História Obsession - É uma boa ideia!

Fui acordada pela mulher que me deu carona.

-  já chegamos no endereço que você me deu. -  Esfreguei os olhos tentando ficar mais ativa.

-  Obrigada. Nem sei como te agradecer.

-  Não precisa minha flor. Fique com Deus.

-  Obrigada. -  Sai da Caminhonete. Olhei pro prédio onde a Ana morava.

Não era tão Chique, mas aparentava ser caro.

Entrei a fui ate a Recepção. Tinha um velho com um chapéu na cabeça dormindo.

Bati no sininho que tinha em cima da bancada fazendo o Homem acordar assustado.

-  Bom Dia. É você pode me informar se Ana Cavalcante ainda mora aqui.

-  Sim. Mas infelizmente ela não está agora. Se quiser pode esperar ela aí -  Ela apontou para umas cadeiras azuis de estofado. Fui até as mesmas e me sentei.

Depois de algum tempo Ana Chegou seguida de um Homem alto com Cabelo escuro e olhos claros.

- Victor eu ja falei que eu não conheço ele. Eu não faço a menor ideia de quem seja aquele cara. -  Ana Falava sem olhar pro rosto do homem.

-  Vocês se olharam de uma forma estranha. Tenho certeza que você conhece o Bieber. -  O Homem segurou o Braço  dela.

-  e o que isso te importa. Nós não somos nada. Agora me solta -  O Homem encarou ela, e depois soltou ela.

-  Ana? -  os dois olharam pra mim. Ana abriu a boca em “O” e veio me abraçar.

-  Nina. Meu amor. O que você ta fazendo aqui? O que aconteceu? Você ta acabada. -  Ela passou as mão no meu cabelo.

-  É uma longa história.

-  Vem eu vou te levar pro meu apartamento. José providência uma chave reserva -  Ela falou em direção ao porteiro que assentiu. O Homem que estava com ela ficou lá parado me encarando.

Ana saiu me puxando pro elevador.

-  Quem era ela? -  perguntei encarando ela.

-  longa História. Agora você precisa tomar banho e descansar. -  O Elevador parou e ela abriu uma porta de madeira.

O Apartamento era mais sofisticado do que eu imaginei.

Era todo claro. Tinha uns móveis pretos e um sofá reto.

Tinha algumas roupas espalhadas em cima do sofá.

-  Desculpa pela bagunça. Eu passei o dia todo fora de casa e acho que a Empregada não veio. -  Ela falou juntando algumas roupas que tinham em cima do balcão da cozinha.

-  O que você anda fazendo Ana? -  falei amostrando uma lingerie preta com detalhes vermelhos. Que estava em cima do sofá.

-  Isso também é uma longa História. Agora vai tomar banho.

-  É... Eu não tenho roupa -  falei meio envergonhada.

- sim isso é outra coisa que você vai ter que me explicar. Mas não se preocupa eu te empresto uma roupa. Agora vai tomar banho. Segunda porta do corredor. -  Sorri e fui ate onde ela disse.

Na verdade era uma suíte. O quarto era todo branco. Fui até o banheiro e me despi. Fiquei em baixo do chuveiro por bastante tempo. Me enrolei em uma toalha e coloquei outra no meu cabelo.

Sai do banheiro e encontrei a Ana sentada na cama.

-  Olha se essa roupa da em você. Você cresceu. E ficou não gostosa do que eu imaginava -  ela falou rindo.

-  Você sempre muito sincera. -  falei rindo também.

-  se veste e  Vem pra cozinha vou preparar alguma coisa pra gente comer. -  Ela levantou e foi até a porta.

-  desde quando você cozinha?

-  desde que eu fugi de casa -  ela piscou pra mim e saiu do quatro.

Vesti a roupa que ela tinha me emprestado. Era um short jeans e uma blusa larga. Fui ate a cozinha e ela estava batendo algo no liquidificador.

-  Bom acho que serviu. -  Falei entrando na cozinha.

-  É realmente serviu. Agora Santa pra comer e me contar tudo. -  Ela colocou suco em um copo e me entregou.

-  Bom por onde eu começo? -  falei pensando.

-  Começa me contando porque você está aqui. -  ela falou de boca cheia.

Então vamos lá. Contar o que aconteceu no pior dia da Minha vida.

      Justin On :

Acordei com uma baita dor de cabeça. Virei para o outro lado e vi uma garota loura deitada na cama. Percebi também que não estava no meu quarto. Levantei enrolado no lençol e fui ate o banheiro.

Tentei abrir a porta mas a mesma estava trancada. Mas quem porra trancou isso?

Tentei abrir de novo mas dessa vez a porta se abriu me dando a visão de uma Morena totalmente nua e molhada.

-  Oi bebê -  Ela me deu um selinho e foi até a cama e acordou a outra garota. Ela deu um selinho na garota também e vestiu um vestido preto super curto e sem calcinha. A outra garota saiu da cama e vestiu um vestido igual ao da outra.

So  aí eu percebi que as duas eram gêmeas.

-  Amorzinho foi muito bom Tranzar com você. Mas agora a gente precisa ir. -  A morena estendeu a mão pra mim. Peguei minha carteira que estava em cima do criado modo e tirei duas notas de cinquenta dólares entreguei pra cada uma. Elas sorriram e saíram do quarto.

O que aconteceu aqui? Juro que não entendi nada.

Fui para o banheiro e tomei um banho. Fui apara parte de baixo da casa e fui direto pro meu escritório.

Lá estava o Ryan fazendo alguma coisa que eu não sei o que era.

-  Que bom que você acordou. Eu tive uma ideia pra aumentar os lucros da Boate. -  ele falou animado.

-  Bom pode disser. Mas antes pede pra Lúcia trazer um Café bem forte pra mim. -  Ela assentiu e saiu do escritório. Rapidamente ele voltou. -  Agora fala.

-  Bom. Não sei se você já ouviu falar em Robson Assunção. -  neguei com a cabeça -  Então ele é dono da Boate onde a Ana trabalha. E  eu estava vendo os lucros dele e estão bem altos.

-  Um emprezariosinho de merda como aquele? E dai o que isso tem a Ver com a gente?

-  a causa desse crescimento é o investimento que ele está fazendo em apresentações. Como poli-dance, extirpe. Essas coisas.

-  Você ta querendo disser que nos devíamos investir nisso também?

-  exatamente.

-  E quem faria essas apresentações? Aquelas prostitutas não sabem nem fazer um Boquete direito.

-  Bom. Eu podia comprar a Ana e ela ensinaria alguma coisa para as garotas da Boate.

-  Já  entendi onde você queria chegar. Isso tudo pra tirar a Ana daquela Boate?

-  não. Mais ou menos, estou juntando o Útil ao agradável.

-  Sei. Vou pensa nessa sua ideia. Nos podemos ir hoje a noite la. Já que a Ana so dança dia de Domingo.

-  Como você sabe disso?

-  a gente só vai lá quando ela ta dançando Ryan.

-  Ata. Eu vou me arrumar porque nós combinamos de passar o dia Juntos hoje. Aproveito e falo a Ideia que eu tive pra ela.

-  Conhecendo bem a Ana. Ela não vai gostar nada quando você falar a parte do comprar ela.

-  É eu sei disso. Exatamente por isso eu preciso preparar ela antes -  ale faz uma cara safada. Aquilo me fez rir.

-  Ok. Entendi seu jogo. Vai la garanhão. -  ele saiu rindo da sala.

   Nina On:

Acordei com uma barulho vindo da sala. Parecia alguém batendo na porta.

Levantei a fui ate a mesma.

Quando abri dei de cara com um Garoto Loiro com os olhos claros  e uma barba falha.

-  É... quem é você? E porque você está no apartamento da Ana? -  Ele falou.

-  É... Você deve ser o Ryan. Muito prazer eu sou Nina, melhor amiga da Ana -  estendi a mão pra ele e ele apertou a mesma.

-  Convencida ela ne amor. -  falou a Ana aparecendo atrás de mim -  Melhor amiga da Ana- ela tentou imitar minha voz o que fez a mim e ao Ryan rir.

-  Vai disser que eu não sou? -  encarei ela.

-  Ate é mas não precisa está dizendo aos quatro ventos. -  Ela deu um beijo na minha bochecha -  Eu vou sair. Prometo que eu volto cedo. Você vai ficar bem sozinha?

-  vou sim. Pode ficar tranquila  Divirtam-se. – Ryan me deu Tchau e eu tranquei a Porta. E voltei a Dormir.

Acordei por volta das seis horas da noite.

Fui até a cozinha e a Ana estava la.

-  Oe Já voltou? Pensei que você so fosse voltar amanhã. – falei rindo.

-  Engraçadinha. Eu voltei pra cuidar de você. E também o Ryan me falou uma coisa que me deixou um pouco preocupada.

-  porque? O que aconteceu? -  perguntei sentando na mesma.

- Bom ele falou que tá pensando em me comprar.

-  Como assim te comprar?

-  bom eu ja te disse que eu trabalho em uma Boate de estripe. E nesses lugares isso é comum.

-  Mas ele te comprar? Como? Desde quando você virou objeto?

-  não é que eu seja um objeto. Mas se o Ryan me comprar eu iria deixar de trabalhar da Boate. Entende?

-  mais ou menos. E o que ta te preocupando?

-  Você

-  Eu? Porque eu?

-  se eu for morara com o Ryan eu teria que te deixar aqui sozinha. E eu não quero deixar você logo agora.

-  Você ta falando como se eu estivesse prestes a morrer. Eu posso arrumar um emprego. Eu sei me virara sozinha ta Ana.

-  Ok. Então você vai trabalhar em que? Faxineira? Você não sabe nem tirar o pó de uma estante. A não, Já sei. Garçonete. Eita esqueci que foi você que foi pegar a bacia de pipoca e derrubou no chão porque escultor alguém te chamar. Acorda Nina. Você não sabe fazer nada. A única coisa que você sabe é dançar. Eu não quero te deixar sozinha.

- Eu posso trabalhar em outra coisa. Você esqueceu que eu tenho formação em administração? Posso trabalhar com isso.

- e cadê o certificado? Você ta sem nada. Sem documento. Sem nada Nina.  Você... – ela foi interrompida pelo seu celular. – Desculpa mas eu tenho que atender é meu chefe.

Ela saiu da mesa e foi pra cozinha.

E agora? Ela não podia deixar de viver por conta de mim. Eu sei que eu não tenho nada. Mas eu posso conseguir. Eu posso arrumar um trabalho.

Ela voltou pra mesa e apoio a cabeça nas mãos.

- O que ouve? –

- uma das dançarinas morreu.

- Como assim? O que aconteceu com ela?

- ela acabou se envolvendo com um cara e agora ela não queria mais nada com ele e ele matou ela.

- Meu Deus que horror.

- horror vai ser a apresentação próximo sábado.

- Não tem nenhuma outra dançarina?

- Não. Tá muito em cima. E aquelas garotas são todas burras.

- Ixi... já sei – ela me olhou - eu posso dançar no lugar dela. So até você encontrar outra pessoa.

- Você faria isso? Acho melhor não. Você é muito menininha não iria gostar de lá.

- Você poderei parar de ficar toda Hora falando que eu não sei fazer isso, não vou gostar daquilo. Me leva la. Se o seu chefe concordar eu danço. Eu to precisando de dinheiro mesmo.

- Você topa mesmo?

- claro. Eu necessito trabalhar e com dança melhor ainda.

- Obrigada amiga.

- Não tem que me agradecer.

      Justin On:

- Você pensou no que eu te falei? – Ryan falou entrando na cozinha.

- na verdade. Não. Mas eu sei que é uma boa ideia. Eu tava pensando em a gente fazer umas visitinhas diárias na boate. Ver quais são as garotas que dançam melhor. Depois a gente negocia com o dono.

- Você tem certeza que não pensou na minha proposta? – ele falou rindo.

- realmente não. Eu acabei de pensar nisso.

- Ta Bom Dude. Quando a gente vai?

- Agora. – levantei da mesa e fui pro meu quarto.

Tomei um banho e vesti uma calça e uma regata preta. Coloquei uma jaqueta preta de couro e fui pra parte de baixo.

- Pra onde você vai? – Alex falou me encarando.

- sem querer ofender mas já ofendendo. Não é da sua conta.

- porque você ta me tratando assim?

- Porque eu já tentei ser educado mas você não aprendeu. Vamo ver se arrogante você aprende.

- Vamos Justin? – Ryan perguntou descendo as escadas.

- Vamos. – Peguei as chaves da minha Venon.

Chegamos na boate em pouco tempo.

- Vou dar uma volta. – falei.

- Ta Bom. E eu vou procurar a Ana.

      Nina On:

- jura que você quer que eu use isso? – apontei pro vestido que ela segurava.

Ele era todo vermelho com as costas nuas e um decote enorme na frente.

- Você topou agora aceita as consequências.

- Não tem um outro mais... é... fechado? – ela revirou os olhos e foi pro closet.

Ela voltou com um vestido preto completamente fechado na frente, com um decote nas costas, e algumas pedras no ombro.

- E esse ta bom?

- Ta ótimo. – Peguei o vestido e comecei a me arrumar.

Fiz uma maquiagem. E coloquei um salto preto.

- pronto. E ai como eu to? – perguntei.

- Sinceramente. Se eu fosse homem te comia aqui mesmo. – ela falou e eu comecei a rir.

- Nossa. Vamos logo. – Peguei minha bolsa.

- Vamos.

Nos chagamos por volta das 23:30.

Na entrada tinha tipo um corredor cheio de luzes vermelhas. Assim que entramos meu olho ficou todo embaçado por conta das luzes que piscavam.

Tinha bastante gente. Alguns bebiam outros fumavam. Tinha gente se agarrando por tudo que lado.

- Vamos ali. – Ana pegou na minha mão e saiu me puxando até o outro lado onde tinha um bar.

Percebi que o Ryan namorado da Ana estava la. Acompanhado de um outro cara que eu não sei quem era. So sei que ar bem gato.

- Olha aqui senhor Bieber ou você  faz aquele idiota do Victor sair do meu pé ou eu acabo com a sua Raça – Ana falou apontando o dedo pra cara do Outro Homem.

- Hmm. Ela ta estresadinha hoje. Eu não tenho culpa se ele gostou de você. – o Homem falou com deboche.

- Justin eu to falando sério. Ele parece um psicopata. – Então era esse o nome dele. Justin. Ele riu alto.

- Eu sei disso. Mas não se preocupa, depois ele arruma outra vadiazinha por aí e para de te perseguir.

- assim espero. Agora eu vou me divertir um pouco – Ela se virou pra mim. – Você quer dançar? –

- É... Não. Acho que vou beber alguma coisa. Quando seu chefe vem?

- ele chega por volta da Uma da manhã. Então você tem tempo pra beber bastante. So não fica bêbada. – ela falou e pegou na mão do Ryan. – Se cuida. – ela chegou perto do meu ouvido – E não dá ousadia pra ele, que ele morde. – ela falou no meu ouvido.

- Eu ouvi Ana. – O Homem falou bebendo um pouco de whisky e me encarando.

- Ta eu sei me cuidar. – ela saiu agarrada com o Ryan.

- Prazer Justin Bieber. – o Homem me estendeu a mão e deu um sorriso divertido. Encarei a mão dele é fiquei parada – Você vai me deixar no vaco?

- A. Desculpa. – apertei a mão dele – Nina. Nina Maxwell.