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História Obsession - Masochism


Escrita por: yasminsilbieber

Notas do Autor


Oi amores!
Espero que vocês gostem do capítulo de hoje!
Boa leitura.
AVISO NAS NOTAS FINAIS!

Capítulo 12 - Masochism


Fanfic / Fanfiction Obsession - Masochism

Justin estacionou o carro em frente a uma boate muito movimentada. Ele desceu do carro e veio até minha porta, me ajudando a sair.

Justin foi até o segurança que estava na porta, recebendo vários palavrões das pessoas que estavam na fila.

O segurança liberou nossa entrada me dando um sorriso safado.

A boate estava muito cheia, tinha pessoas dançando por todo lado, algumas se agarravam com as outras.

- Era esse o Paraíso? – perguntei gritando para que ele pode-se ouvir.

- Não. O paraíso é depois. Agora vamos beber. – Ele falou e me arrastou até o bar. – Você ta fazendo dezenove ne? – Ele falou enquanto chamava o barman

- dezoito na verdade. – Ele me olhou.

- haaa... então você pode ficar louca hoje. Eu deixo. – Ele falou e riu.

- Você deixa é? – ele me olhou.

- Eu preciso de você bem louca – Ele falou no meu ouvido me empurrando uma dose de uma bebida vermelha.

- O que é isso?

- Relaxa, você vai gostar. – Ela colocou uma mexa do meu cabelo atrás da orelha.

Bebi o drink. Era doce e tinha uma pontinha de azedo no final.

- Gostou?

- É gostoso.  – Ele riu.

- Vamos dançar? – sorri puxando ele pra pista de dança.

Justin On:

Nina estava na minha frente dançando como se não houvesse amanhã.

Ela já estava um pouco alterada.

- Pega outra bebida pra mim bebê – Ela gritou em meu ouvido.

- Você já bebeu de mais não acha? – ela sorriu boda.

- Há bebê, So hoje vai. – Ela beijou meu pescoço.

- Fica aqui. – Me separei dela e sai da pista de dança. Fui ate o bar e pedi outra bebida. O barman estava demorando um pouco pra trazer a bebida.

Escutei as pessoas gritarem, olhei pra trás  e vi a Nina em cima do palco com as dançarinas. Ela rebolava junto a uma loira.

Depois foi até a Barra de poli-dance e prendeu as pernas nele ficando de cabeça para baixo. Fazendo seu vestido cair para seu rosto e mostrar sua calcinha.

Os homens que estava na boate gritaram coisas como “gostosa” “delícia”. Meu sangue começou a ferver.

O Barman veio até mim e me entregou a bebida.

- Ela é mo gostosa em! – ele falou olhando pra Nina no palco. Olhei pra ele e dei um soco na cara dele. Ele me olhou confuso.

Comecei a me aproximar, tava difícil passar por toda aquela gente.

Nina ficou de costas pra a “Plateia” e começou a puxar a alça do vestido. Tentei apreçar o passo.

Consegui passar por todo mundo e subi em cima do palco arrastando a Nina de la.

- Você ta ficando louca?

- Você pegou minha bebida?

- Que porra de bebida! A gente vai pra casa agora.

- Há não Justin! Tá tão legal. Eles tavam gostando. – Ela fez bico.

- Gostando? Olha aqui sua Vadia – segurei o cabelo dela com força – Você tem que tirar a roupa é pra mim. E eu não quero saber se eles estavam gostando, eu não gostei, e é isso que importa.

- Já que eu tenho que tirar a roupa pra você. Porque você não deixa eu fazer isso agora – Ela começou a puxar a alça do vestido de novo.

- Para com isso Nina. Você fumou maconha apagada foi? Vamo pra casa.

- mas e o Paraíso? Você falou que ia me levar pra lá.

- Você não ta merecendo. Você ta merecendo é apanhar.

- Então me bate – Ela abriu os braços – Eu adoraria apanhar de você.

- Não fala assim que eu sou Sádico – ela riu.

- E eu posso ser masoquista se você quiser. – sorri. Segurei o braço dela e sai arrastando ela pra fora da boate e levando ela até o carro. – Pra onde a gente vai?

- Cala a Boca – Ela me olhou e ficou quieta, por um tempo.

- você ta com raiva de mim? – Ela perguntou com uma voz meiga.

- Um pouco.

- Pra onde nós vamos? – Falei e ele estacionou o carro. – Onde estamos?

- A caminho do Paraíso. – Ele falou saindo do carro. Sai em seguida.

Nos estávamos em frente a uma casa de dois andares muito luxuosa.

- Vamos? – ele me olhou.

- Espera.  O que você vai fazer comigo?

- Nada. Apenas lhe proporcionar sensações inexplicáveis. – Ele falou com um sorriso diabólico no rosto.

Ele abriu a porta principal da casa revelando uma grande sala, com apenas um sofá e uma TV. Do lado esquerdo da porta tinha ama escada, ele segurou minha mão e me levou até ela.

- Eu não vou fazer nada que você Não queira. – Ele abriu uma porta branca, revelando um quarto.

Mas não era um quarto comum, tinha vários instrumentos. Como chicotes, algemas, facas, cordas e varias outras coisas.

- O que é isso? – Falei baixo.

- Um modo diferente de fazer sexo. Você já deve ter ouvido falar em sadomasoquismo.

- já. Mas não sabia que você gostava de fazer isso.

- tem muitas coisas sobre mim que você não sabe. Mas vamos deixar de papo.

- Justin eu não sei se quero fazer isso.

- qual o problema? Você não falou que era pra eu te bater? Ta com medo agora porque?

- Eu não to com medo. É so que... – ele colocou o dedo indicador em meus lábios.

- Você não vai precisar fazer nada, apenas me obedecer. – Ele sussurrou em meu ouvido, ele começou a retirar as alças do meu vestido, deixando ele cair no chão me deixando apenas de calcinha – agora vai praquela marca vermelha no chão e se ajoelha. – Encarei ele, sai andando como se estivesse hipnotizada.

Me ajoelhei em um circulo vermelho que tinha no chão.

Justin chegou por trás de mim e passou algo macio em minhas costas, parecia ser uma pena. Ele passou do começo da minha calcinha até meu ombro.

Senti uma pequena dor em minha bunda logo em seguida.

- Doeu? – ele falou.

- Não. Foi prazeroso.

- A dor esta na sua cabeça, e pode ser usada para o seu prazer. – Ele me estendeu a mão me ajudando a levantar do chão.

Ele me colocou parada do meio do quarto e puxou alguma coisa atrás de mim, parecia uma grade suspensa. Ele pegou um dos meu braços e o elevou colocando uma corrente e prendendo a grade, ele fez o mesmo com meu outro braço deixando eles suspensos.

Ele se afastou de mim e saiu do meu campo de visão. Ouvi o Som de copos e logo depois de um líquido derramando.

Justin voltou ficando parado em minha frente. Ele estava sem camisa e com um copo de Uísque. Sempre o Uísque.

- Você vai ficar aí me olhando?

- Sim. – Ele falou e deu um gole em sua bebida me encarando, ele passou alguns segundos fazendo  isso.

Ele foi até uma mesinha do ouro lado do quarto e repousou o copo sobre ela, ele olhou pra mim e sorriu. Depois voltou pra perto segurando uma adaga de Cabo Dourado com detalhes prata.

A ponta da adaga era bem fina. Ele passou a lamina em sua mão bem de leve, não cortou fez apenas uma linha um pouco vermelha.

Ele veio até mim, e se ajoelhou na minha frente beijando minha barriga. Ele passou a adaga na minha barriga me fazendo ficar com medo. A lâmina era muito afiada e causava uma sensação diferente.

Ele soltou a lamina e olhou fixamente em meus olhos. Ele olhou pra minha intimidade ainda coberta pela calcinha, e sorriu de lado.

Ele deu um beijo molhado em minha intimidade fazendo meu corpo se contrair. Ele retirou minha calcinha devagar, o que so me causava mais excitação.

Ele se levantou e pegou um chicote de couro que estava junto com as outras adagas. Ele ficou atrás de mim e deu uma chicotada em minhas costa, a dor veio com uma sensação de desejo.

Era algo inexplicável.

Ele voltou pra minha frente e deu uma chicotada em minha barriga. E depois em minha intimidade.

Ele tirou sua calça e a cueca deixando a mostra seu membro literalmente ereto.

Ele pegou minha cintura me levantando e colocando sobre seu membro mas sem me penetrar. Ele mexia minha cintura me fazendo rebolar sobre seu membro.

Meus gemidos foram aumentando a cada segundo. Ele me pôs no chão de novo e rapidamente colocou a mão em minha vagina, começando a estimular meu clitóris.

Fechei meus olhos sentindo a mão dele fazer movimentos maravilhosos. Ele me soltou das correntes e me empurrou até uma cama.

- Agora é o seguinte. Você vai ficar quieta. – ele me deitou na cama e pegou uma corda.

Ele amarrou minhas mãos acima da minha cabeça e colocou uma venda em meus olhos, fazendo tudo ficar escuro. Senti suas mãos passar por todo o meu corpo, sua língua chegou mais perto de minha intimidade me fazendo gemer.

- Você ta tão molhada...  E Isso é tão excitante – Ele falou e abriu minhas pernas com brutalidade.

Ele começou a chupar meu clitóris me fazendo ficar completamente louca. Meu corpo estava em chamas e so pedia por ele.

Meu corpo necessitava dele. Era algo necessário pra mim naquele momento.

Ele parou com os movimentos e virou meu corpo de bruços, fazendo minha bunda bater em seu membro. Ele segurou minha cintura me levantando me deixando com a bunda empinada pra ele.

Escutei o som se uma embalagem sendo rasgada e deduzi que fosse o preservativo. Logo depois senti seu membro me penetrando por trás. A sensação era diferente e prazerosa.

Ele apoiou sua mão em minhas costas e intensificou os movimentos. Ergui minha cabeça soltando um gemido alto.

Senti meu orgasmos chegando, e ele chegou. Mas diferente de qualquer um outro ele estava demorando pra passar. A sensação parecia querer repousar em meu corpo, até que ela passou, me fazendo soltar um gemido.

Justin gozou também é retirou seu membro, e me soltou das cordas logo depois. Ele se deitou ao meu lado.

Meu corpo estava exausto, mas por um bom motivo.  Ele me puxou pra que eu me deitasse em seu peito.

Ele pegou um cigarro e começou a fumar em quanto eu descansava em seu peito.

- Confesse esse foi o melhor aniversário da sua vida.

- Não vou fazer charme. Foi sim – levantei minha cabeça pra poder olhar em seus olhos. Ele pegou meus cabelos e me puxou atacando meus lábios.

O gosto do seu beijo era uma mistura de fumaça com hortelão.

- Eu ainda não tinha te beijado essa noite – ale falou quando separou o beijo.

Voltei a deitar em seu peito e adormeci.

Justin On:

Acordei com o som do meu celular tocando. Abri meus olhos devagar e vi que meu corpo estava envolvido pelo braço da Nina. Afastei ela sem acorda-la.

Fui até minha calça e peguei meu celular, mas a ligação caiu assim que eu o paguei.

Vesti minha cueca e  minha calça. Fui até o banheiro e lavei meu rosto. Me Olhei no espelho, meu cabelo estava todo bagunçado. Sorri lembrando do motivo por ele está assim.

Sai do banheiro voltando pra o quarto. Meu celular começou a tocar de novo. Olhei na tela e era o Chris.

- Fala.

- Eu tenho uma ideia pra compra da boate. Você pode vir pra casa?

- Já to indo. Chego em menos de meia hora.

- Ok.

Desliguei o telefone e Sai do quarto indo para a cozinha.

Peguei a cafeteira e coloquei um sachê pra fazer café.

Peguei a torradeira e comecei a fazer um sanduíche.

Senti um corpo me abraçar por trás.

- Você ta nua? – perguntei sentindo os seios dela em minhas costas.

- Fiquei com preguiça de vestir a roupa. – Me virei pra ela. Ela estava com os cabelos todo bagunçado, vestindo apenas a calcinha.

- Ai resolveu sair nua pela casa.

- o que tem? SÓ tem eu e você aqui. E você já me viu bem nuinha. Agora faz um desse pra mim também. – Ela foi até a bancada e sentou apoiando a cabeça em uma das mãos.

- Corta o queijo – Coloquei o queijo na frente dela. – Agora so não vai se cortar viu.

- Dhaaa. Eu não sou burra... – Me virei de volta pro fogão. – Ai Porra! – Olhei pra trás e Nina estava apertando o dedo que tava sangrando.

- qual a parte do não se corta que você não entendeu?

- essa faca é muito afiada

- Espera ai que eu vou pegar um curativo. Ver se não se mata até eu voltar. – Fui ate o banheiro da parte de baixo e peguei os kite de primeiros socorros

Peguei um curativo e coloquei no dedo dela.

- Agora fica quieta.

- Você é tão fofinho. – encarei ela.

- Fofinho?

- E sexy.  Fofinho e sexy. – ela sorriu parecendo uma criança.

- Fofinho e sexy. Acho que essa foi a definição mais bizarra de mim.

- porque?

- Há. A maioria das garotas com quem eu transo me definem como, cachorro, safado, doido, agressivo. E várias outras coisas.

- A isso você realmente você parece ser. Mas você ta sendo fofo e sexy comigo.

- Ok. Agora come. – Coloquei o sanduíche em um prato e dei pra ela. Ela começou a devorar o sanduiche como se não comesse a dias. – Você ta com fome em.

-  Você me deixou exausta ontem. – Ela falou e voltou a comer.

Depois de comer nos tomamos um banho e voltamos pra casa.

Assim  que chegamos Chris nos chamou pro escritório.

- Eu pensei em como fazer a Nina se aproximar do Víctor. – Chris falou.

-  ótimo. Então diga.

- Bom... para que ele não desconfie de nada eu pensei em criar dois passagens. Um seria o seu pai – Ela apontou pra Nina – Não faria muito sentido a Nina querer comprar a Boate pra ela. Então você seria responsável pelos negócios do seu suposto pai. E estaria apenas fazendo negócios em nome dele.

- mas ele não desconfiaria. Porque afinal ele não iria conhecer o meu pai. Já que ele seria inventado.

- Você iria dizer que seu pai está começando nos negócio. E que queria investir em Boates aqui em Miami.

- Eu gostei da ideia. – Nina falou.

- realmente é uma boa ideia.

- Então eu vou elaborar isso melhor  - Ele falou e saiu.

- E eu vou tomar um banho, porque minha cabeça ta quase explodindo. – Nina foi em direção a porta.

- Espera aí. – Falei indo ate ela. – Tem uma condição pra você fazer esse trabalho.

- Qual?

- Você não vai poder tocar um dedo nele. Nem sonhar em fazer isso. Entendeu?

- porque isso agora?

- Porque Eu não quero que você se envolva com outros homens além de mim.


Notas Finais


E ai gostaram? Espero que sim!

E essa festinha de Niver da Nina. O Justin não gostou nada da tentativa de strip dela.

Espero que tenham gostado!

Obs: por motivos pessoais ( Escola) eu não vou poder postar capítulo essa semana; Voltarei dia 20 com um capítulo maravilhoso pra vocês. NÃO ME ABANDONEM. 😙😍🍩❄

Segue la no Twitter pra gente se conhecer, adoraria conhecer vocês:

https://twitter.com/Yasmin13_Drew22?s=09


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