História Obsession - Scheme

- Porque eu não quero que você sé envolva com outros homens além de mim.

- Mas e se ele quiser me levar pra outro canto.

- Não vá. Ou vai acabar sobrando pra você. – Falei e Sai do escritório.

Nina On:

Fui pro meu quarto e fiquei deitada.

- Nina! Escritório agora – Ouvi a voz chata de Alex gritando do outro lado. Levantei e coloquei uma roupa descendo logo em seguida.

Quando entrei no escritório o Justin estava sentado em sua poltrona, o Ryan e o Chris também estavam la acompanhados de um homem que eu não conheço.

- Bom Gente to aqui! – Falei trancando a porta.

- Que bom, então vamos começar. – Justin falou. – Pode falar o plano completo pra ela.

- Bom vai ser o seguinte – Começou o Chris. – Você vai se chamar Clarice Ginzalez. Tem vinte anos. E nasceu na Alemanha. Seus pais se divorciaram quando você tinha seis anos. Você ficou com seu pai porque sua mãe era uma drogada. Você e seu pai foram morar no Brasil e la ele começou a trabalhar com o tráfico. Quando você completou dezoito anos começou a ajudar eles no negócios. Seu pai ficou sabendo da venda da boate através de um amigo , e resolveu comprar pra investir nas noites de Miami. – Ele falou com um sorriso no rosto.

- Você planejou uma vida toda apenas pra eu poder comprar um boate. Muito bem Chris. Adorei a minha história.

- Obrigado. Eu sei que sou demais – Todos riram, menos o Justin.

- É melhor a gente colocar esse plano logo em ação. Quanto mais rápido melhor.

- Você tem razão. – Ryan disse – Alexandre você já sabe o que dizer certo? - o Homem que eu não conhecia assentiu e foi ate o Justin pegando um telefone que eu nunca tinha visto aqui. Ele discou um número e começou a falar.

- Senhor Mendes, é uma honra falar com o senhor, ouvi muitas coisas boas sobre você. – Ele fez uma pausa – Há me desculpe! Eu sou Jorge Ginzalez, fiquei sabendo que o senhor está vendendo uma boate em Miami. – Outra pausa – Eu gostaria muito de fazer negócios com o senhor... Ótimo. Eu mandarei minha filha assinar os papéis e lhe entregar o dinheiro.... Ok. Amanhã no Wynwood Kitchen & Bar, as nove da noite. Ok. Foi um prazer fazer negócios com você. – Ele desligou o celular. – ele parecia bem desesperado pra vender a Boate.

- Imagino. Mas então é amanhã as nove? – Justin falou.

- Exatamente senhor.

- Ok. Pode voltar pro seu trabalho. – O Homem saiu da sala.

- Você precisa se disfarçar, de alguma forma. Pintar o cabelo alguma coisa, ele pode já ter te visto.

- Eu não vou pintar o cabelo posso colocar uma peruca.

- Ótimo. Acho que a Alex tem.

- Ok.

Depois da reunião fui ate o quarto da Alex perguntar se ela tinha uma peruca. E ela tinha um monte. Escolhi uma loira um porco branco.

- acho que você podia usar uma lente de contato também. – Alex falou sem me olhar.

- É pode ser. – Ela me entregou uma caixinha.

- É nova. Pode usar.

- obrigada... – Sai do quarto.

***

Eram oito da noite e eu estava uma pilha de nervos.

Eu não sabia se ia conseguir mentir assim na cara de pau.

Tomei um banho demorado e vesti a roupa que Justin disse para eu usar.

Coloquei a lente de contato e a peruca. Até que eu ficava bem loira.

Desci as escadas e fui pra sala.

Justin estava sentado no sofá jogando vídeo game.

-acho que to pronta. – Ele pausou o jogo e me olhou.

- prefiro você morena. – Ele falou e voltou a jogar.

- Eu também. Mas o que eu faço agora.

- senta e espera dar nove e meia.

- mas o jantar não era nove?

- é, mas você vai se atrasar.

- Ok. – Fui ate o sofá e sentei ao seu lado. Ele tava jogando um jogo de tiro.

Fiquei calada um bom tempo.

- Porra fala algum coisa – Ele virou pra mim rápido.

- Falar oq? – Falei meio assustada.

- Sei la qualquer coisa. -Ele parecia tar estressado.

- O que você tem? Fumou foi?

- Fumei – Ele falou e jogou o controle pro outro lado do sofá e subiu em cima de mim.

- Justin!

Ele atacou meus lábios me causando um pequeno susto. Sua língua estava feroz de um jeito que eu nunca vi.

Ele separou o beijo puxando meu lábio inferior com força.

- O que deu em você?

- Eu quero você - Ele sussurrou em meu ouvido.

- Você ta bêbado?

- Não. Eu so quero transar, tem algum problema nisso?

- Não, mas agora? Eu já to toda arrumada.

- Se arruma de novo. – Ele não me deu oportunidade de responder, apenas atacou meus lábios mais uma vez e começou a puxar meu vestido.

- Justin... – sussurrei enquanto ele beijava meu pescoço. Ele levantou meu vestido e tirou minha calcinha.

Ele beijou meu clitóris me fazendo me arrepiar.

gemi baixo fazendo ele começar movimentos lentos, fazendo círculos em volta do meu Clitóris. Senti minha vagina se molhar por completo.

Ele retirou sua calça e cueca, deixando a mostra seu membro ereto. Ele apoio os braços em cima da minha cabeça, encaixando seu membro em minha vagina.

Gemi sentindo seu corpo entrando dentro do meu, me causando uma sensação de prazer. Ele fez movimentos rápidos e soltou alguns gemidos roucos.

Ver seu corpo se contraindo diante o meu, me fazia esquecer de tudo. Era como se não tivesse ninguém no planeta. Era apenas nossos corpos. Senti meu corpo s arrepiar e a sensação de prazer me invadir. Senti que ele gozou logo em seguida, mas continuou os movimentos em um ritmo menor.

Ele retirou seu membro de dentro de mim, soltando todo seu peso e deitando em cima de mim.

- Você ta bêbado não tá? – Ele assentiu com a cabeça. – agora deixa eu ir, me arrumar de novo. – Ele levantou. Sai do sofá e peguei minha calcinha que estava no cão. Abaixei meu vestido e subi as escadas.

Tive que me molhar outra vez, e me arrumar toda de novo.

Desci as escadas de novo e encontrei o Chris e o Justin sentados no sofá.

- A aí ta você. Pensei que tinha desistido. Já são nove e trinta e cinco. – Chris falou e levantando.

- É que... – Olhei pra Justin ele tava fazendo sinal de silencio com um sorriso no rosto. – Eu acabei me atrasando. Mas eu já estou indo. Quem vai me levar?

- o carro – Justin falou e riu da própria piada. Chris me olhou como se perguntasse o que ele tem. – Ta vocês não acharam graça, mas Ok. Aqui ta. É seu agora – Ele me entregou uma chave de carro. – Já que o outro você destruiu.

- Não fui eu. E... Eu não sei o endereço.

- O GPS já esta programado com o endereço. – Justin falou.

- Ata, obrigada. Então eu já vou indo. – Passei pelo Chris , e quando fui passar pelo Justin ele me parou.

- Não se esqueça. Não é pra tocar um dedo nele.

- Ok.

- a mala com o dinheiro, ta no banco de trás do carro. – Ele falou e soltou meu braço.

Fui ate o carro que era uma lamborghini. comecei a seguir as coordenadas do GPS.

Estacionei em frente a um restaurante bem sofisticado. Sai do carro e peguei a mala de dinheiro, entregando a chave ao manobrista.

- Em que posso ajudá-la. – A recepcionista me perguntou.

- Estou procurando Victor Mendes. – Ela sorriu.

- Ele está lhe esperando no bar, venha comigo por favor. – Ela foi me conduzindo até uma parte me dando a visão de um homem alto, de terno e com os cabelos preto, sentado no bar mexendo em sua bebida.

A recepcionista me deu um sorriso simpático e eu fui andando até ele.

- O senhor deve ser Victor Mendes – Ele virou o rosto pra mim, devagar.

Seus olhos eram exatamente verdes, a seu rosto tinha uma expressão calma.

- E você deve ser a Filha de Jorge Ginzalez.

- Prefiro Clarice Ginzalez. Muito prazer. – Estendi a mão pra ele, que a apertar sorrindo.

- Confesso que não imaginei que você fosse tão bonita. – Ela falou puxando uma cadeira ao lado da dele no bar.

- Obrigada. Digamos que nem sempre as pessoas me imaginam da verdadeira forma. – Ele sorriu.

- Que algo para beber?

- Um Uísque, Por favor. – Ele chamou o garçom e fez o pedido.

- Bom vamos logo ao que interessa?

- Você é sempre apresada assim?

- Apenas quando se trata de negócios financeiros.

- Interessante.

- O que é interessante?

- Você. Bonita, e se interessa por negócios financeiros. O que poderia acrescentar em sua lista de curiosidades.

- Não conto minhas curiosidades a estranhos. Principalmente se ele pode ser meu inimigo.

- Inimigo? Eu? Jamais. Nunca seria inimigo de uma mulher como você.

- Como eu?

- As bonitas e interessadas em negócios, são as mais perigosas.

- Bom... Digamos que você descobriu mais uma das minha curiosidades. – ele riu.

- Então... me fale um pouco de você. Gosto de saber com quem eu estou negociando.

- E o que, quer saber?

- vamos ser bem diretos, ou um pouco cara de pau. Você tem namorado? - Ri da pergunta dele.

- Definitivamente Não. Mas o que isso tem a Ver com nosso negócios?

- Tudo. Os bons e mais sólidos negócios, São feitos por pessoas solteiras. Elas se entendem melhor.

- Ou elas manipulam melhor.

- Manipulação. Esse é um dos jogos mais interessantes. Você por um acaso estaria tentando me manipular?

- Não trabalho com esse tipo de jogo. Apenas em outros momentos. – Olhei pra entrada do restaurante e vi Justin e a Alex entrando.

O que eles estavam fazendo aqui?.

Justin On:

Nina saiu de casa. Olhei pra Chris que estavam com um sorrisinho no rosto.

- Que foi?

- Não é pra tocar um dedo nele. – Ela falou tentando imitar minha voz e riu em seguida. – se eu não te conhecesse diria que você está com ciúmes.

- Ciúmes? Me poupe. Não tenho motivos pra ter ciúmes. Primeiro porque ela não é nada minha, e segundo porque ela nunca me trocaria pelo Victor.

- Quem te garante que não? - Alex falou descendo as escadas. – O Victor é tão bonito quanto você. Tem uma pegada inesquecível. E sabe muito bem conquistar uma mulher. Qualquer uma cairia na cama dele fácil, fácil. Ainda de quatro se ele quiser. – Ela falou simples.

- Você fala isso como uma coisa muito simples. Agora me diga – Fui andado até ela e parei em sua frente encarando seus olhos. – Do que adiantou você ficar sabendo disso tudo, se da mesma forma você continua apaixonada por mim? – ela abriu a boca come se fosse responder, mas a voz não saiu, Ela me olhou seria. – Eu imaginei. Bom, com licença eu vou tomar um banho. – Passei por ela e comecei a Subir as escadas. – Há! Alex se arruma a Gente vai sair.

Ela me olhou confusa.

Subi pro meu quarto.

Eu sei que o Victor não é flor que se cheire. Mas também sei que as mulheres são loucas por ele.

E imaginar que a Nina pode ser uma dessas mulheres me causava nojo. Principalmente imaginar ela fazendo outras coisas com ele.

Mas porque? Porque Eu tava me sentindo assim? Como se estivesse inseguro.

Mas não tinha motivos pra me sentir assim, afinal ela não é nada minha, e ela so foi comprar uma boate. Não tem nada de mais nisso.

Tomei um banho pra tentar tirara essas ideias idiotas da minha cabeça. Vesti uma roupa e desci as escadas rápido.

- Alex! – Chamei ela, mas ela não respondeu. – ALEX! – Ela veio correndo pelas escadas.

- Calma, Já to indo. –

- Vamo logo.

- Pra onde nós vamos?

- Não interessa. – Fui pro Jardim indo em direção a um dos meus carros.

Alex entrou sem falar nada. E passou o caminho todo assim.

Chegamos em frente ao restaurante sai de dentro do carro seguido pela Alex.

- O que viemos fazer aqui? – Ela perguntou mas eu não respondi.

- Reserva de Justin Bieber – Falei para recepcionista.

- me sigam por favor. – A mulher nos guiou até uma mesa. Olhei pra o bar e a Nina estava sentada ao lado do Víctor.

- Eu não acredito nisso Justin! – Alex falou visivelmente irritada.

- Cala a Boca e senta. - e assim ela fez.

Nina On:

- Eu não acredito que esse babaca está aqui. – Victor falou visivelmente irritado.

- Você o conhece?

- Infelizmente sim. Mas não vamos falar sobre isso. – o garçom se aproximou com outra bebida. Ele colocou a do Víctor e na hora de colocar a minha ele pareceu tropeçar de propósito e derrubar todo o líquido da minha roupa.

- Aí meu Deus senhora! Me desculpe – ele falou.

- Não. Está tudo bem. Não se preocupe. É com licença eu vou ao toalete. – Me levantei rápido antes que Victor dissesse algo.

Fui andando o mais rápido que pode. Entrei no banheiro. Por sorte não tinha ninguém. Fui até a pia e peguei vários papéis toalha e comecei a limpar minha roupa.

Me assustei quando a porta abriu rápido e fechou mais rápido ainda.

- Porque você ainda ta aqui? – Justin falou parecendo irritado.

- Não. A pergunta certa seria porque você está aqui?!

- Eu vim ver se você não estava fazendo nenhuma merda.

- Você não confia em mim?

- sinceramente? Não. Mas eu não mandei o garçom derrubar a bebida em você, pra gente ficar conversando. Ne?. – Ela veio até mim e segurou minha cintura.

- Justin. Você ta maluco. Aqui não. – Falei empurrando o peito dele.

- Eu tranquei a porta. Ninguém vai entrar.

- Justin, por favor. – Ela começou a beijar meu pescoço.

Quando eu já estava me entregando alguém tentou abrir a porta.

- Droga, Justin! Ta vendo.- Empurrei ele.

- Calma. Você abre a porta e eu me escondo em uma das cabines, simples assim. – ele sorriu e foi pra dentro de uma cabine.

Fui até a porta e abri. Era uma mulher muito bem vestida, que por sinal estava sentada em uma mesa bem próxima ao local onde eu estava com Victor.

- Porque a porta estava trancada? – Ela perguntou.

- Uma mulher entrou aqui rápido e trancou. Ela deve ter se confundido.

- Ata. - Ela foi até a pia e começou a retocar a maquiagem – Vocês formam um belo casal. – Ela falou do nada.

- Como?

- Você e aquele rapaz, formam um belo casal.

- Há. Obrigada mas não somos um casal. E nunca seremos.

- Nunca diga nunca minha querida. – Ela sorriu. – Essa cabine está ocupada? – Ela apontou pra cabine onde Justin avia se escondido.

- Sim. A louca. – Ela riu baixo. E entrou em outra cabine.

Depois de alguns segundos ela saiu e lavou as mãos.

- Bom. Com licença. Foi um prazer conhece-la, e lembre-se do eu lhe falei. – Sorri pra ela e ela saiu do banheiro.

Depois de alguns segundos Justin saiu da cabine.

- Belo casal? A fala sério. Que ridículo.

- Qual o problema? Ele até que é mais simpático que você.

- tá tentando me provocar? Saiba que não vai conseguir.

- Eu não estou tentando te irritar. Mas sinceramente, ele sabe conquistar uma garota. – Falei e sai do banheiro.

Justin on:

Que? Como assim?

Essa história de novo?

Sai do banheiro assim que ela. E voltei pra minha mesa.

- Onde você tava? – Alex perguntou assim que eu sentei.

- Não importa. – Fiquei olhando fixamente pra Nina. Ela olhou pra mim rápido e voltou a falar com o Victor.

Depois de um tempo ele pegou um papel e entregou a ela. Olhei no meu celular eram meia noite e quarenta.

Ela pegou a mala de dinheiro e colocou sobre a bancada e abriu. Ele verificou as notas e sorriu. Ela levantou e apertou a mão dele. Ele se aproximou e falou alguma coisa em seu ouvido. Ela sorriu e se afastou, me olhando.

Ela disse alguma coisa e saiu indo em direção a saída do restaurante. Victor me olhou e veio até minha mesa.

- Anda me seguindo agora Bieber.

- Tenho mais o que fazer. – Ela olhou pra Alex.

- Vocês se acertaram. Que pena. Você era uma ótima diversão pra quando eu não tinha nada pra fazer. – Ele tocou o queixo dela e olhou pra mim. – Bom aproveite a noite. – Ela falou e saiu.

- Ele e tão sínico – Alex falou.

- Não era você que estava dizendo que qualquer uma, se rendia ao Charme dele.

- e se rende mesmo, mas ele continua sendo sínico.

- Ok. Vamos embora. – Levantei e joguei uma nota de cem dólares na mesa.

*

Chegamos em casa rápido. Ouvi alguém na cozinha, mas a luz estava apagada. Alex passou direto pras escadas.

Fui andado devagar até chegar na cozinha. Acendi a lâmpada e vi a Nina sentada encima do balcão da pia com uma calcinha e so de sutiã.

- O que você ta fazendo aqui ainda?

- tava esperando você. Tá aqui a sua boate – Ela me estendeu um envelope.

- Ata que você fez um belo trabalho. – Ela sorriu.

- É... sabe sobre aquele negócio que eu te falei no banheiro. Ele pode saber conquistar uma mulher, mas você é uma coisa que ele não é.

- O que?

- Você é Justin Bieber. E isso ele nunca vai conseguir ser. – ela atacou meus lábios em um beijo quente e profundo.