História O viking - Um Oliver melhor

Quando Alicia virou, puxou Oliver pelo punho, queria sair daquel lugar, o elevador se abriu e o que menos esperava foi um tiro, fazendo o ruivo empurra-la contra parede do elevador. O corpo dele se pesou os seu, ela pode ouvir seu gemido, apesar de baixo, Alicia apertou a cintura do rapaz para fazer com que ele a olhasse. 

-oliver? - perguntou aflita

- estou bem - tentou se levantar. - se proteja 

O homem que tinha atirado nele era segurança do pai da menina, apesar do tiro ter ultrapassado o braço de Oliver, a arteria tinha sido atingida, fazendo o maior logo parecer pálido e abatido, era muito sangue. Olhava allita para o rapaz e ao mesmo tempo com medo para pessoa que estava agora entre o elevador o saguão. Apontando uma arma para eles. Oliver tentava a custos proteger a menina que estava atraz dele, o olhar do ruivo não era de poucos amigos, mas logo sorriu - vamos lá, me mata! 

O tiro foi certeiro na cabeça, Alicia gritou, Oliver olhava para o homem que portava a arma cair no chão e Zero, seu melhor amigo aparecer, mas foi a unica coisa que o ruivo deu, um sorriso sem vida desmaiando logo depois. 

 -oliver!! - Gritou a menina saindo de tras dele e se ajuelhando, rasgou um pedaço da blusa dela e deu um nó forte em volta de seu braço para tentar estancar o sangramento. Zero empurrou a menina logo depois, com ajuda de uma outra mulher de cabelos azulados ambos levantaram o seu chefe e tentaram correr o mais rápido que pode de volta ao carro. Alica se levantou e os seguiu, desesperada. 

- O que vão fazer com ele? Eu posso ajudar!!

- Você já fez de mais, seu pai é o culpado por toda essa merda!! -Zero colocou o rapaz no carro e mulher se dirigiu ao banco do carona e olhou para o homem o repreendendo. 

- Ele quer Alicia por perto Zero

- Artemis - Repeendeu a mulher de cabeos azuis mas mesmo assim, se calou - Entra Alicia. 

- Se você fizer qualquer gracinha... 

Alicia, zero e Artemis voltaram para a cabana, dessa vez, a espera que aquela menina pudesse realmente ajudar Oliver, Quando chegaram na cabana, o levaram para o quarto, e logo a menina pediu que fosse arrumado sangue para ele, assim também como soro, Zero ficou curioso como uma blibliotecária estava tão certa de como fazer os cuidados de Oliver, mas assim o fez, Artemis foi de moto para um banco de sangue mais perto e roubou algumas bolsas de O-, Alicia estava fazendo o possivel para retirar a bala, estancar o sangue e dar alivio aquela situação toda, quando a mulher de cabelos azuis chegou, expulsou Zero do quarto o que pareciam muito mais que amigos, para o homem ser tão passivo com ela. Alicia obcervava em silêncio, e quando a bolsa de sangue chegou, ela fez os procedimentos para que ele pudesse receber o sangue.  

Quando a situação se amenizou, zero ficou no quarto, ainda vigiando a menina que não tivera afeição em concidera-la como aliada, se quer entendia porque Oliver não tinha se livrado dela antes. 

- Vamos descançar, Alicia - Artemis segurou seu ombro para chama-la, com um sorriso amigável 

- Obrigada, Eu vou esperar

-Ta bom. vem Zero.... A mulher o puxou pelo pulso deixando a coreana e o ruivo no quato.

Por Oliver.
Quando eu encontrei Alicia, de joelhos, no meio do sação, me senti com ódio, pensei que ela não passava de uma menina mentirosa, como o pai, que a muito tempo fingiu ser seu aliado, mas quando descobri suas traições, tudo parecia diferente, mas olhar aquela menina, ela não se parecia com ele em nada, a não ser em uma coisa, a determinação, mas o pai dela foi determinado em fazer coisas erradas, Alicia, foi em me salvar de uma bomba, cuidar dos meus ferimentos e ate mesmo sentir um pouco de confiança,nas coisas que ele dizia sobre o pai dela, era como se no fundo ela tivesse desconfiado de tudo do pai, mas algumas coisas do passado dela vinham a tona e ela não quizesse saber do que seu pai realmente era capaz de fazer. Quando ela estava vendo seu pai traficar pessoas, eu me senti mal, de ter destruido todo carinho que ela sentia pelo pai, mas senti raiva por ele ter feito aquilo. ele tinha dinheiro e a ganancia destruiu o amor, ou quase todo, eu iria mata-lo, se não fosse a voz dela, se ela tão tivesse me tocado, mas eu nunca senti aquilo, era fácil dormir com putas, acordar sozinho na cama, ter mais de uma mulher, pagando ou não, mas sempre deixou claro o que era e o que pretendia, fuder e matar as pessoas que não prestavam, mas talvez eu fosse um pouco como elas. 

Três dias se passaram quando Oliver deu os primeiros sinais ao acordar. Alicia estava sentada em uma cadeira de plástico ao ládo da cama com um livro aberto, ela cochilava, o que fez o homem olhar melhor para aquela situação. Olhava para o braço e parecia melhor, tentou mechi-lo sentindo uma pequena dor desconfortável. Com a mão boa, o ruivo acariciou os cabelos da morena com calma ate que ela pudesse acordar, ainda com o rosto amaçado e olheiras por não ter dormido muito bem. 

-  Oi - ela pareceu animada, por vê-lo de olhos abertos - está se sentindo bem? 

- Você me salvou? - perguntou duvidoso, mas inda com um pouco de ironia

-  Zero e Artemis, eu só conti o sangramento... - deu de ombros, mas sorriu. 

- Obrigado pequena - murmurou 

- Oi? O que disse? - Se levantou e se curvou para ele colocando as mãos no ouvido para ouvi-lo melhgor

- eu disse ... - o ruivo revirou os olhos e a puxou pelo queixo selando seus lábios. - Obrigado 

A menina corou, e olhou para traz vendo Zero entrar no quarto. Alicia se encolheu, fazendo Oliver perceber o clima dos dois nada amigável. mas mudou ao ver o amigo. 

- Nem tiro te mata, viking maldito!! - ambos sorriram - está melhor, senhor?

- Eu já disse, machados são melhores que armas - resmungou. mas zero logo ficou sério, e olhou para Alicia 

- O paipai dela saio da cadeia - Alicia levantou a cabeça para olha-los, e ficou estática. - escapou depois de um suposto ataque cardíaco. 

- Oliver ficou sério. e respirou fundo, sabia que as coisas iam piorar, mas tinha algo a se fazer, e pensava em colocar Alicia no meio daquilo tudo. 

- ele não é mais meu pai, ele me deixou para morrer, ele mesmo disse que não era mais filha dele. - Retrucou

Zero ia retribuir, mas Oliver olhou o amigo que logo se virou para sair do quarto. Alicia se sentou novamente na cadeira, mas o ruivo pode sorrir. - então, doutora Alicia, eu já vou poder levantar? - perguntou o maior com um sorriso verdadeiro. Alicia, logo sorria novamente e negou, mas dessa vez, se sentou na cama ao lado dele e entregou o controle da tv. 

- você está de castigo... por hora...  - ela olhou para ele e por um momento, para o péito do homem que era cheio de cicatrizes, ficou curiosa para saber delas, ainda mais pelo que Zero falou dele. - ... você é um viking? - ela tentou fazer uma pergunta séria 

- minha familia, sou descendente, nada de mais, um apelido bobo...

- Como você entrou nisso tudo Oliver? - ela soube daí que tinha feito uma peergunta complicada, Oliver a puxou para de deitar ao lado dela, e mesmo sem jeito, ela deitou, podia sentiro o cheiro bom que ele tinha, por um momento de desconcentrando de tudo ate que ele começou a fala.
- Eu não sou o mocinho, nunca fui, desde pequeno, eu fui criado para lutar, matar pessoas, jurtiça? Não, vinganças, eu ganhava dinheiro com pessoas que não podiam se vingar, assassinos que mataram seus filhos, pais, maridos, esposas, eu era contratado para fazer isso, ate que fui achado pela mão, e eles me deram um proposito para lutar, criamos uma rede de proteção, criamos inimigos, mas sempre conseguimos o que queremos, meus irmãos e eu fomos resgatados e agora devo minha vida a mão, e você poderia se juntar a mim pequena...
- Eu não quero matar pessoas Oli... 
- Não precisa matar, mas seu pai deixou muitas pessoas desaparecidas na cidade, precisamos acha-las, antes que a policia ache!
- Porque? 
- Principios pequena, eu quero destruí-lo, ele me roubou, e eu quero acabar com ele... 
Alicia encolheu os ombros, e se sentiu de certo modo enojada pelo pai fazer isso com as pessoas, passando a sentir um pouco de raiva. 
- Eu sou tão idiota, ele... me criou de outro jeito, apesar de sempre ser rigoroso nos treinamentos, ele sempre foi bondoso com as pessoas, eu via isso.
- talvez ele tivesse te enganando desde que você nasceu 
- talvez... - O silêncio percorreu o quarto ate ele novamente insistir. 

- a mão iria gostar de você, eu quero te proteger, as pessoas vão querer te pegar por ter Dunn como pai 

- o que eu preciso fazer? 

- Um terte de admição, e depois, ficará do meu lado. - ele a apertou um pouco deixando a garota vermelha, por um momento ela se sentiu diferente, a ponto de olha-lo com outro olhos, ainda mais gentil que antes, a menina ficou confusa com seus pensamentos e saio da cama se ajeitando ainda nervosa. 

- ta certo, quando estiver melhor... você me leva a essa "mão", dorme um pouco... 

Alicia saio do quarto sem ouvir as respostas, o que fez seu rosto corar quando Artemis ficou do lado de fora da porta com um sorriso malicioso. como se desconfiassem de algo. Artemis a todo tempo ficava perto de Alicia, e eram amigas desde que a conheceu tratando-a como igual, que também era da mão, apesar de negar,Alicia sabia que ela era caidinha por Zero, mas nenhum nem o outro adimitia esse sentimento. 

- você se apaixonou pelo inimigo do seu pai, Alicia/;
- eu sei, não sei o que fazer... 
- vocês.. sabe? já... você está aqui a quanto tempo? - Artemins puxou a menina para cozinha, parecia interessada na fofoca.
- não, eu nunca.. - se envergonhou mas ficou Aflita,e logo suspira - Oliver é mal, mas o mesmo tempo é bom comigo, é paciente, eu quero ficar com ele, mas tenho medo... ele me beijou, mas não sei se foi para me provocar... talvez ele só esteja se divertindo

- a julgar de como ele é com as mulheres, é melhor você ter cuidado... 

- tudo bem, eu não vou ser mais idiota, só quero acabar com o que meu pai fez...