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História Obsession - Mine


Escrita por: exciter

Notas do Autor


Olá, olá pessoinhas. Tudo bem com vocês? <3
Cá estou eu trazendo um capítulo com o ponto de vista do Harry. Vocês irão conseguir entender um pouquinho do lado do Harry e sobre seus sentimentos pela Broke.
Galera, lembrando que além desse capítulo teremos apenas mais dois e o epílogo, Obsession está chegando ao fim e estou com o coração na mão.
Bom, espero que gostem desse capítulo. Muito obrigada pelos comentários e sejam bem vindos novos leitores.
Boa leitura ♥

Capítulo 17 - Mine


Fanfic / Fanfiction Obsession - Mine

"Eu tive tudo, oportunidades para eternidade, e eu poderia pertencer à noite, seus olhos, seus olhos, eu consigo ver em seus olhos, seus olhos, você me faz querer morrer, eu nunca serei bom o bastante, você me faz querer morrer, e tudo que você ama queimará na luz, toda vez que olho nos seus olhos, você me faz querer morrer." - Make Me Wanna Die, The Pretty Reckless.

 

Sempre fui o tipo de cara que intercalava o tempo disponível entre família e amigos, era difícil quando me deixava levar em algum relacionamento. Nunca fui de me apegar a garotas, tanto que meu único namoro durou um pouco mais de um ano. A todo momento era alguém mais reservado, que curtia ficar com amigos em uma tarde jogando vídeo games a que sair para festas.

Minha vida virou de cabeça para baixo quando vim pra Portland, decidi que não me apegaria a mulher alguma, me dediquei totalmente ao trabalho nos primeiros meses. Foi bem fácil criar um laço de amizade com Louis e Liam, afinal eram pessoas extrovertidas e éramos os únicos com a mesma faixa etária do nosso setor. Nossas saídas eram bem frequentes, todos os finais de semanas íamos á algum bar ou boate para beber e pegar algumas garotas.

Eu já havia me acostumado com esse estilo de vida, e de uma forma, estava bem com isso. Tinha um ótimo apartamento na cobertura, um bom carro, amigos incríveis e garotas todas as noites, "o que mais eu poderia querer?", era o que eu me perguntava até ela aparecer.

Havia chegado há um pouco mais de uma hora em um bar no centro da cidade, que já foi bastante frequentado por mim e pelos garotos, porém dessa vez decidi vir sozinho. E cá estava eu bebendo sozinho após uma briga com Gemma, que havia se hospedado em meu apartamento por uma semana e decidiu questionar meu estilo de vida.

Eu não estava com saco para drama familiar e decidi afogar isso nas seis garrafas de cerveja que já havia bebido desde que botei meus pés nesse lugar. Duas universitárias passaram por mim há alguns minutos e me passaram seus números, mas apenas amassei o papel e joguei em algum lugar, pois essa noite eu só tinha olhos para uma garota.

Ela dançava com mais duas meninas que deveriam ter sua idade, suspeitei que já teriam bebido um pouco, pois riam demais de coisas bobas que falavam entre si. Me peguei encarando-a enquanto mexia sua cintura ao som da música, com um sorriso estampado no rosto e seus cabelos loiros balançando de um lado.

Um garoto um pouco mais alto que ela a abraçou por trás e a selou, ela tinha namorado, que ótimo. Suspirei e virei de frente para o bar pedindo a oitava ou nona garrafa de Corona para o barman, que me trouxe em poucos minutos e então beberiquei o líquido amarelo á minha frente.

- Me vê uma dose de tequila. - Escutei uma voz doce a duas cadeiras da minha e olhei para a dona da mesma vendo a garota que antes dançava.

Sua pele brilhava por conta do suor e seus fios se encontravam desarrumados, ela era linda. Umedeci os lábios a encarando e me perguntei o porque dessa garota ter me chamado tanto a atenção, ela era muito bonita, isso era óbvio, mas já dormi com várias e nenhuma delas me prenderam tanto.

O barman colocou a dose de tequila a sua frente e a mesma bebeu tudo em um gole. Ela se virou para mim e meu olhar se encontrou com suas íris azuis, ela levou o dedo indicador até a boca, como se pedisse para guardar um segredo ou fazer silêncio, o que me fez rir e desconfiar que ela já estava bêbada o suficiente para enfrentar uma ressaca das fortes no dia seguinte.

Tempos depois acabei vendo a mesma loira dos olhos azuis em uma cafeteria durante meu horário de almoço, depois saindo do colégio Oregon e após alguns dias no boliche do shopping, foi então que coloquei na minha cabeça que ela tinha algo de especial e eu estava disposto a descobrir.

Depois de algumas semanas, poderiam dizer que eu tinha me tornado um perseguidor ou algo parecido, mas eu não me importava, estava interessado demais naquela garota, cujo eu nem sabia o nome, e não desistiria tão fácil dela.

Após um tempo acabei me relacionando sexualmente com uma colega de trabalho, Christine, que por ironia do destino é mãe de Broke. Quando descobri esse importante fato decidi ir a fundo com Christine e quando conquistei sua confiança, ela decidiu que era a hora de me apresentar para sua amada filha.

Havia feito uma reserva em um dos melhores restaurantes da cidade, não conhecia os gostos de Broke, então apenas tentei dar o meu melhor. Era incrível que depois de meses apenas observando Broke eu iria finalmente conhecê-la adequadamente. Respirei fundo algumas vezes enquanto brincava com um dos anéis em minhas mãos, intercalando o olhar entre meu relógio e meus dedos.

Senti alguém tocar delicadamente meu ombro me chamando a atenção, olhei para a pessoa e vi Christine, me levantei e a abracei.

- Harry, essa é minha filha, Broke. - Ela falou depois de me selar rapidamente. Olhei para Broke, que sorria meio desconfortável.

Ela estava com um belo vestido branco destacando suas curvas, seus cabelos estavam jogados de lado me dando uma bela visão de seu pescoço nu. Sorri para ela que me analisava e grudei meus olhos nos seus.

- Prazer em finalmente conhecê-la, Broke. - Falei e peguei em sua mão, depositando um beijo entre seus dedos.

- O prazer é todo meu. - Ainda não, querida, mas será.

Dias depois do ocorrido, houve um problema no encanamento do meu apartamento que levaria no máximo duas semanas para ser resolvido, porém Christine não precisava saber desse detalhe. A mesma me ofereceu sua casa para passar o tempo que precisasse, o que gerou uma pequena discussão de mãe e filha. 

Minha presença na casa da família Campbell incomodava Broke, era evidente, e eu adorei isso. Odiava as visitas que seu namorado fazia, porém ainda não moral o suficiente para proibi-lo de vê-la, e não era certo.

A festa na casa de Thomas foi um belo empurrão para um precipício de ódio por ele, quando Broke ligou a vontade de desfigurar a rosto desse moleque só aumentou, já estava pronto para arranjar uma bela de uma confusão que poderia até envolver polícia, porém toda minha raiva, ou pelo menos a maior parte, se foi quando a vi indefesa e magoada.

- Às vezes o cara certo pra você pode estar debaixo do seu nariz e você ainda não percebeu. - As palavras saíram de meus lábios sem ao menos eu perceber.

Broke era tão inocente e inexperiente, o que fazia com que sentisse mais vontade de ensiná-la tudo que precisasse saber. Seus lábios avermelhados entreabertos eram bem convidativos, eu esqueci de tudo enquanto a olhava. Até que então nos beijamos calmamente de início, pude me ouvir grunir de satisfação por um momento.

Seus lábios macios se movimentavam contra os meus e seus toques delicados me arrepiavam, porém assim como eu, Broke não se segurou e acabamos tornando o beijo mais urgente. Ela arfava sobre meus toques, o que me fazia ter cada vez mais certeza que seu namorado não a deixava satisfeita.

Depois dessa noite me amaldiçoei por um bom tempo, pois meus sentimentos começaram a se aflorar, desde que vim para Portland nunca me interessei por uma garota desse jeito, não estava pronto para sentir tudo novamente.

Broke estava cedendo cada vez mais aos meus joguinhos e eu me orgulhava disso, ela se entregava cada vez mais deixando os empecilhos de lado. Eu não queria ter apenas o seu corpo, eu precisava conhecê-la. Ela não era um livro aberto, porém eu tentava sempre desvendá-la, e eu iria conseguir.

Entrei no quarto de Broke sabendo que a mesma estava no banho, precisava conhecê-la de alguma forma, ela não era de se abrir para qualquer um então precisava descobrir seus gostos sozinho. Me direcionei a sua penteadeira vendo algumas maquiagens espalhadas e alguns cremes e hidratantes corporais, provavelmente não teria nada que me interessasse.

Havia alguns quadros distribuídos pelas paredes com fotos da Broke com sua família e amigos, ao lado tinha uma prateleira com alguns cds, passei os olhos rapidamente vendo algumas bandas Indies e algumas dos anos noventa, e claro, cds do Ed Sheeran e alguns do Pop clichê.

Ouvi um suspiro alto e me assustei pensando que Broke teria me pego no flagra, me virei para a porta do banheiro e continuava fechada, franzi minha sobrancelha e andei até a mesma. Segundo depois ouvi um gemido e então raciocinei qual seria o ato de Broke, encostei minha testa na madeira da porta e fechei meus olhos imaginando-a.

O que foi a gota d'água para minha perdição.

Ouvir meu nome saindo de sua boca foi o que precisava para ficar ereto, me segurei bastante para não entrar no banheiro e fode-la até me implorar para parar. Mas apenas mordi meu lábio inferior e apertei meu membro por cima do jeans que usava.

Meu corpo todo se encontrava febril, sentia minha testa um pouco molhada pelo calor que meu corpo liberava. Essa garota estava conseguindo me enlouquecer cada vez mais.

Eu soube naquele instante, que Broke não era tão inocente o quanto pensava, por trás de uma garota sensível, espontânea e meio tímida, existia uma Broke que queria liberar seu instinto selvagem, e mostrar que não era tão ingênua assim.

Me sentia estranhamente sujo quando me tocava com a efígie dela em minha mente, Broke não merecia que um safado como eu tivesse pensamentos e atos pervertidos por ela. Mas eu sou homem, e minha imaginação era fértil demais.

Quando fiz Broke ter seu primeiro orgasmo comigo, vi que o que sentia por ela era muito mais que atração física. Após tal acontecimento pude começar a admirar sua simplicidade, seu jeito carinhoso, sua inteligência, entre outros mil e um atributos que poderia citar.

Eu estava apaixonado por Broke Campbell.

A viagem de Christine para Los Angeles foi uma das melhores coisas que aconteceram nos últimos dias, mesmo que estivesse brigado com Broke, eu não deixaria essa oportunidade de fazê-la minha passar tão fácil.

Dito e feito. Mesmo que Broke não fosse tão experiente, naquela noite eu havia feito o melhor sexo da minha vida. Lembro de seus lábios soltando gemidos de prazer com o meu nome, sua pele aveludada em minhas mãos e seu corpo se contorcendo de prazer. Céus! Eu fico duro só de imaginá-la sendo minha.

Porém o que me encantou naquela noite, foi o brilho do seu olhar quando me pediu para fazê-la minha.

Suas mãos escorregaram pelo meu tronco, seus dedos passavam por cada centímetro da minha pele. Partimos o beijo pela falta de ar e então Broke começou a distribuir beijos e mordidas em meu pescoço, eu estava louco por essa mulher, porém antes de fazer qualquer coisa queria saber se ela realmente queria aquilo. Ela então notou minha incerteza.

- Eu quero você. - Sussurrou contra a pele do meu pescoço, convicta. Me arrepiei ao ouvir sua fala enquanto apertava seu corpo contra o meu.

- Tem certeza? - Perguntei fazendo um carinho em sua bochecha com o meu nariz. Sei que para a maioria das garotas sua primeira vez tem que ser com alguém especial, e queria ter a certeza se esse alguém seria eu.

- Sim, eu preciso de você. - A encarei enquanto liberava tais palavras, seus olhos brilhavam de uma forma que me despertou algo estranho, eu não sabia o que falar então apenas partimos para a ação.

Depois de nossa noite, um fogo se alastrou, não conseguíamos mais ficar longe um do outro, sem nossos toques e beijos, sempre queríamos mais. Ela despertou um eu possessivo e ciumento que jamais havia sido, tanto que não conseguia mais vê-la ao lado de Thomas, mesmo sabendo sobre a situação em que Broke se encontrava.

Uma felicidade indescritível me tomou por inteiro quando eles terminaram, porém eu sabia que enfrentaríamos algo bem maior agora, Christine. Porém tentei não me ligar muito nisso, queria aproveitar o tempo que ainda tínhamos, juntos. E foi isso que fiz, a convidei para nosso primeiro encontro oficial, porém uma pergunta sua me pegou de surpresa.

- Harry. - Broke chamou minha atenção. - O que nós somos? - Franzi minhas sobrancelhas enquanto a olhava sem saber o que responder ao certo.

Eu sabia o que sentia por Broke, eu tinha a certeza porque sempre quando ela sorria algo estranho se aflorava em mim. Eu amava seus olhos azuis, a maciez da sua pele, seu sotaque americano, entre outras características suas.

Eu, Harry Styles, a amava mais do que a mim mesmo.

- Não sei. - Umedeci meus lábios antes de voltar a falar. - Não posso te responder essa pergunta, mas... Tenho certeza que eu... - Me interrompi pensando sobre o que falar, sabia que Broke tinha um enorme carinho por mim, mas não sabia se o que eu sentia era recíproco. Limpou a garganta e voltei-me para ela. - Eu gosto muito de você, Broke.

- Eu também gosto muito de você, Harry. - Senti a decepção em sua voz, mas mesmo assim ela sorriu e eu retribuí, me sentindo estranhamente culpado.

Eu daria tudo por Broke, iria do céu ao inferno se fosse preciso. Era incrível como ela me mudou da noite para o dia, apenas precisava do momento certo para dizer isso á ela.

A água quase morna caía sobre minha cabeça e se escorregava até meus pés, meus olhos se encontravam fechados apenas aproveitando a sensação que causava em meus músculos. Ouvi o barulho do vidro do box se abrindo e não demorou para que braços rodeassem minha cintura, não precisava nem abrir meus olhos e olhar para trás para saber que era Broke, seu perfume doce e a textura de sua pele a denunciavam.

- Chegou cedo. - Falei sabendo que não deveriam ser mais de onze e quarenta da manhã e ela encostou a cabeça em minhas costas.

- O professor do último tempo faltou. - Disse e senti suas mãos passearem pelo meu peitoral e abdômen.

- Podia ter me ligado, eu iria te buscar.

- Niall me trouxe, e eu não sabia que estava de folga hoje. - Me virei de frente para ela e a puxei para debaixo d'água, fazendo a mesma gargalhar pelo meu ato infantil.

Jesus, eu a amo demais.

Sorri com esse pensamento e ataquei seus lábios, senti um gosto de cereja em sua boca, talvez de alguma bala que tivesse comido há pouco tempo. Minha língua explorava sua boca como todas as outras vezes, sempre querendo achar algum lugar que não tivesse sido descoberto por mim.

Suas mãos se deslocaram até meus cabelos e os puxavam de vez em quando, apertei sua cintura contra meu corpo e meu membro roçou em sua intimidade. Levei meus lábios para seu pescoço, ora mordiscando ora beijando.

- Sabe o que acabei de lembrar? - Sussurrei contra sua pele.

- Hum? - Disse jogando sua cabeça para trás e fechando seus olhos.

- Nunca transamos no chuveiro. - Falei e mordi a pele de seu pescoço arrancando um suspiro de seus lábios.

- Podemos resolver isso agora, o que acha? - Me selou rapidamente e arranhou meu abdômen.

- Acho uma ideia maravilhosa.

Meus braços a ergueu e ela rodeou meu quadril com suas pernas, suas costas se chocaram com a parede gélida e pude sentir seu corpo se arrepiar contra o meu. Seus lábios foram de encontro com os meus novamente e minha mão foi de encontro aos seus seios médios. Apalpei um deles e a senti arfar entre o beijo.

Sentia Broke rebolar de vez em quando contra meu pau, o que fez com que endurecesse no mesmo instante. Apertei sua coxa e mordi seu lábio inferior quando ela puxou meu cabelo entre seus dedos, minha mão desceu até sua intimidade e pude ver o quão molhada estava.

Aparti o beijo e a desci de meu colo, me ajoelhei a sua frente e beijei cada parte de suas coxas. Peguei uma de suas pernas e coloquei a dobra do joelho em meu ombro, me dando uma visão melhor do que seria meu entretenimento. Broke mordeu seu lábio me olhando e eu sorri safado para ela antes de lamber sua intimidade de ponta a ponta.

Provei seu líquido adocicado e a penetrei com minha língua. Seus olhos se fecharam enquanto um suspiro saía de seus lábios, Broke pulsava em minha boca e rebolava a procura de mais prazer. Eu adorava vê-la a mercê de meus toques e atos na qual a dava prazer, era gratificante saber o que causava nela.

Retirei minha língua de sua entrada e a levei ao seu ponto de prazer, chupei seu clítoris e pude ouvir um alto gemido vindo da loira. Uma de suas mãos foram até meus cabelos úmidos e envolveu seus dedos aos fios de cabelo me pressionando cada vez mais contra ela. Minha língua fazia movimentos circulares em sua carne inchada, podia sentir meu pau pulsar ao vê-la apertando um de seus seios e soltando gemidos sofridos.

Parei com meus movimentos quando percebi que estaria chegando ao seu ápice e voltei a ficar de pé vendo sua expressão incrédula por ter parado. A beijei fazendo sentir seu próprio gosto que dominava meu paladar, sua mão desceu pelo meu corpo até chegar em meu membro, na qual começou a masturbar me fazendo perder os sentidos.

Apartei o beijo e escondi meu rosto na curva de seu pescoço apreciando seu toque, Broke sabia como me levar a loucura por mais simples que seus atos fossem. Mordi seu ombro quando passou seu polegar pela glande e me apertou entre seus dedos.

Estava pronto para me derramar em suas mãos quando ela parou, me dando o troco pelo o que eu havia feito antes com ela. Apertei minha mão em sua cintura e com a outra levantei sua perna até a altura do meu quadril, sua mão levou meu membro a sua entrada e a penetrei.

Quente e apertada, prontinha para mim. Estoquei rapidamente escutando meu nome sair pelos lábios de Broke inúmeras vezes enquanto a mesma gemia e forçava suas unhas contra a pele de meus ombros, o que me dava cada vez mais tesão. Ela rebolava contra mim e a impulsionei pela cintura.

Me encaixei nela sentindo o calor de nossos corpos pela ação, nem mesmo a água que ora respingava em nós cessava nossa fervura. Deferi alguns tapas em sua coxa e recebi gemidos e arranhões em minhas costas em troca, assim como eu, Broke gostava quando o coito era mais selvagem.

- Harry! - Broke gritou meu nome quando a preenchi até o talo, suas unhas cravaram em minha pele, ela estava chegando ao seu orgasmo.

Abracei suas costas colando seu corpo ao meu, distribuía chupões e mordidas em seu pescoço e clavícula. Sua mão livre foi até seu sexo e estimulou a si mesma em seu ponto de prazer. Aumentei o ritmo sentindo-me chegar ao ápice, resmunguei um palavrão quando Broke chegou ao seu orgasmo.

Sua intimidade se apertou contra meu pau pulsante e então jorrei meu líquido a preenchendo enquanto soltamos gemidos e murmúrios incompreensíveis. Nossa força se esvaiu e lutei para nos mantermos de pé, nos encontrávamos exaustos.

Entramos debaixo do chuveiro após nos recuperarmos, as bochechas de Broke estavam rosadas e seus cabelos úmidos caíam pelo seu rosto. 

- Não estou disposto a me afastar de você.  - Sem querer falei ao lembrar que Christine voltaria essa semana. Broke me olhou surpresa e sorriu.

- Então não se afaste. - Falou e pôs sua mão em minha bochecha. - Não o quero longe de mim. - Falou convicta e juntou nossos lábios.

Ela me completava, e eu aprendi algo nesses últimos, nossa vida muda completamente quando sabemos o que é amar alguém, e eu amava muito a loira em meus braços.


Notas Finais


E entãooo?? O que acharam?
Se quiserem me fazer alguma pergunta é só ir no meu twitter(@stylesbadz);
Até o próximo capítulo, beijos ♥


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