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História O verdadeiro rei - Capítulo 3


Escrita por: TiaLumi

Notas do Autor


Ho hey
Ok, agora eu sei que tem uma pessoa lendo! Muito obrigada ❤😍👏

Capítulo 3 - Capítulo 3


Uma semana se passou desde que o primeiro contato entre a Turma e a Tripulação. Todo final de tarde Franja e Astronauta se comunicavam através de um aparelho que apenas os dois possuíam (e a turma achando que é apenas um relógio de pulso, sabe de nada, inocente). O mais velho perguntava o que havia acontecido e resposta sempre era “Nada ainda”, mas ao final daquele dia o diálogo mudaria.
Luffy não estava bem. Na noite anterior o capitão estava ótimo, havia ido dormir normalmente, mas quando acordou, não conseguia se mexer. Todos estavam muito preocupados, exceto, é claro, Cebola, que não se importava nem um pouco com ele, independente de qualquer coisa que Astronauta tenha dito sobre o sobre o garoto.
Chopper explicou que existe um remédio caseiro para “relaxar” os músculos e fazer Luffy conseguir se movimentar novamente e que poderia fazê-lo, mas eles teriam de atracar na ilhar mais próxima, pois uma erva muito importante estava faltando. Já que era para o bem Luffy, todos concordaram e logo Nami já estava mudando as rotas para que pudessem parar na ilha mais próxima o mais rápido possível.
Quando chegaram, Cascão, Franja e Usopp ficaram vigiando o navio enquanto o resto desceu para procurar a erva.
Caminhavam em fila, com o Zoro bem no centro para não se perder. Magali cutucou o ombro de sua amiga, fazendo-a virar a cabeça para trás.
Talvez não fosse o momento mais adequado, mas ela tinha de fazer esse teste.
– Mônica, a Nami é muito bonita, não acha?
– Que pergunta esquisita foi essa?
– Não sei você, mas o Cebola acha.
– N- Não é hora pra essas conversas sem sentido.
– Você gaguejou.
– E- Eu não gaguejei.
– E a “pergunta esquisita” era só para eu ver sua reação – a morena sorriu triunfante - Você está com ciúmes do Cebola.
– Magali, nós temos que ajudar o Luffy. Isso não é hora pra ter ciúmes.
– Ciúme não tem hora, Mônica. Ele simplesmente acontece. – Magali disse calmamente - Cebola já deixou bem claro que não gosta de ninguém daqui, mas com a Nami é diferente. Ele sempre está perto dela, elogiando-a, é como uma versão menos exagerada do Sanji. – a dentuça observou. Sanji estava perto de Robin e seu olho exposto permanecia com a forma de um coração e em alguns momentos até se ajoelhava aos pés da arqueóloga. Realmente, não tem como ser mais exagerado do que o loiro. - E a Nami sempre concorda com ele quando discutimos sobre como derrotar a Cabeleira Negra, e dá para perceber que ela cora um pouco quando ele está muito perto.
Cebola estava perto de Nami, conversando com a mesma, que mantinha suas bochechas um tanto rosadas. Mônica estava com vontade de bater em três pessoas; em Cebola, em Nami e em si mesma. Por que ela está prestando atenção neles? O que isso interessa?
– Para com isso, Magali. Eu não estou com ciúmes, e mesmo se eu estivesse isso não quer dizer nada.
– Tá vendo? Negação; esse é um dos traços de quem está com ciúmes.
– Eu não estou com ciúmes!
Magali revirou os olhos e deixou que ela discutisse sozinha, afinal, sua amiga sempre fora muito teimosa. Ela sabia que Mônica não admitiria, mas quem se importa? Ela já sabia a verdade.
XX XX
XX XX
– Vai Usopp! – embora Cascão o incentivasse, era inútil.
O Sunny GO estava sendo cercado por dezenas de navios, talvez até centenas. Não era nada comparado às milhares de naves da última vez que a enfrentaram, porém, Franja não podia hackear o sistema de Cabeleira. Tudo o que tinha eram os canhões do Sunny que, embora fossem incríveis, não dariam conta de tantos navios.
– Vai Usopp!
– Cascão, para de gritar com ele. Isso não ajuda em nada. – Franja cortou – Cadê o Cebola quando nós precisamos dos planos dele?
Ora, jovem cientista, não é hora para se lamentar. Você também é um gênio, não é? Ou sua mente não é brilhante o suficiente para tirá-los dessa enrascada?
– Ei, vocês aí!- o narigudo chamou a atenção dos rapazes – Eu não dou conta de tudo sozinho!
– Beleza, eu te ajudo.
– Você sabe atirar? – questionou Usopp
– Se eu sei? Eu treino tiro a minha toda. – em videogames, é claro, mas qual é a diferença?
Enquanto os dois atrasavam os navios de Cabeleira Negra (e Cascão estava sendo útil, quem diria, não é?), Franja corria para o quarto onde Luffy estava. Caso a capitã espacial se infiltrasse no navio, eles teriam que fazer de tudo para que o Homem Borracha seja levado. Abriu a porta:
– Mas o que?
A cama estava bagunçada, a janela estava aberta, era tarde demais. Luffy havia sumido.
– Droga!
Bem, vamos ao placar; Cabeleira 1 .vs. Turma e Tripulação 0. Agora só resta esperar os outros chegarem para que eles pudessem virar o jogo. Será essa história irá terminar em sete a um?


Notas Finais


E agora a bagaça vai ficar séria... Mentira, TMJ e OP sem zoeira não existe 👍😉

Beijinhos de luz :*


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