceladas duras, eles nunca o deixarão por isso, sua cor não os assusta.
O artista é um conglomerado de ideias absurdas, discussões impuras e agonias profundas, encarregado de preencher o mundo com suas emoções confusas.
O artista é infeliz, mas ainda assim consegui sorrir para as pinturas que faz.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.