Quando sentiu que já bastava de banho, Sun-hee desligou o chuveiro e se enrolou na peça de veludo. O contato com o azulejo frio a fez estremecer e, consequentemente, a garota quis sair dali logo e calçar seus chinelos.
O corredor estava escuro, sem nenhuma fonte de luz. Caminhando ás cegas, a garota foi deslizando a mão pelas paredes devagar, temendo cair apenas usando uma toalha. Repentinamente, sentiu seu tato tocar algo mais parecido com madeira, era uma porta.
-Myu? Abre. –Perguntou, tentando abrir.
Logo, a superfície se moveu, abrindo espaço para que ela passasse.
-Aish! Por que desligou a luz?! –Procurou o interruptor e assim que acendeu a lâmpada, seu coração disparou. Aquele com certeza não era o quarto de Myung-hee.
-Que deslize o seu. –Sorriu de canto, trancando a porta. –Como pôde ser tão ingênua de não levar ao menos seu celular para o banheiro, Sun-hee?
-Jimin, se afasta. –Recuou alguns passos.
-Me afastar? –Riu soprado. –Você é toda minha agora. –Puxou sua cintura de repente, fazendo seus corpos se chocarem com força.
-Eu vou gritar.
-Nem vai se lembrar disso quando eu fizer o que tenho para fazer. –Aproximou-se mais, conectando os lábios necessitadamente. Movia sua boca contra a da garota com pressa, introduzindo a língua logo em seguida. A força que impôs fez com que Sun batesse as costas contra a parede e aproveitando o impulso, Park a fez pular em seu colo, partindo com seus beijos para o pescoço.
-J-jimin, por favor, eu preciso voltar. –Disse quase em um gemido.
-Você precisa é ficar caladinha. –A voz do moreno saiu mais rouca que o normal, fazendo todos os pelos do corpo de Sun arrepiar.
Continuando a distribuir beijos molhados pelo pescoço e colo da mais nova, Jimin deitou-a em sua cama, ambos ofegando.
-Não sabe o quanto eu me segurei para não fazer isso antes, garota. –Seu olhar era tão intenso quanto na noite em que se viram pela primeira vez.
Suas mãos dirigiram para a camisa preta que usava e, com pressa, tirou-a, revelando o corpo esculpido que possuía. Sem conseguir esperar mais um segundo, partiu para cima da garota, que o esperava ofegante e ansiosa pelos seus toques.
Mais uma vez naquela noite, os lábios de ambos se encontraram, beijando, sugando e mordendo um ao outro. Impaciente e com certeza, já duro, Park arrancou a toalha que cobria o precioso corpo de sua dongsaeng. Sem dar tempo para que a mesma protestasse ou dissesse qualquer coisa contra, tratou de sugar seus seios, dando leves apertões aqui e ali.
-Caralho. –Xingou saindo de cima da garota de uma vez, buscando pelo preservativo em uma gaveta qualquer.
Rapidamente, colocou-o e se posicionou entre as penas de Sun-hee, esta que recebia cada vez mais beijos e carícias excitantes.
-Pronta? –Perguntou tendo em mente sua virgindade.
A menina apenas assentiu, recebendo o membro de Park dentro de si em seguida. Sem aviso prévio, o moreno continuou a impulsionar o quadril sobre si e para aliviar quaisquer incômodos, distribuía beijos pelo pescoço e leves sugadas em seus seios.
Os lábios cheinhos do mais velho voltaram a beijar os de sua dongsaeng, deixando mordidas sexys ali também. Seus corpos se chocavam devagar, fazendo com que Sun-hee precisasse de mais daquilo rapidamente.
-Ainda dói? –Perguntou, olhando-a e jogando a franja. Alguns fios grudavam em sua testa, enquanto sua boca estava vermelha e possivelmente inchada.
-Não. –Disse ofegando, recebendo mais um beijo necessitado em seguida.
Sem dizer mais nada, Jimin colocou os pulsos da garota sobre a cabeça e forçou-os ali, dando a entender que ela não deveria movê-los.
-Fica quieta. –Sorriu de canto e desceu uma trilha de selares lentos, passando por sua barriga até chegar a sua intimidade.
Park iniciou com leves chupões, logo deixando que sua língua o ajudasse no trabalho. Ia e vinha, simulando uma penetração. Sun-hee gemia baixinho, tampando a boca para que ninguém os atrapalhasse naquele ato.
Assim que terminou, Jimin colocou dois dedos ali, pressionando-os seguidamente. Um gemido mais alto escapou e rapidamente o moreno posicionou-se próximo ao ouvido da garota, sem mover os dedos de lugar.
-Shhhhh.. –Cochichou e sorriu, beijando-a com carinho.
Instintivamente, os braços da menina desceram, e assim ela foi repreendida com um: Se me desobedecer de novo, eu vou te castigar.
O moreno continuou movimentando seus dedos com pressa e quando se cansou de apenas vê-la se contorcer de prazer, chupou todo o seu líquido, olhando-a com ainda mais desejo.
-Você é deliciosa, Sun-hee.
Mais uma vez, as mãos delicadas da garota desceram ao seu encontro, na tentativa de retribui-lo com algum carinho.
-Eu disse para não me desobedecer. –Falou sério e repentinamente, pôs o corpo da menina de quatro na cama, depositando um tapa estalado em sua bunda. –Terá o que merece. –Beijou o topo de suas costas e penetrou devagar, segurando sua cintura.
O quarto parecia balançar, porém era apenas Sun quem ia e voltava contra os quadris de Park Jimin. Vez ou outra, um beijo era depositado em suas costas, fazendo-a se sentir a garota mais sortuda do mundo.
-Estou quase lá. –Disse arrastado e rouco, apertando mais a fina cintura.
Sun-hee continuava gemendo da maneira mais baixa que podia, segurando com força os lençóis entre seus dedos. Logo Park gozaria e ela também. Mais algumas investidas fortes e o moreno se jogou com ela na cama, ambos suados, ofegantes e, principalmente, satisfeitos pela noite.
-Simplesmente uma das melhores transas da minha vida. –Falou beijando a garota novamente, enquanto deslizava sua mão em sua nuca com delicadeza.
-Eu não acredito que fiz isso. –Sun-hee falou assim que se desvencilhou do beijo, olhando para o teto. –Eu estou louca.
O mais velho deu algumas risadas baixinhas e a olhou de relance. –Eu também devo estar louco. –Disse simples, recebendo o olhar da garota consecutivamente. –Mas, é por você, Sun.
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