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História Obsession - Seduce me


Escrita por: yasminsilbieber

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 15 - Seduce me


Fanfic / Fanfiction Obsession - Seduce me

 O "amor" pode ser perigoso se ingerido em doses altas. E, quando acaba o estoque, pode ser fatal.

~ Não se apega, não.~


Nina On:

O final de semana passou rápido.

Eu ainda tentava entender o porque Justin inventou de fazer aquele plano ridículo.

- Nina. Sai da porra desse quarto. – Bom... falando nele.

- Justin, você não dorme não? São oito da manhã. Deixa eu dormir. – Gritei colocando o travesseiro encima da minha cabeça.

- Você prefere que eu arrombe a porta.

- Você não faria isso. – Falei baixo. Mas parece que ele ouviu. Justin começou a dar murros na porta.

Levantei rápido e fui abri a porta.

- Você ta louco?

- Eu falei.

- Você parece minhas irmãs fazendo birra.

- que bom. Porque eu vim falar sobre elas.

- Como assim?

- se arruma. Tipo muito bem arrumada. Tá. – Ela so falou isso e saiu.

Mesmo sem entender nada eu voltei pra dentro do quarto e fui tomar um banho.

Fiquei alguns minutos olhando pro meu closet. O que seria se arrumar muito bem arrumada pra ele?

Seria recatada e “chique”. Ou sensual?

Bom se tratando de Justin Bieber eu resolvi “misturar” um pouco dos dois.

Coloquei um macacão curto com um “leve” decoto. um salto preto, algumas pulseiras e um óculos escuro. fiz uma maquiagem bem leve, quase não perceptível.

Desci as escadas e não vi ninguém. Fui até a cozinha e também não tinha ninguém. Então deduzi que teria alguém no escritório. E realmente tinha.

Chris estava sentado no sofá do escritório com Ryan, e Justin sentado em sua poltrona mexendo nas gavetas.

- Eu realmente não te entendo. Sério – Ryan falou. – Cara, se você não ficar com ela. Para. Para de ficar se fazendo de bonzinho. Trata ela como todas as outras.

- Você quer que ele trate ela como as outras vadias? Eu acho que não em. Ela é uma garota legal.

- Exatamente por isso. Ela não merece ta sendo enganada. Ele ta se comportando como se gostasse dela. E se ela começar a gostar dele? Ela vai sofrer. Mais.

- Eu não estou me comportando como se gostasse dela. Eu so estou tentando recompensar o que ela tá fazendo. Eu também tenho irmãos, e sei como é difícil ficar longe deles. Então eu so quero levar ela pra ver as irmãs. E parem de ficar se metendo na minha vida. – Justin falou parecendo estressado. Ele pegou uma chave na gaveta e veio em direção a porta.

Sai rápido dali, e fui pro meio da sala.

- Há, você ta aí – falei tentando disfarça. – Tava te procurando.

- Bom estou aqui. – Ele falou e deu um sorriso encantador.

- Tá boa a roupa? – ele olhou pra o macacão (mais especificamente pro decote) e veio andando bem devagarzinho.

- Ta perfeito – Ele falou passando o dedo de leve entre meus seios.

- Você é um verdadeiro tarado. – Ele riu.

- Eu? Um tarado? Jamais! – Ele falou e soltou uma risada maravilhosa, que me fez rir junto.

- Pra onde você vai me levar? – Falei na esperança dele me responder. Eu precisava ouvir da boca dele.

- Surpresa. – Ela sussurrou no meu ouvido. – Vamos. – Ele segurou minha mão e começou a me puxar.

- Espera! Eu não comi nada. – Ele me olhou e pareceu pensar.

- Você come algum coisa na lanchonete perto da boate. Eu tenho que passar la antes da Gente ir pra... – Ele parou de falar rápido.

- Ir pra onde? Fala vai Justin.

- Não. É surpresa. E se eu contar vai deixar de ser surpresa. Agora vamos. – Ele voltou a me puxar.

Saímos de dentro da casa e fomos para a garagem.

- Qual é o mais rápido? – Justin falou baixo. Como se estivesse falando para ele mesmo.

- A koenigsegg. – Ele me olhou.- Mas porque?

- Quanto mais rápido a gente for mais rápido a Gente vai chegar.

- Ok. – Ele foi andando até o carro que eu havia dito. Segui ele e entrei dentro do carro.

Justin On:

Sai em alta velocidade da casa.

Eu precisava passar na boate pra assinar uns papéis. O Matt um dos meus melhores seguranças iria ficar responsável pela Reforma durante o tempo que eu estivesse fora.

A reforma estava indo muito bem. Acho que em um mês já estaria tudo pronto.

Estacionei em frente ao mc donalds.

- Você faz o pedido eu já volto. – Ela assentiu e saiu do carro. Indo pra lanchonete.

Fiquei um tempo parado la. Olhando ela andar. Ela sentou em uma mesa e logo foi atendida, pela Vanessa.

Quando percebi que eu estava parecendo um idiota olhando pra ela, liguei o carro e fui em direção a boate.

Tinha alguma coisa nela que me fazia ficar assim, parecendo um Idiota.

Sai do carro e entrei logo na boate.

Matt estava sentado no bar.

- Vamos resolver logo tudo.

- Antes disso você precisa cuidar daquilo – Ele se virou pra mim e apontou pra um cara caído no chão amarrado com algumas cordas.

- que porra é essa? – perguntei confuso.

- Ele foi pego por um dos seguranças, que eu coloquei pra fazer a segurança da boate, vendendo drogas na nossa área.

- O que você fez com ele?

- nada. Ela so ta desmaiado porque eu dei alguns chutes na casa dele.

- Ok. Leva ele pra sala de tortura. Tem mais algum segurança aqui?

- Sim. Eu coloquei três seguranças pra fazer uma Ronda.

- Ok. Chama um deles e manda ele ficar lá embaixo. Quando essa babaca acordar manda ele vir me chamar. E você vem pra cá. – Ele assentiu e pegou o homem levando ele pra parte de baixo.

Meu celular começou a tocar. Olhei na tela e era a Alex. Na verdade eu não tava muito afim que falar com ela. Mas acabei atendendo.

- Fala Maria dramática – Falei assim que ela atendeu.

- Não me venha com suas piadas. Eu tenho preciso falar com você. É muito sério. – ela falou. A voz dela estava estranha. Era como se ela estivesse com medo e nervosa.

- O que aconteceu? – falei tentado não demonstrar preocupação.

- Justin, não da pra falar por telefone. Vem pra casa por favor.

- Não dá Alex. Eu vou viajar com a Nina. Não da pra ir agora.

- Viajar com a Nina? Claro. Sempre a Nina – Ela falou parecendo decepcionada.

- Não da pra você falar por telefone?

- Não. O que eu tenho que falar precisa ser pessoalmente.

- Então quando eu voltar a gente conversa. Agora eu tenho que desligar, Tchau. – desligue o Telefone.

Olhei pra trás e o segurança ja estava vindo.

- Então senhor Bieber, qual são as ordens? – ele falou sentando ao meu lado.

- É bem simples. Você so vai precisar ficar aqui por um tempo. Amanhã vão vir dois homens verem o espaço pra começar as escalações do forro, você precisa ta aqui pra fechar a boate, o que eu quero que aconteça as seis horas. Ok?

- Ok. Entendido... – Ele falou mas foi interrompido.

- Senhor o Homem acordou – Um segurança falou vindo da parte de baixo.

Fui andando calmamente até a sala e tortura. O Homem estava amarrado em uma cadeira. No meio da sala.

- O que vocês quererem comigo? Me deixem ir por favor – O Homem falou se debatendo na cadeira.

- Fica quieto – Matt deu um tapa na cabeça dele.

- Quem são vocês? – Falou ele assustado.

- Quem faz as perguntas sou eu. – Falei sério. – E a primeira é: Pra quem você trabalha?

- Eu não trabalho pra ninguém, trabalho por conta própria.

- E onde você arrumou a droga pra vender?

- Eu roubei. Roubei um galpão no matagal da BR265.

- e de quem era o Galpão?

- Eu não sei.

- Porque eu não consigo acreditar em você? – Me aproximei dele – Eu sinto que você está mentindo. Vamos fale a verdade. Eu te garanto que se você fizer isso, sua morte vai ser menos dolorosa.

- eu não to mentindo eu juro.

- Ok então. Traz a mesa. – Matt se afastou e voltou empurrando a mesa de adagas. Era uma mais linda e afiada que a outra. – Já que você não quer falar, eu vou começar a me divertir.

Peguei duas adagas com a lâmina grande e enfiei em suas cochas, ele soltou um grito de dor alto.

- É bom não é? – Falei cínico.

- Você é um idiota – Ela falou cuspindo de dor.

- Ao eu sou um idiota? Bom saber – Empurrei mais a adaga sentindo a lâmina chegar no osso.

- Eu não vou falar. – Ele falou com dificuldade.

- Você é muito leal ao seu chefe,, mas será que você deixaria sua família morrer por causa dele?

- Você não sabe quem sou eu, então nunca vai descobrir onde minha família está.

- David Cords, 23 anos. Morava em Atlanta com a mãe e duas irmãs. Veio pra Miami com 18 anos. E foi preso por tráfico de drogas. Bancava a família em Atlanta desde que conseguiu emprego de garçom em um restaurante no centro da cidade. – Matt falou olhando pra o tablet.

- Acho que agora eu sei onde sua família mora. Há, você tem irmãs é? Tem fotos? – Falei olhando para o Matt. Ele me entregou o tablete. – Um... gostosinhas. Dariam ótimas prostitutas.

- Deixa minhas irmãs em paz.

- você sabe o que fazer. Me conta pra quem você trabalha. Que eu esqueço que elas existem.

- Eu não to aqui te procurando. Nem sabia que ia está aqui. – Ele falou gemendo de dor.

- e você tava procurando quem?

- uma garota. Não lembro o nome dela. Agora esquece minhas irmãs.

- Ele parece que não vai falar mesmo.

- Eu já sei quem mandou ele aqui. O Victor. Aquele idiota ta seguindo a Nina. Da um fim nesse cara. Agora se sacrifica que ele ta morto. – sai da sala e voltei a parte de cima da boate, fui no bar e peguei um copo com uísque e bebi de vez.

Fui até o carro indo direto pra lanchonete.

Nina estava sentada na mesa comendo, fui ate ela e sentei em sua frente.

- Nossa você demorou- Ela falou assim que terminou de mastigar.

- Teve um probleminha. – Passei a mão no cabelo.

- Que probleminha?

- O Victor mandou um homem vender drogas aos arredores da boate, os seguranças pegaram ele e quanto eu fui interroga-lo ele falou que tava procurando uma mulher. Que so pode ser você.

- como você tem tanta certeza?

- a boate ta em seu nome. E não tem mais ninguém que quisesse te vigiar. Agora vamos – Tirei uma nota de cinquenta dólares e coloquei em cima da mesa.

- Você não vai mesmo me disser pra onde vamos agora? – Nina perguntou me seguindo ate o carro.

- Para o aeroporto. – Falei simples.

- Nos vamos viajar? Pra onde?

- Los Angeles.

- Fazer o que lá? – Ela parecia saber a resposta mas continuava perguntando.

Entrei dentro do carro sendo seguido por Ela.

- Já falei de mais, Agora vamos. – Ela sorriu.

- So me responde uma coisa, como a gente vai viajar sem roupa? – Olhei pra ela. Ela sustentava um sorriso lindo no rosto.

- A gente compra, Oe. – Dei de ombros.

- Ok. Outra pergunta. – Olhei pra ela impaciente. – Posso ligar o rádio? – Não respondi e liguei o rádio em uma rádio qualquer.

Tava passando a musica “Closer -The Chainsmokers”

Nina começou a balançar o cabelo e cantando a musica.

- I know it breaks your heart I moved to the city in a broke down car and Four years, no calls Now I'm looking pretty in a hotel bar and I can't stop No, I can't stop – Ela cantava como se estivesse sozinha. Aquilo me fez rir, e eu acabei entrando na onda.

- So baby pull me closer In the back seat of your Rover That I know you can't afford Bite that tattoo on your shoulder Pull the sheets right off the corner Of the mattress that you stole From your roommate back in Boulder We ain't ever getting older – Comecei a cantar junto com ele. Ela parou e ficou me encarando. – O que foi?

- Estaciona. – Fiz o que ela me pediu e olhei pra ela confuso.

Ela não falou nada, apenas tirou o cinto de segurança, e subiu no meu colo atacando meus lábios. A princípio não tive reação, mas logo depois coloquei minha mão em sua bunda e apertei.

A cada segundo ela intensificará mais o beijo. Ela colocou a mão por dentro da minha blusa arranhando meu peitoral.

Parei o beijo fazendo ela me olhar confusa.

- No jatinho a gente faz isso. Agora vamos, que a gente já ta atrasado.

- Você promete? – Ela falou com uma baita voz de puta.

- Eu Juro minha princesa. – Falei mordendo o Glóbulo da sua orelha

Nina voltou pro seu assento e passou o resto do caminho me olhando com cara de safada.

- Se você não parar de me olhar assim, eu vou acabar te fudendo no meio do caminho. – Ela riu, mas continuou me encarado.

Acho que ela realmente queria que eu fizesse isso.

*

Chegamos no aeroporto e fomos logo pro jatinho particular.

O voo chegaria em Los Angeles às três da tarde. Então daria pra ela ver as irmãs e ainda sobrava um tempo.

Ela se sentou em uma cadeira ao meu lado e colocou o sinto, ela parecia estar analisando cada detalhe do Jatinho.

- Gostou? – perguntei chamando sua atenção.

- É bem a sua cara. – Ela riu. – Mas não pense que eu esqueci sua Promessa.

- Nossa, você está desesperada em. – Falei rindo. Ela me deu um tapa forte no braço.

- Eu não estou desesperada, estou Excitada. É diferente. E se você não quiser, não tem problema algum. Já que eu estou indo pra Los Angeles, eu posso chamar um de meus amigos. – Encarei ela sério, e ela me encarou de volta com um olhar de diversão.

- Tentando me provocar? Que coisa feia Scarlet. – Ela revirou os olhos. Olhei pela janela, e percebi que tínhamos decolado.

Tirei o sinto a levantei da cadeira.

- Vai pra onde? – Nina perguntou.

- Vai até aquela sala. Eu já vou. – Sai do campo de visão dela e fui ate a cabine do piloto.

- Senhor Bieber, algum problema? – Ele falou me olhando.

- Não. So vim avisar que não é para me incomodar. Entendido?

- Sim senhor! -ele falou e eu saí da cabine. Vi que a Nina não estava mais sentada.

Fui até a sala, ela estava em pé em frente a cama. Me aproximei dela colocando as mão em seus ombros. Puxei de leve o zíper de seu macacão, fazendo o mesmo escorregar por seu corpo.

Virei ela pra mim, tendo a visão completa de seus seios. Nina beijou meu pescoço, e começou a me puxar para a cama segura do o cós da minha calça.

Ela deitou na cama me puxando, depositei meu corpo por cima do dela, sem depositar todo o peso.

Dei chupões em seu pescoço fazendo ela soltar um leve gemido.

Ela me empurrou ficando por cima. E deu beijos em todo meu tórax. Nina desabotoou vagarosamente minha calça, me deixando apenas de cueca. Ela colocou a mão por dentro da mesma, massageando meu membro. Ela se livrou rápido da minha cueca, começando movimentos rápidos com a boca.

Segurei o cabelo dela, dando meu intensidade aos seus movimentos. Senti meu membro completamente ereto, e as veias grossas. Eu estar prestes a gozar.

Ela parou com os movimentos, deitando seu corpo sobre o meu, deixando nossas intimidades coladas. Ela rebolava sua vagina ainda coberta, eu estar ficando completamente louco.

Segurei ela pelo ombro jogando ela na cama e arrancando sua calcinha, passei meu dedo indicador pela sua vagina, sentindo ela completamente molhada. Introduzi dois dados nela, fazendo seu corpo contrair, e sua vida soltar um gemido.

Aumentei meus movimentos, fazendo ela soltar outros gemidos. Parei os movimentos, abrindo mais suas pernas, e em encaixando entre elas.

Iniciei movimentos lentos. Segurei seus braços a cima da cabeça, e aumentei a velocidade.

Seus gemidos invadiam o pequeno quarto, me deixando louco.

Aquela sensação de prazer começou invadir nossos corpos. Senti seu corpo a contrair a ela soltar um gemido alto. Senti meu ápice chegando, até que por fim gozei.

Retirei meu membro de dentro dela caindo do outro lado da cama. Ela deitou sua cabeça em meu peito sem disser nada.

*

Se passaram algumas horas, até que ouvi o sinal do piloto, dizendo que estávamos prestes a pousar.

Olhei pra Nina e ela dormia tranquilamente em meu peito. Dava uma pequena pena acorda-la.

- Nina – Falei perto do seu ouvido. – Princesa acorda. – ela começou a se mexer. – Ei acorda, nós precisamos ir.

- Mel me deixa dormir. – Ela falou com a voz rouca. Mel? Que trem é Mel?

- Olha não sei quem é essa. Mas acorda. – Ela abriu os olhos devagar.

- Justin? A É você? – ela falo esfregando os olhos, e sentando na cama.

- virou lésbica foi? Fica chamando nome de mulher enquanto dorme. – Falei rindo. Ela me deu um tapa no braço.

- Não seu idiota. Mel é minha irmã. – Ela falou colocando a roupa.

- Ata. Então assim ta bom. – levantei e coloquei minha roupa. Segurei ela antes ala Raissa do quarto. – Eu quero segundo, terceiro e quarto raud. – Ela sorriu e me beijou.

Saímos do quarto e fomos pros nossos asentos.

Nina On:

Quando saímos dei avião, tinha uma bigatti.

- Agora você pode me disser onde vamos?

- Calma. Já falei que é surpresa. – Ele abriu a porta do carro, para de que entrasse.

Apesar de saber Onde íamos, eu precisava ficar perguntando, se não ele iria desconfiar.

As Ruas E Los Angeles, estavam calmas. O céu estava com poucas nuvens.

Aquelas ruas me traziam boas lembranças, na também péssimas.

Justin parecia saber perfeitamente o caminho da minha casa.

Em poucos minutos nos já estávamos na esquina. Voltar naquele lugar era estranho, e eu não pensei aí voltaria tão cedo.

Justin estacionou o carro em frente a casa. Olhei pra ele e ele sorriu.

- Eu posso esperar aqui.

- So me responde uma coisa. Porque você me trousse pra ver elas?

- Eu sei que você sente falta delas. E você ta me ajudando muito, so quis retribuir. – Me aproximei dele é selei nossos lábios.

Sai do carro, eu tinha um pouco e receio. E se meu pai estivesse aqui? Se ele não deixasse eu va minhas irmãs?

Má isso não importava mais. Eu faria de tudo pra ver elas.

Toquei a campainha. A cassa parecia estar do mesmos jeito.

Uma mulher de cabelos pretos, com a roupa de empregada abriu a porta.

- Em que posso ajudá-la? – Em perguntou simpaticamente.

- a Jade está? – antes que a mulher respondesse ouvi passos atrás dela.

- Quem é Lurdes? – Ouvi a voz rouca do meu pai. Minha mão gelou e um calafrio percorreu todo o meu corpo.

Ela abriu mais a porta e me encarou. Ele parecia surpreso. Imagino que ele não esperava me ver tão cedo, muito menos bem vestida.

- Nina? O que você faz aqui?

-Oi pai. Eu falei que irai voltar.


Notas Finais


Feliz ano novo meus amores 😍😘
e ai gstaram do primeiro capítulo do ano?
O que será que a Alex que contar pro JB?
E o pai da Nina? Será que ele vai deixar ela ver as irmãs?
Dêem suas sugestões 😘
Look da Nina:
Polyvore
http://www.polyvore.com/m/set?.embedder=20424852&.svc=sms_messenger&id=214331375

Twitter da fanfic: https://twitter.com/obsession_fic?s=09


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