1. Spirit Fanfics >
  2. Obsession >
  3. I touch you more and more

História Obsession - I touch you more and more


Escrita por: yasminsilbieber

Notas do Autor


Demorei mas voltei!!

Boa leitura meus Anjos!

Capítulo 5 - I touch you more and more


Fanfic / Fanfiction Obsession - I touch you more and more

Domingo 03:30h da tarde:

      - Você já pensou na roupa que vai usar hoje? – Ana falou sentando ao meu lado no sofá.

      - Não. Não sei nem pra onde eu vou. Quanto mais a roupa que vou usar.

      - É verdade. Esse cara podia ter dito pra onde iria te levar.

      - ele podia ter dito quem ele era. – Encarei ela.

      - Espero que ele não seja um velho gordo e barbudo – ela falou rindo.

      - Muito engraçado senhorita Ana. Tenta falar com o Robson. Saber pelo menos aonde esse cara vai me levar.

      - Eu vou tentar. Então torça pra ele atender a droga do celular.

   Justin On:

      - Pode começar a negociar com o babaca do Robson. Eu vou investir na ideia que você teve Ryan –

      - Até que fim. Você vai comprar alguma outra garota?

      - isso eu vou decidir hoje.

      - Ho Justin que loucura foi essa de retirar Trezentos mil dólares da sua conta? – Alex falou invadindo o escritório.

      - Que loucura é essa sua? Tá querendo morrer? Tá pensando que é quem pra falar assim comigo e invadir meu escritório? – Falei levantando.

      - Você esqueceu que você ta em crise? Pra que você quer esse dinheiro? – ela falou ignorando o que eu havia dito.

      - você tá muito folgada não acha? O dinheiro é meu. Eu faço o que eu bem entender com ele. E você so tem que ficar caladinha, entendeu?

      - A minha obrigação é te orientar na melhor forma de usar o seu dinheiro. Foi pra isso que você me contratou lembra?

      - lembro. Lembro muito bem. Eu contratei pra você cuidar do meu dinheiro. E você fez isso? NÃO. Porque você tava mais preocupada em fazer eu me apaixonar por você. Olha Alex ou você para de se intrometer na minha vida, ou eu vou tirar você de vez dela.

      - isso é uma ameaça?

      - Não minha flor. Eu não estou te ameaçando. Eu to dizendo o que vai acontecer com você caso você não colabore comigo. Espero que você tenha entendido. Agora cai fora. – Ela me encarou brava e saiu do Escritório.

      - Nossa. A cada dia ela fica mais possessiva. – Ryan falou.

      - A cada dia ela fica mais chata isso sim. Agora vai fazer suas coisas.

   Nina On:  *06:00h /noite*

      - acho que esse vestido é apropriado pra ocasião. – Ana me mostrou um vestido branco, com comprimento até o joelho e com alguns detalhes Dourado.

      - bonito. Mas so não entendi porque esse cara ta querendo me levar pra um restaurante.

      - vai ver ele que apenas conversar com você. Tem muitos homens que fazem isso.

      - Você acha que alguém gastaria Trezentos mil dólares, apenas pra conversar comigo? me poupe ne Ana. – Falei revirando os olhos.

      - Não sei. Mas não importa mais. Agora toma um banho bem demorado a comece a se arrumar. Você tem que chegar cedo na boate hoje.

Passei quase uma hora dentro da banheira, olhando pro teto.

Eu tinha uma sensação estranha dentro de mim. Como se algo tivesse mudando.

Sai do banheiro  e fui ate o quarto. Deitei na cama e fiquei ali por um bom tempo.

      - Você não vai se arrumar? – Ana falou aparecendo na porta do quarto.

      - vou. Eu já to indo. – levantei e fui ate o closet.

Coloquei o vestido, fiz uma maquiagem simples, coloquei um batom vermelho e calcei um sapato bege.

Sai do quarto e fui ate a sala.

      - Porque a gente precisa ir tão cedo? – Falei me lamentando. – Eu to morrendo de sono. Não sei como você consegue ficar até seis da manhã naquele lugar.

      - acostumei fofa. Agora espera da nove horas que a gente vai.

      - Ainda tem que esperara uma hora. Aff.

        *10:40h /noite*

Quando nós chagamos na boate o movimento ainda estava fraco.

Ana foi direto pra parte de trás. Hoje era a apresentação dela, e eu estava louca pra ver.

    Justin On:

Eu estava deitado na minha cama. Descansando. Quando uma alma caridosa resolve me encher o saco.

      - Quem é? – Falei com tedio.

      - sou Eu – ouvi a voz do Chris.

      - Entra.

      - Você precisa ver uma coisa.

      - O que? – levantei da cama.

      - O Victor ta vendendo a boate que ganhou de você no Dalas.

      - Vendendo?

      - é. O Saulo mandou um e-mail perguntando porque você estava vendendo a boate. Eu expliquei que a boate não era mais sua, e acabei descobrindo que e le pôs a boate a venda.

      - Por quanto?

      - duzentos.

      - duzentos o que?

      - milhões. A boate tava em ótimas condições. E a estrutura é bem melhor do que a dele.

      - Também acho. Mas eu cuido disso depois. Agora eu preciso me arrumar.

      - Você vai mesmo comprara essa garota?

      - provavelmente. E falando nisso, pede pra Alex retirar cem milhões da conta.

      - porra. Você não acha que isso é desnecessário?

      - Não. Chris so faz o que eu mandei ta. – Falei e fui pro banheiro.

Tomei um banho demorado. Fui ate o closet e vesti uma calça saruel, uma blusa branca grande e uma jaqueta preta com uma estampa preto e branco nos braços.

Desci as escadas e fui ate o escritório. Peguei minha pistola c38 e a chave da lamborghini.

Sai do escritório e fui ate a cozinha. A Alex tava lá sentada encima do balcão da pia.

      - Por um acaso isso parece com uma cadeira? – Falei encarando ela.

      - Não. Mas serve pra sentar. - ela falou sem me encarar.

      - Você não tem mais casa não é?

      - tenho. Mas essa aqui é melhor. Por isso que eu queria falar com você. Será que eu posso vir morara aqui? Seria mais fácil pra eu cuidar dos seus negócios.

      - Agora Minha casa vai virara hotel. – Falei baixo.

      - Como assim?

      - O Ryan vai comprar a Ana. E eu vou comprar a Nina. Então elas vão teque morar aqui.

      - Quem é Nina?

      - você vai ficar sabendo. – Dei as costas pra ela e sai da cozinha indo ate o jardim e entrando no meu carro cantando pneu.

Quando cheguei na boate o movimento ainda estava fraco. Comecei a procurar o Robson. Logo ele apareceu junto com um garota esquisita.

      - Chegou cedo Bieber.

      - Pois é.  Mudança de planos. Cadê a garota?

      - ainda não é meia noite. O combinado foi esse.

      - Eu sei. Mas como eu disse. Mudança de planos. Eu quero ela agora. – Encarei ele.

      - Tudo bem. Vou buscar ela. – Ela saiu e foi em direção a parte de dentro da boate.

Fiquei encostado no balcão do bar bebendo meu amado whisky.

Depois de um tempo ela apareceu acompanhado pela garota. Que tava completamente perfeita em um vestido branco até o joelho.

Quando ela me viu pareceu um pouco assustada. Realmente deveria. Lembrei da sena em que ela jogou a bebida em mim. Aquilo me deixou com raiva. Mas logo passou. Esse não seria um momento pra ficar com raiva.

      - traga ela inteira Bieber. – Robson brincou.

      - Pode deixar –

     Nina On:

Eu estava tranquila no camarim vendo a Ana se arrumar, até que o Robson apareceu.

      - mudança de planos. O cara que te ver agora – ela falou entrando no camarim.

      - Como agora? Não ia ser so maia noite? – perguntei sem entender.

      - ele mudou de ideia e quer sair com você agora. Anda – ela falou me apresando.

      - me deseja sorte Ana. – Ela me encarou.

      - sorte não. Coragem. Você vai precisar de coragem. – ela falou rindo.

      - Você é muito engraçadinha. Deveria trabalhar no circo não em uma Boate. – falei encarando ela.

Sai seguindo o Robson ate o bar.

Quando percebi quem era esse Homem misterioso fiquei um pouquinho surpresa.

      - traga ela inteira Bieber – Robson falou para o homem encostado no balcão. Aquele sobrenome me causava um certo calafrio.

      - Pode deixar – ele deu um sorriso malicioso.

Ele estendeu a mão pra mim. Segurei a mão dele com um pouco de receio.

      - Divirtam-se – Robson falou rindo.

Justin me encarou.

      - Não se preocupe, eu já esqueci o banho que você me deu. – ele falou sorrindo pra mim.

      - Há.  É... desculpa por aquilo – Falei um pouco envergonhada.

      - Tudo bem. Eu não devia ter te garrado. É que as vezes eu extrapolo um pouco. Mas não vamos falar sobre isso. Vamos sair daqui?

      - primeiro eu quero te fazer uma pergunta. – ele me encarou curioso. – Porque você pagou trezentos mil por apenas uma noite comigo? – ele Gargalhou.

      - Primeiramente porque eu tenho o dinheiro. E segundo porque eu te vi dançar ontem, e me interessei por você. Digamos que tenho planos pra você – ele pegou na minha mão e saiu me arrastando pra fora da boate.

      - Como assim planos pra mim?

      - ao longo da noite você vai entender. – ele abriu a porta do passageiro de um Aston Martin One-77.

      - pelo menos você tem bom gosto. Já é meio caminho andado. – Falei entrado no carro.

      - Gostou? Eu ganhei esse de presente no meu aniversário. Na verdade nunca tinha usado Ele, não tinha encontrado uma ocasião pra ele, sabe?

      - sei. Eu sei o que é isso.

      - Você parece entender de carros.

      - digamos que entendo o suficiente pra não ficar perdida em uma conversa sobre eles. Mas creio que não foi pra isso que você me tirou da boate.

      - Você tem Razão. Então já que nós não nos conhecemos,  Vamos começar com as perguntas básicas. Tipo qual o seu nome completo, quantos anos você tem, o que gosta de fazer, essa coisas. – ele olhou pra mim esperando minha resposta.

      - É... meu nome é Nina Scarlet Maxwell. Mas esquece o Scarlet, esse nome é chamativo de mais...

      - Eu gosto de Scarlet... – ele me interrompeu – Scarlet... Digamos que realmente é um pouco chamativo. – ele falou rindo.

      - Da pra parar por favor? – ela parou de rir e me encarou – Obrigada. Agora continuando... eu faço dezoito anos Próximo sábado. E o que eu mais gosto de fazer obviamente e dançar. Agora fala você...

      - Eu? Pra que?

      - oe... Não era pra gente se conhecer? Então fala sobre você. Vou logo avisando eu não janto com pessoas que eu não conheço.

      - Ok então. Vamos la... meu nome é Justin Drew Bieber. E pode continuar com o Drew porque eu gosto dele, so que eu só deixo os íntimo usar – ele falava tudo encarando a pista.

      - Tudo bem. Nada De Drew.

      - Tenho vinte anos. E digamos que não tenho uma coisa favorita a se fazer. Gosto de fazer várias coisas. Tipo amo automóveis, armas, lutas e varias outras coisas.

      - Há isso eu também gosto, mas dançar é realmente meu ponto de refúgio. Você também deve ter um.

      - bom... Eu me sinto livre quando eu estou correndo.

      - Correndo? Como assim? – ela estacionou o carro e saiu do mesmo vindo até a minha porta. Cavalheiro?

      - Racha. Me sinto livre quando estou correndo em Rachas. – ele falou me estendendo a mão. Segurei a mesma e sai do carro.

Nos fomos caminhando até a porta do restaurante. Percebi que por dentro estava tudo escuro.

      - Esse restaurante está fechado não? – perguntei sem entender. Encarei ele é percebi que ele tinha um sorriso no rosto.

      - Ta. – ele falou e deu duas batidinhas na porta de vidro.

      - Você é dono do restaurante por um acaso?

      - Não. Mas quando se tem dinheiro pode tudo.

      - Entendi. – Um homem com um terno Preto abriu a porta dando passagem pra nós entrar.

O restaurante tinha apenas uma mesa no centro do salão onde tinha um grande lustre em cima.

Ele puxou a cadeira para que eu sentasse.

      - Obrigada – ela se sentou na cadeira da frente e me encarou.

      - Quero saber mais sobre você.

      - Tipo o que?

      - Tipo porque você veio morar em Miami.

      - Bom... Eu fui expulsa de casa. Traída pelo meu namorado e só me restou Miami.

      - Nossa. E porque você foi expulsa? Você não tá grávida ne?

      - Não. Meu pai era muito rígido. E queria que eu fizesse uma bendita faculdade de direito, como eu não quis ele me expulsou de casa – o garçom entregou o cardápio.

      - Eu não to afim de ler cardápio agora. Traga o que o Chef sugerir. – ele olhou pra mim como se perguntasse “Tudo bem?” assenti com um sorriso.

Ele ficou me olhando por um bom tempo. So parou quando os pratos chegaram.

      - senhores... o Chefe lhe sugeri-o um ratatouille. Ele é um prato francês muito sofisticado. E o Chefe achou que o casal gostaria de experimentar.

      - Obrigado – Justin falou encarando o prato.

      - Obrigada – Falei e o garçom saiu.

      - Ele acha que a gente nunca comeu isso? – Justin falou.

      - acho que sim. Mas pena que ele se enganou. Isso era servido praticamente todo dia na minha casa. Mas é um prato maravilhoso.

      - Prefiro comida canadense. Ou brasileira, a brasileira é maravilhosa.

      - Nunca experimentei comida brasileira. – Falei começando a comer.

Nós comemos em meio a conversas. Não estava sendo o pesadelo que a Ana me fez pensar que era. Ou talvez ele não fosse o babaca que eu pensei que fosse.

      - mas então. Você vai trabalha definitivamente na boate do Robson?

      - Sim. Apenas como dançarina é claro. – falei rápido.

      - Eu tenho uma proposta melhor pra você. Mas não vou falar agora.

      - ok. Mas já vou logo dizendo eu não trabalho com programa.

      - e o que é isso?

Retiro o que eu disse, sobre ele não ser um babaca.

      - Um jantar. E se eu fosse pra cama com você não seria porque você pagou Trezentos mil apenas pra isso. – ele fechou o sorriso e tinha no rosto e me encarou sério.

      - e por que seria? – ela perguntou curioso.

      - porque... porque... eu não falei que iria pra cama com você. – ele sorrio de lado e me encarou.

      - a não é bebê... – ele levantou jogando o guardanapo em cima da mesa e vindo até mim.

Ele segurou minha mão e saiu me arrastando até seu carro. Ele me “jogou” no banco do carona e logo entrou saindo como um louco pelas ruas de Miami.

Em minutos estávamos na frente de um hotel, que aparentemente não tinha nada de simples.

Ele continuou segurando minha mão. me arrastou até a recepção. Onde uma mulher entregou uma chave pra ele sem precisar falar nada. Fomos até o elevador. Ele me encarou e assim que o elevador chegou ele me empurrou dentro do mesmo e atacou meus lábios. Eu me lembrava perfeitamente como a boca dele era quente. Puxei os cabelos de sua nuca fazendo ele soltar meus lábios, mas antes ele mordeu meu lábio inferior me causando uma leva dor. Mas uma dor prazerosa.

O Elevador parou e ele me pegou pela cintura fazendo meu vestido ficar mais curto e fazendo minha intimidade ficar em contato com a sua, o que me fez perceber que ele estava bem excitado, me deixando mais excitada.

Ele me imprensou na parede e soltou meus lábios indo em direção ao meu pescoço, dando fortes chupões no mesmo. Ele abriu a porta e me colocou no chão me empurrando pra dentro do quarto. Ele virou minhas costas pra ele fazendo eu olhar pra dentro do quarto vendo que estava tudo iluminado por velas e tinha uma cama box e na frente uma Barra.

      - Dança pra mim? – ele sussurrou no meu ouvido fazendo meu corpo se arrepiar.

       -  Acho que foi isso que eu vim fazer aqui. – passei minha mão pela sua camisa retirando o casaco que ele estava. Dei um beijo em seu pescoço e fui em direção a Barra. Dei um volta nela.

      - Acho que eu vou teque me livrar disso – apontei pro vestido. – Me ajuda? – ele me olhou com um olhar safado.

Ele caminhou vagarosamente até mim, parando atrás.

Ele desceu com delicadeza o zíper do vestido, e retirou as alças dele, fazendo o mesmo cair nos meus pés. Ele deu um leve beijo no meu ombro esquerdo.

Fui ate a Barra e vi que ele andou até um rádio, o ligando. Estava passando a música Crazy In Love.

Ele tirou a camisa e pegou um copo de Whisky, indo deitar na cama em seguida e ficando lá me observando dançar.

(*)

Era a mesma sensação da boate. Meu mundo paralelo sendo invadido por olhos castanho claro.

Quando a coreografia acabou Ele levantou da cama rapidamente a veio até mim. Me imprensando contra a Barra.

      - Eu preciso de você – ele sussurrou no meu ouvido com aquela voz rouca e extremamente sexy.

      - eu também preciso de você – ataquei seus lábios, fazendo ele me segurar pela cintura e me jogar na cama brutalmente.

Ele subiu em cima de mim sem depositar todo o seu peso. Ele dava beijos no meus pescoço, rapidamente seus beijos já estavam no cos da minha calcinha. Ele analisou meu corpo inteiro.

- sabe que eu amo roxo – ela falou se referindo a minha lingerie, que era de renda roxa.

Em segundos eu já estava sem calcinha. Ele massageou meu clitóris devagar fazendo eu soltar um gemido.

Em seguida ele introduziu sua língua fazendo eu apertar a cama e soltar um gemido alto. Ele fazia movimentos devagar o que estava me deixando louca.

Quando Ele percebeu que eu estava chegando ao meu orgasmo ele parou e veio até meu pescoço dando chupões.

Empurrei ele ficando por cima e sentando em cima de seu membro ainda coberto pela calça. Passei minhas unhas por todo seu abdômen, ele soltou uma risadinha sem graça quando coloquei minha mão por dentro de sua calça e apertei seu membro.

Retirei sua calça a jogando longe. O volume da sua cueca ja Estava bem visível. Comecei a rebolar em cima do seu membro coberto pela cueca.

      - Não provoca – ele falou com um pouco de dificuldade.

      - sem provocação não tem graça – sussurrei no ouvido dele.

      - Você é mais safadinha do que eu pensei. – sorri pra ele e continuei rebolando.

Ele pôs as mãos nos meus seios os massageando.

      - é melhor sem isso – ela falou e abriu o fecho do meu sutiã me deixando completamente nua.

      - isso ta um pouco desigual não acha? – ela Gargalhou.

Fui ate sua cueca e a tirei rapidamente, massageei seu membro. Dei leva beijinhos na cabeça de seu membro deixando ele completamente duro. Coloquei minha boca em seu membro fazendo Ele segura meu cabelo com força.

Comecei com movimentos lentos, aumentando os mesmo vagarosamente. Ele soltou alguns gemidos, aumentando ainda mais meus desejo de telo dentro de mim. 

Ele puxou meus cabelos com força “arrancando” minha cabeça de seu membro.

      - Eu vou gozar dentro de você – ele falou baixo. Me penetrando com força logo em seguida.

Dei um gritinho de prazer, recebendo seus movimentos fortes. Não avia mais nenhum som no quarto. O rádio avia se desligado sozinho e agora so tinha o som dos meus gemidos e o som do corpo dele em contato com o meu.

Senti o orgasmo chagando. Aquela sensação que a bastante tempo eu não sentia. Não como aquele. Um prazeroso. Talvez o melhor que eu já tenha tido. Talvez não. Com toda certeza.

Ele continuou com os mesmos movimentos até gozar. Ele foi diminuindo até aparar, retirando seu membro de dentro de mim e caindo ao meu lado na cama.

      - porra. Posso considerar você uma ótima pessoa para se transar. – Ele falou tentando recupera o fôlego.

      - Posso disser o mesmo de você. – Ele me olhou e sorrio vindo pra cima de mim novamente.

      - pronta pra mais uma? – ele falou no meu ouvido.

      - até duas se você quiser – falei tentando fazer a voz mais sexy possível. O que por sinal deu certo.

A noite foi repleta de orgasmos e gemidos naquele quarto.

Depois de no mínimo umas cinco transa, a gente acabou cansando. Ele deitou ofegante, fazendo minha cabeça ficar em cima do seu peito, onde tinha uma cruz tatuada.

Ele ficou massageando meus cabelos por um longo tempo, até eu agarrar no sono.

                    NARRADOR::

Talvez eles se considerassem apenas bons parceiros na cama. O que realmente eram. Capazes de fornecer prazeres irreconhecíveis um ao outro. Mas será que eles podiam ser mais que isso?

Duas pessoas bem diferentes, que vão se ligar por uma vingança. Talvez essa vingança traga grandes tristezas a eles mas no fundo eles vão agradecer. Bastante.

Essa vingança começa aqui. Com esse simples casal deitado nessa cama. Ele fazendo uma coisa que nunca pensara fazer; Dormir com uma pessoa na mesma cama sem estar completamente bêbado. E ela se sentindo um pouco que culpada por esta dormindo com um cara que nem conhecia direito. Mas nada disso importa.

Agora a única coisa que importa é não largar um ao outro.


Notas Finais


E ai gostaram?? Espero que sim 😆.

Roupa da Nina: http://www.polyvore.com/m/set?.embedder=20424852&.svc=whatsapp&id=209009658

Coreografias: https://youtu.be/nnz7LG6BnwE

Até o próximo capítulo 😙😙


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...