História Obsession - Esther

Já Havia se passado um mês desde a festa.

Eu consegui me aproximar mais do Victor. A raiva dele sobre o Justin aumentou. E isso não é bom.

Shawn entregou os papéis para a polícia. Mas apenas dois dos traficantes que foram acusados foi preso, o restante fugiu.

Victor ficou bem encrencado em relação a isso. O que de Certa forma é bom.

Eu me aproximei da Caitlin, ela é legal, apesar de ser meio doida como o Shawn.

A boate, já tá pronta. So esperando o sábado pra ser inaugurada.

Justin tá bem empolgado em saber que enfim a querida boate dele vai voltar a funcionar.

Nossa relação está meio... diferente.

Nos decidirmos não tomar nenhuma decisão sobre nosso relacionamento, até o exame de DNA do bebê ficar pronto. O que aconteceria Hoje.

Justin On:

Finalmente o exame ficou pronto.

Hoje eu teria a certeza se eu seria realmente pai.

A Alex está bem tranquila em relação. O que me passa a impressão, de que ela não está preocupada com o resultado. O que me leva a pensar que ela tem certeza que o filho é meu. O que também me lembra que eu to ferrado. E ficando paranoico.

Terminei de vestir minha roupa e desci as escadas.

- Quando a Gente marca a data? – Alex falou assim que me viu.

- Quando eu tiver com o exame nas minhas mãos, e se ele der positivo.

- o que você sabe que vai da.

- Alex cala a boca. – Falei pausadamente. – Eu to indo ok. – Falei a fui em direção a porta.

Quando cheguei no Jardim encontrei a Nina mexendo na bolsa. Quando ele me viu ficou parada me olhando.

A um mês era sempre assim. Nós nos víamos, imaginávamos mil fantasias sexuais, e não realizamos três delas. Isso tava me deixando maluco.

- Bom Dia. – Falei indo em direção a ela.

- Bom Dia. É... pra onde você vai?

- Buscar o exame. Quer vir?

- Não. Definitivamente não.

- Vamos por favor. Eu não quero ir sozinho. - fiz bico. Ela riu.

- Ok. Eu vou. – fomos até meu carro. – Você acha que...

- Vai da positivo? Não faço ideia. – Entramos no carro e saímos rápido dali.

- Mas tem chances?

- chances é pouco. Ela está de três meses, então tem muita chance. – Ela olhou pra mim e ficou quieta. - não era pra você ficar assim.

- Você queria o que?

- Se você vai ficar mau ouvindo eu falar sobre isso, porque pergunta.

- Talvez eu seja masoquista. Vai se saber.

- Você é masoquista. Se não, não teria gozado aquele dia. – Ela me encarou. – O que foi? Nós podíamos repetir aquilo. Foi divertido. – Ela riu. – Chegamos.

- Pronto?

- Não. – Sai do carro, seguido por ela. – Mas eu nunca to pronto, pras coisas que eu faço. – Entramos na clínica e eu fui direto na recepção. – Bom Dia. Eu vim pegar um exame de DNA.

- Qual o nome por favor. – A atendente perguntou.

- Justin Bieber. – Ela mexeu em alguns documentos e me entregou um envelope. – Obrigado.

- E ai?

- Vamos pra outro lugar.

*

Nós já estávamos a meia hora sentados no sofá da casa da Nina olhando aqueles papéis.

- Porque eu ainda imaginava que poderia dar outro resultado.

- A esperança é a última que morre.

- Mas agora ela morreu. Eu vou ter que casar Nina. Você sabe o que é isso?

- Não, não sei. Mas você ficar desesperado agora não vai adiantar. O filho é seu, então pensa nele.

- Eu não consigo. Eu so consigo pensar, que eu vou ficar preso aquela louca, que vou ter que me afastar de você. Tudo que eu não quero.

- Você não precisa se afastar de mim. – Olhei pra ela. – Eu cansei disso, cansei de pensar no bem dos outros primeiro que o meu. Eu não quero ficar longe de você, e eu não vou. – ela me olhou. – Eu cansei de me masturbar pensando em você, cansei de te olhar e te imaginar nu na minha cama. Eu cansei. E eu quero enlouquecidamente que você não diga nada e me foda logo. – Olhei pra ela um pouco assustado – Você vai ficar aí me olhando como se eu fosse uma tarada maluca ou vai me fuder? – Não respondi apenas agarrei ela.

Era o que eu queria a um mês, poder tocar ela.

Deitei ela no sofá ficando por cima. Dei vários chupões no pescoço dela, fazendo ela soltar alguns gemidos.

Coloquei a mão por dentro da blusa dela massageando seu saio esquerdo.

Tirei a blusa dela rápido deixando seus seios a mostra. Massageei um enquanto chupava o outro. Ela colocou as duas mãos em minha cabeça, me incentivando a continuar. Olhei em seus olhos e o desejo era nítido. Tirei o shorts dela junto com a Calcinha penetrando-a com dois dedos.

Ela soltou um gemido alto. Fiz movimentos rápidos enquanto ela gemia devidamente, como uma vadia.

Retirei meus dedos e sai de cima dela virando seu corpo de bruços no sofá. Empinei sua bunda deixando ela de quatro.

Tirei minha roupa e a penetrei por trás. Ela jogou a cabeça pra trás me dando a oportunidade se segurar seu cabelo e morder sua orelha. Seu corpo se arrepiou e ela soltou um gemido.

Fiz movimentos lentos deixando ela completamente louca.

Desci minha mão pelo seu corpo, passando por sua barriga e depois em seus seios.

Fui aumentando a velocidade e quando percebi que ela estava prestes a Gozar parei.

Ela se virou pra mim e me empurrou, ficando sentada em meu colo. Ela apoiou as mãos nos mais ombros e começou a cavalgar em meu membro. Ela jogou a cabeça pra trás e Cavalgou com mais intensidade.

Senti o corpo dela contrair. Segurei o rosto dela fazendo-a olhar em meus olhos.

Era prazeroso ver o olhar dela enquanto gozava. Ela fechou os olhos e suspirou deitando a cabeça em meu ombro.

- Sabe a saudade que eu tava disso. – Ela falou

- Não mais que eu. – coloquei a mão do cabelo dela.

- Pronto pra mais uma? – Ela me olhou.

- Nossa, tá com disposição. – Sorri.

- Querido foi um Mês, não uma hora. Então eu vou aproveitar esse corpinho, cada segundo que eu puder. – Ela passou a mão por todo meu corpo até chegar em meu membro.

Nina On:

Acordei com a luz do Sol forte entrando pela varanda.

- Isso é sacanagem Justin. – Coloquei a mão nos meu olhos. Minha cabeça tava doendo muito.

- Tá na hora da Bela adormecida acordar. Já são três da tarde.

- Ninguém mandou você me embebedar e me fazer de escrava sexual. – Ele riu.

- Foi bom confesse. – Ele subiu encima de mim. – Eu so te acordei porque eu tava com medo de você estar em um coma alcóolico. E olha você não estar. – Ele sentou.

- E também não vou conseguir dormir mais, então so nos resta fazer uma coisinha. – Falei passando minha mão sobre seu peito.

- Agora não vai dar amor.

- Porque?

- a Alex... Ela quer marcar a data hoje. – Ele me olhou.

- Hoje? Atha. Que horas?

- daqui a meia hora.

- Ok. – Nós ficamos nos encarando.

- Mas antes eu tenho uma surpresa pra você.

- Surpresa pra mim?

- espera aqui. – Ele saiu do quarto e voltou carregando uma bolinha de pelos cinza.

- O que é isso?

- Você falou que se sentia sozinha aqui, então eu trouxe uma bebezinha pra te fazer companhia. – Ele colocou o cachorrinho em meu colo.

- Bebezinha?

- É... é uma cadela.

Os olhinhos dela ficavam me encarando. Ela era muito fofa.

- Qual o nome? – Justin me encarou.

- Eu não sei.

- Vai. Não deve ser tão difícil escolher um nome pra uma cadela.

- Não, não é.

- Ela tem cara de... Esther. – A cachorrinha olhou pra ele. – Acho que ela gostou.

- Ok. Então vai ser Esther. Minha nova filha. – Agarrei a minha bolinha de pelo.

- Nova? Você so tem ela de filha.

- Não. Eu tenho A Mel

- Atha. Quem sabe não arruma uma terceira. – Ele me beijou.

- Oi? O que você quis dizer?

- Nada. Eu to indo. Beijo. – Ele me deu outro beijo.

*

Fiquei um tempo deitada na cama fazendo carinho na Esther.

Até eu sentir fome.

Levantei e fui pra cozinha preparar alguma coisa pra comer.

Justin On:

Quando cheguei em casa Alex já estava me esperando na sala.

- Oi amorzinho! – Ela falou vindo em minha direção.

- Oi. – Falei seco. Ela me abraçou e me deu um selinho, não retribui. Me separei dela e subi as escadas em direção ao quarto.

Fui direto pro banheiro, tirando minha roupa pelo caminho. Entrei de baixo do chuveiro, a água não está muito quente, mas também não estava gelada.

Tomei um banho rápido, peguei a toalha e amarrei na cintura. Fui em direção ao quarto, e encontrei a Alex deitada na cama.

- O que você ta fazendo?

- A gente vai aonde primeiro?

- Como assim primeiro?

- A gente precisa contratar um cerimonialista, eu não posso cuidar de tudo.

- Alex a gente so vai ficar casados durante um ano, então não precisa de tudo isso.

- Precisa sim. As pessoas precisam saber que nós iremos nos casar.

- Bom... o problema é seu. E eu não sei onde vamos primeiro. Você decide. – Fui pro closet e vesti uma roupa confortável. – Vamos logo.

Sai do quarto e fui até a garagem seguido pela Alex. Entramos no carro e saímos cantando pneu.

- A gente pode ir na Igreja primeiro. – Alex falou olhando no tablet.

- igreja? Você não ta pensando em casar na Igreja ta?

- lógico, que sim ne Justin. Esse sempre foi meu sonho. E eu não vou perder a oportunidade. – Revirei os olhos.

- Qual igreja?

- a Do Centro. É completamente perfeito la.

Em pouco tempo chegamos a igreja.

Fomos recebidos pelo coroinha e encaminhados até o padre.

- Em que posso ajudá-los meus jovens.

- Nos vinhemos ver uma data para nosso casamento. – Alex falou toda empolgada.

- a que ótimo. Um casal apaixonado. – O padre me olhou. – O que Houve rapaz? Não parece muito feliz.

- Haaa... É...

- Ela tá muito feliz. So está cansado, anda trabalhando demais. O senhor entende. – Alex interrompeu quando eu ia falar.

- entendi sim. Bom... venham por aqui. – Ele nos guiou ate uma sala, e ficou olhando em uns papeis. – Temos duas datas. Uma será daqui a Um mês e quinze dia. A outra será daqui a Um ano e quatro meses.

- A segunda. É perfeito. – Falei rápido

- Lógico que não. Nos temos que nos casar logo. Lembra? – Alex me olhou seria. – Pode marcar para um mês e quinze dias. – Ela encarou o padre. – Tudo bem pra você Justin?

Um mês e quinze dias? Era isso que eu teria de liberdade? Um mês?

É muito pouco tempo.

Senti meu celular vibrar. Peguei e era uma mensagem da Nina.

“JUSTIN!!! Como cuida de um cachorro? Eu to perdida, ela ta com fome. O que da de comer pra um cachorro? ME AJUDA!!”

Dei um leve sorriso. E respondi.

“compra ração. Prometo ir ajudar você a cuidar dela mais tarde. I.L.”

- Justin! – Alex me fez sair do meu transe.

- Que? – Olhei pra ela confuso.

- Tá tudo bem marcar pra daqui um mês?

- Tenho outra opção?

- Não.

- Então pronto. Não pergunte. – O padre ficou nos encarando. Voltei a mexer no celular.

Olhei a tela de bloquei e encontrei a foto da Nina em um balanço com a Jazzy e as irmãs.

Agora eu so teria um mês pra me acostumar a ficar longe dela. Longe da forma que eu queria estar perto.

Quando acertamos todas as coisas do dia. Fomos até uma empresa especializada em casamentos.

Alex cismou que queria ser atendida por uma mulher chamada Alexia Duarte. Ela veio o caminho todo falando que essa era a melhor cerimonialista de Miami. E tinha que ter o casamento organizado por ela.

Então nos fomos procurar essa Alexia.

- A Senhora Duarte, já está a espera de vocês. – A secretaria da Mulher vaio falar com nós.

Ela nos levou até uma sala toda Branca. Tinha uma mulher loira com um rabo de cavalo. Ela levantou e então eu percebi que ela usava uma roupa toda Branca.

- Alex Benson? – Ela estendeu a mão para cumprimentar Alex. Que assim fez com um sorriso enorme no rosto. – E você deve ser Justin Bieber? – Assenti e cumprimentei ela. – Sentem-se. O que ja resolveram do casamento?

- Apenas a data. O que é uma situação um pouco complicada. – Alex disse.

- Porque?

- O casamento será daqui a Um mês e quinze dias.

- Nossa. Será realmente um desafio. Mas com cooperação do casal vai dá tudo certo. E qual será o local? Já pensaram?

- Eu quero que seja na Igreja central.

- más e muito pouco tempo, pra organizar o casamento na Igreja. Requer mais detalhes.

- más eu queria que fosse celebrada por um Padre.

- e pode ser. So que vocês vão precisar desembolsar um pouco mais. É so falar com o padre e disser que a cerimonia será em outro local.

- Ok. E onde seria mais rápido de organizar?

- Em um jardim. Em uma praia. Lugares ao ar livre é mais prático.

- A gente podia fazer no Jardim la de casa, não é Justin? – Olhei pra ela.

- haa... tanto faz. – Dei de ombros.

- o tanto faz dele, significa que ele, concorda e confia nas minhas decisões. – Ela sorriu falsa para a cerimonialista que retribuiu. – Então ta decidido, vai ser no Jardim da nossa casa.

- Ok. Lugares e data, ja temos. Agora precisamos escolher as comidas e bebidas, o vestido e o terno, e os convites. Como o tempo é curto não é uma boa ideia mandar convites impressos. Então seria bom mandar por E-mail ou pessoalmente.

- Ok. Mas eu gostaria de fazer os convites apenas para os padrinhos.

- É uma ótima ideia. Então quando podemos marcar para escolher a decoração e os convites para os padrinhos?

- Por mim amanhã mesmo. Quanto mais rápido melhor.

- Ok. Eu posso ir até a casa de vocês, para escolhermos.

- Ok. Acabou? – Perguntei impaciente.

- Sim Justin. Vamos. – Alex levantou e apertou a mão da Mulher. Revirei os olhos e saímos dali.

- Quem você vai chamar pra ser madrinha?

- Bom São dois padrinho e duas madrinhas. E eu já sei quem vão ser. – Ela sorriu maliciosa.

Entrei no carro e voltamos pra casa.

Nina On:

O que significava I.L?

Depois de receber a mensagem do Justin eu corri pro quarto e coloquei uma roupa.

Voltei pra sala e peguei a Esther. Fui até a garagem e entrei em meu carro, colocando ela no banco do carona.

Digitei no GPS um pet shop mais próximo. E o único era em frente ao shopping. Que realmente não ficava tão longe do meu apartamento.

Sai rápido. O trânsito estava calmo. Então cheguei em pouco tempo.

Peguei a Esther e fui até o pet shop.

Fui até a prateleiras de ração. E se eu já estava perdida, agora eu tava literalmente em um deserto.

Tinha mais tipos de ração do que se possa imaginar, ração para cachorro grande, com pelo branco, cachorro filhote. Era muita ração.

Escutei meu celular tocar. Olhei na tela e era o Shawn.

- Ocupada?

- Comprando comida pra Esther. – Falei prestando mais atenção nas rações.

- Quem é Esther?

- Minha cachorra.

- você não tem cachorra. Tem?

- Agora sim.

- Hao. Será que podemos nos ver?

- Agora não dá. Afinal não tem como você saber onde eu to.

- na verdade eu sei. – Olhei para a porta do local e vi Shawn do outro lado da calçada em frente ao shopping acenando pra mim.

Desliguei o telefone e fiquei olhando ele atravessar a rua. Ele entrou na loja e veio até mim.

- você ta me seguindo?

- Lógico que não. Foi apenas coincidência. – Ela falou mexendo na Esther. – Então vocês decidiram adotar um filho. Ou melhor uma filha.

- É... pode ser.

- Tá procurando o que?

- Ração.

- E essa cara de desespero todo é por causa de uma Ração? – Olhei pra ele.

- É. Tem mais tipo de ração do que tudo na vida.

- Eu ajudo. Ela tem quantos anos?

- Acho que ela é bebê. Não, eu tenho certeza que ela é bebê.

- Então você tem que comprar uma pra filhotes, tão simples. – Ele falou e foi até o caixa. – Vai comprar mais alguma coisa?

- Não.

- Ok. Então é so isso mesmo. - ele sorriu para o atendente.

O homem embalou a ração e entregou pra ele.

- Vocês forma um casal bonito. – O homem falou.

- Nos Na... – Ia falando mas Shawn me interrompeu.

- Obrigado. – Shawn falou e colocou o braço em volta do meu pescoço me levando até a porta.

- Que? Nós não somos um casal. – Falei me soltando dele e o encarando com cara feia.

- más ele não necessitada saber. Você vai pra casa? – revirei os olhos. E andei até meu carro. – Você não respondeu. – Shawn me seguiu.

- Sim. Eu vou pra casa. Obrigada por me ajudar a comprar a ração, mas eu to indo Tchau. – Peguei a ração da mão dele e coloquei no carro, junto com a Esther.

- Há então eu posso ir com você? To meio sem nada pra fazer. – Olhei pra ele.

- Ok. Mas não diga a mais ninguém que somos um casal.

- Mas eu não falei que somos um casal. Apenas agradeci ao elogio do homem. Algo que você também deveria ter feito. – Ele falou e entrou dentro do carro.

- o que você quer fazer? – Entrei no carro e sai rápido.

- Sério que você não tem nada pra fazer?

- Não.

- Nossa pensei que você estivesse brincando. Mas enfim... vamos pra sua casa. A gente pode assistir um filme sei la. Qualquer coisa que não seja ficar no meu apartamento sozinho.

- Pensei que a Caitlin estivesse morando com você. – Olhei pra ele.

- Eu até sugeri isso, mas ela preferi morar sozinha. Fazer o que né. Sei que eu não gosto de ficar sozinho. – Ele deu de ombros e ficou brincando com a Esther.

Quando chegamos ficamos assistindo alguns filmes de comédia.

A risada do Shawn era mais engraçada do que o filme inteiro.

Passamos horas falando sobre coisas aleatórias.

- Eu to com fome. – Ele me encarou.

- Olha eu não sei cozinhar. – Levantei as mãos em forma de rendição.

- Tudo bem. Eu sei. – ele me olhou e foi até a cozinha. – vou fazer um macarrão.

- Haa. Isso eu também sei fazer.

- Mas não como o meu. – Ele começou a pegar os ingredientes.

Shawn foi até o fogão e ficou olhando pra ele, como se estivesse tentando descobrir o que fazer.

- Você sabe ligar o fogo não é?

- Sei.

- Sai daí. Você vai colocar fogo na minha casa. – Empurrei ele e liguei o fogo.

- Obrigado, mas o chef aqui sou eu, licença. – Ele me empurrou e ficou na frente do fogão.

Ele pegou várias coisa e foi colocando na panela.

- Tá agora tem que deixar ferver. – Ele foi até a pia e lavou as mãos.

- Ele borbulha assim mesmo? - a panela com o molho estava borbulhando mais que o normal.

- Lógico.

- Shawn isso ta borbulhando muito. – A panela tava quase explodindo.

- Não é na... merda. – Ele correu ate o fogo e desligou o fogo – Ai caralho.

- O que foi? – Fui até ele e percebi que o molhe tinha espirrado na roupa dele. – Tira a blusa se não você vai acabar se machucando mais.

- Não precisa.

- Cala a boca. – Puxei pra cima a camisa dele.

Justin on:

Sai do elevador e caminhei até a porta do apartamento da Nina. Tirei a chave do bolso e abri a porta.

Olhei em direção a cozinha e Vi Nina tirando a Roupa Do Shawn.

- Nina? – Eles me olharam assustados.

- Justin?! – Nina me olhou surpresa e assustada.