História O viking - Como o roubo aconteceu.

Para você entender esse romance, devemos vasculhar o começo disso tudo

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KinSh’u Dunn era um dos homens mais poderosos na coreia do Sul, por baixo dos panos, ele comandava uma empresa laranja para tráfico de drogas, armas e prostituição. Dunn beirava seus 60 anos, de aparência séria e costumes antigos, o coreano de 1,65 era um homem extremamente ambicioso, perverso, frio e vingativo. De fachada ele tinha uma empresa de eletro, onde existia pelo país centenas de lojas. Todos tinham medo dele, tanto as gangues que não se metiam com o homem, quanto a polícia, que recebia propina para manter a segurança em suas lojas e de seus produtos ilegais.

Diante de tanta coisa errada e perversa em sua vida, Alicia Dunn, fora a única pessoa no mundo que fazia o homem sorrir, sua falecida esposa tinha os deixados quando a pequena coreana tinha 5 anos, a menina sempre foi a alegria do homem. Sua flor de cerejeira por perto, era de circunstâncias improváveis um que parecia bastante perverso se portar como um pai babão e bondoso perto da criança, e ele sempre o mimava e a garota fazia com que ele aceitasse quase todos os seus desejos. Foi por conta da jovem, que o homem participava de doações à caridade, ajudava os pobres e fazia aquilo de bom grado para deixar a sua preciosidade feliz. Em educação, Dunn deu a ela os melhores professores, ela era sempre acompanhada por seguranças, tendo aulas de costura e boas maneiras, línguas, primeiros socorros, defesa pessoal e foi por conta de sua babá que ela teve o amor pelos livros e a vontade de viver pelo mundo conhecendo as línguas de cada lugar.

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Crescida, com seus 20 anos, a menina decidiu sozinha se mudar para outro País, apesar de não aceitar no começo, com ajuda de conselheiros, seu pai decidiu ajudar a menina a seguir o sonho e deixá-la estudar fora, era bom para ele manter seus negócios e não ter que se preocupar com a filha em momento de crise, manter a jovem longe, acabou sendo a sua melhor jogada, Dunn, teve planos terríveis, estratégias que fizeram por em risco a vida de sua filha, o único problema, era que ele ainda não sabia que roubar pessoas tão perigosas quanto ele, causaria algo pior.

A pilha de livros parecia grande, a garota se movia com pressa para guardar os últimos livros, era a única coisa que achava ruim, devolver os livros para as estantes e poder largar, enquanto os guardava, ela sempre se queixava pelas pessoas que iam para livraria e não tinha a coragem em devolver os livros que não queriam para as prateleiras de onde tinham tirado, todos os dias corria para que não ficasse tarde, ela gostava de chegar cedo, faltava pouco para as sete horas e mesmo que morasse perto, não gostava de ficar sozinha e ir para casa sem ninguém pela rua. Alicia, mesmo não precisando de trabalho tinha o prazer de conviver com os livros, em seu plano de carreira ela queria ser dona da melhor e maior livraria do país, ser uma escritora e talvez professora, eram planos grandiosos para uma garota cujo seu pai dedicou muito tempo para ser brilhante e bem sucedida, mas ela era o tipo de menina que fantasiava milhões de vezes seu futuro, mas o único problema era o seu pai, apesar dele viver na coreia, ele não estava feliz pela mudança de país da menina, morar no Brasil, estudar em uma federal, se virar sozinha, era tudo que ele queria evitar, Alicia era garota bonita, oriental, tinha cabelos lisos, eram grandes quase na cintura, ela tinha a mania de deixá-los arrumados, com uma franja reta que por sinal já passava da linha dos olhos, usava sempre vestidos estampados ou roupas coloridas, um pouco infantil, seus olhos eram negros, não tão puxado quanto os orientais, dos poucos amigos, eles diziam que ela era como uma bonequinha de anime que saiu da TV, ela media 1,63 de altura, pesava pouco menos de 64 quilos, não era muito baixa, ainda sim, com um padrão de estatura diferente dos Brasileiros no qual já tinha grande amor.