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História Obsessão - Trinta minutos


Escrita por: QueenHermione e Warya

Notas do Autor


Achei que o capítulo anterior tinha ficado muito pequeno, então decidi postar o segundo.
Espero que gostem.

Capítulo 2 - Trinta minutos


Matar é minha diversão, a melhor sensação da vida é poder olhar nos olhos dos pobres coitados enquanto tiro suas vidas, posso acompanhar seus último suspiros, suas últimas batidas do coração, e sou a última coisa que elas vêm, me da uma sensação de poder, de estar no controle, ninguém compreende o meu jeito, acham que é apenas maluquice da minha mente psicótica, mas eu sei exatamente o que faço, e não é de agora. Eu quase sempre soube o que eu queria ser, o que queria fazer. E tudo começou quando eu tinha dez anos de idade, estava vendo um filme de assassinos na TV, era madrugada, meus pais estavam dormindo, peguei uma faca e enfiei primeiro no coração do meu pai, e depois no da minha mãe, e achei aquilo divertido, fui colocada em uma prisão para menores, mas consegui escapar quando tinha dezesseis anos, ao sair de lá soube que tinha um novo assassino na cidade, alguém tão psicótico quanto eu, talvez até mais, e desde então venho querendo me juntar a ele, por isso estou aqui em Arkham, eu não iria deixar passar essa oportunidade, irei me encontrar com ele.
                                              ♦ ♠ ♥ ♣
                                Alguns anos antes.

-Julian me empurrou na parede e me beijou descompassadamente. Puxei seus cabelos, aprofundando o beijo. Suas mãos caminharam até o zíper do meu vestido longo e vermelho, que comprara especialmente para a festa dessa noite

- Você é a mulher mais impressionante que eu já conheci! – ele falou, rindo, ao meu ouvido. - Tenho certeza que estão se divertindo na festa lá fora – falei, rindo e tirando o seu paletó.

- Não mais que nós! – Ele me virou e desceu o zíper, descendo meu vestido. Então virei, olhando para ele, e desabotoei sua blusa.

- Você não tem medo mesmo, não é?

- Medo de quê? – Tirei sua blusa e ele me prensou na parede.

- De que eu acabe com você.

Soltei uma sonora gargalhada.

- Não tenho medo de nada docinho- Desci minhas mãos para o botão de sua calça.

- Mesmo? – Ele riu ao meu ouvido e depois o lambeu. – Tem certeza disso?

- Absoluta – Me livrei de sua calça e olhei para baixo e depois para ele com uma cara de pervertida.

Passei minha mão por sua barriga e desci minhas mãos até a barra da sua boxer. Coloquei a mão dentro da mesma e peguei o seu conteúdo.

- Quantas pessoas você já matou Julian? – Sorri, mordendo o lábio inferior. Ele riu, mas agora estava mais tenso.

-Não mais que você Katherine. -Riu.

-Já matou crianças? -Perguntei.

-Claro. -Falou maliciosamente. -Mas só depois que os pais me pagaram para fazer.

Cobri seu membro com minha mão e fiz um movimento bem leve.

- Pelo que vejo, você não é nem um pouco santa Katherine.

Continuava os movimentos, ele estava cada vez mais louco.

- Já deu! – Julian puxou minha mão e me prensou mais ainda na parede, desabotoando meu sutiã frontal. Ele enterrou o rosto entre meus seios. Levantei a mão, sentindo todo o prazer que me era devido. Levantei uma de minhas pernas e ele a segurou, pegando em minha coxa e chegando mais perto de mim, fazendo com que seu membro já rígido encostasse em minha pele. Soltei um gemido. Se nos pegassem ali, estaríamos ferrados, porém, eu gostava daquele perigo.

Desci sua boxer e ele me suspendeu do chão, me levando até um móvel perto de um sofazinho. Ao me sentar nele, ele tirou minha calcinha e eu abri minhas pernas, já pegando em meu clitóris. Foi aí que ele penetrou em mim com força incrível. Segurei o grito e ele começou a se movimentar, entrando e saindo em mim. Com uma mão, eu segurava seu ombro e, com a outra, eu estimulava meu prazer.

Cheguei ao orgasmo logo depois dele.

Algumas horas depois ele estava dormindo, eu estava nua ao seu lado o encarando, ele tinha um belo corpo, e era bom de cama, seria uma pena ter que desperdiçar tudo isso, mas eu havia sido paga, e sempre faço meu serviço, pego a faca que estava escondida na minha bolsa, subo em cima dele, aponto para seu coração, mas o acordo antes para que ele pudesse olhar em meus olhos enquanto eu enfio a faca dentro do seu corpo, e assim eu fiz, mais um trabalho bem cumprido, não havia prazer melhor que isso.
                                              ♦ ♠ ♥ ♣
                                         (Atualmente)

-Katherine Jones. -Disse o guarda chegando perto da minha cela. -Você está liberada para almoçar no refeitório junto com os outros pacientes, fique sabendo que se tiver qualquer desentendimento, ou uma tentativa de fuga, você será dolorosamente penalizada.

-Tenho certeza que você adoraria me torturar em uma sala trancada. -Dou uma gargalhada, o mesmo me olha sério e encara meu corpo descaradamente.

-Não vai abrir aqui docinho? -Pergunto. -Eu estou faminta!
Ele para de encarar meu corpo e abre minha cela, faz sinal para que eu o siga, e para em frente ao refeitório.

-Estarei aqui fora para te levar de volta quando você acabar, graças a Dra.Quinzel você tem meia hora para almoçar. -Assinto, anotando na mente que teria que agradecer a ela depois.

Entro no refeitório, não estou nem um pouco com fome, começo a olhar para cada paciente procurando alguém em especial, eu conhecia a maioria dos rostos ali, assassinos famosos, pessoas incríveis, presas aqui apenas por se divertir, olho para uma mesa bem afastada, e lá está ele, olhando para o nada com um sorriso maníaco no rosto, acompanhado de dois guardas atrás, imbecis! O coringa poderia acabar com eles em segundos se quisesse, o que me faz pensar que ele está aqui porque quer estar, como eu. Dou um sorriso ao perceber o quanto somos parecidos, e vou em sua direção, depois de dois anos o procurando eu estava ali no mesmo cômodo que o meu maior ídolo.

 


Notas Finais


Olá de novo pessoinha, se você gostou favorite e deixe seu comentário.
Até o próximo capítulo.
Muitas torturas para vocês <3


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