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História Obsession - Aproveite a mercadoria


Escrita por: yasminsilbieber

Notas do Autor


Amores primeiramente, me perdoem pela demora. Mas eu to cheia de trabalho pra fazer.

Mas vamos la.... boa leitura. E eleiam as notas finais.

Capítulo 6 - Aproveite a mercadoria


Fanfic / Fanfiction Obsession - Aproveite a mercadoria

Acordei com a forte claridade que entrava no quarto.

Olhei para o lado e não vi ninguém.

Olhei pra cima de uma mesinha que tinha ao lado da cama e percebi que tinha um papel. Me aproximei do mesmo e vi uma chave de carro. Peguei o papel e comecei a ler o que tinha escrito.

“ sei que o Robson não vai te dar nem dez  por cento do que eu paguei a ele. E sinceramente você merecia muito mais. Então considere esse humilde carro como um pagamento. Sei que você vai tentar me devolver, então ja aviso que não vou aceita-lo de volta. Faça bom proveito dele. E arrume suas malas.”

Como é que é? Pagamento? É sério isso?

Claro que é sério Nina. Esse era o seu intuito aqui. Dar prazer a um homem em troca de dinheiro.

Pensar nisso me deu nojo. Nojo de mim.

Peguei meu vestido que tava jogado no chão, causei meus sapatos e fiz um coque bagunçado no cabelo.

Sai do quanto é fui ate o estacionamento. Sai andando entre os carros. Apertei o botão do alarme e vi que um carro destravou no final da fileira. Fui ate ele e fiquei um bom tempo olhando pra ele.

Quando ele falou que era um humilde carro. Eu realmente pensei que fosse Humilde. Não imaginei que ele se referisse a um Audi.

Entrei dentro do carro e percebi que o estofado era todo branco com detalhes dourados. No meio do volante tinha bordado as letra JB em Dourado.

Liguei o carro e voltei pra casa da Ana.

  Justin on:

Acordei com a claridade. Senti que tinha alguém deitado do meu lado e que minha mão estava envolvendo a sua cintura.

Levantei rápido e percebi que eu não estava com os sintomas típicos de uma noite com uma garota.

Não tinha dor de cabeça. Eu lembrava de tudo que tinha acontecido. E eu não queria ir embora. Esse certamente era o mais perigoso.

Peguei minha roupas e as vesti. Olhei no meu celular e era nove e meia.

Liguei para o Chris.

- alô
- Chris trás algum dos meus carros aqui pra aquele hotel que eu sempre venho.
- Oe você não saiu de carro?
- saí. Mas eu quero outro. Trás aquele Audi. Não faz mais perguntas so trás o carro.
- Tudo bem.

Depois de alguns minutos ele apareceu e me entregou a chave do carro. Escrevi um bilhete e deixei em baixo da chave. Sai do quarto seguido do Chris.

- Porque você deixou um carro pra ela?

- Porque eu quis.

- mas não precisava. Você já pagou diretamente com o Robson. Pra que da mais um Carro?

- Porque eu quis. Quer para de falar. Vamo embora logo.

Entrei dentro do meu carro e dei partida indo pra casa.

Quando cheguei a fui direto pra parte de cima. Ou pelo menos tentei ir.

- Justin – Ouvi a voz grave do Meu pai me fazendo parar antes mesmo de começar a subir as escadas.

- Jeremy. O que você ta fazendo aqui? -  Ele me encarou cruzando os braços.

- Você deve ser esperto o suficiente pra saber.

- Ummm... infelizmente não sou. – Falei com deboche.

- Quando você vai perder esse seu lado molecote em Justin? Você acha que realmente vai conseguir administrar isso tudo com esse seu jeito de criança?

- sinceramente? Sim. Mas você ainda não falou o que veio fazer aqui.

- O que eu vim fazer? Bom vim ajeitar a burrada que você fez. Quem já se viu perder cinco cargas seguidas, uma boate, e ainda gastar trezentos mil com uma prostituta. Pelo amor de Deus. Você que o que? Parar na rua da amargura?

- Sé essa rua existisse quem sabe.

- Para. Para Justin. Eu to falando sério. Você não pode continuar fazendo as merdas de sempre. Tá na hora de crescer.

- Você que que eu faça o que? Eu to tentando recuperar o que é meu mas não ta Fácil porra.

- mas foi fácil perder quase tudo ne?

- há cala a boca. – passei por ela e fui ate a cozinha.

- Você não aceita a verdade. Mas eu não posso simplesmente deixar você estragar tudo. Lembra que isso aqui não é so seu, moleque.

- você so ta todo preocupadinho assim porque se eu perder tudo você vai para na rua da amargura junto comigo. Você não faz nada pra conseguir dinheiro, então não venha querer me ensinar a fazer algo que nem você faz.

- Talvez você tenha razão. Mas ao contrário de você eu tenho uma solução.

- A é mesmo? Então me diga qual é essa grandiosa solução. – Falei com deboche encarando ele.

-Você conhece Carlos Jenner?

- Ai você já me ofende.  Perguntar se eu conheço o Prefeito da cidade onde eu moro. Fala sério.

- Enfim. Carlos é um pai muito bom, muito preocupado com a filha, e esta procurando um bom  homem pra ela.– ele sorriu de lado.

- E você quer que eu seja esse homem?

- exatamente.

- e o que ele faria por mim? E o que eu teria que fazer por ele?

- ele lhe ajudaria financeiramente. E você precisaria apenas casar com a filha dele. – Me engasguei com minha própria saliva quando ele falou a ultima parte – Vamos la Justin. Não é tão ruim assim. Kendel é linda. Quando você conhecer ela vai se encantar.

- Há por favor Jeremy. Eu casar? Nem morto.

- Então qual a outra solução? Me diga.

- não tem outra solução. Mas casar nunca. Muito menos com quem eu nem conheço.

- Você dorme todos os dias com uma mulher que você nem conhece...

- não compara uma transa com um casamento. Você mesmo falou que eu era uma moleque, agora ta querendo que eu case? Isso não vai rolar.

- Tudo bem. Se o problema é você não conhecer ela. Temos outra opção.

- Qual – revirei os olhos.

- Alex Benson.

- Alex? So me faltava essa. Foi ela que foi colocar coisa na sua cabeça não foi? Eu devia ter imaginado.

- Não é isso Justin. Eu sei que ela é louca por você, e sei também que o pai dela é bastante Rico, o que me faz pensar, porque ela trabalharia pra um traficante ze ruela como você?

- bom primeiro porque ela quer. E segundo porque ela saiu de casa exatamente pra isso, ela dizia que queria me ajudar a levantar um Império.

- ótimo ta na hora dela Honrar a Promessa dela.

- se você ta pensando em me convencer a casar com ela desista. O Pai dela me odeia por ter feito ela sair de casa...

- e se eu te dissesse que a situação mudou – ouvi a Voz dela vindo da porta da cozinha.

- Eu pensei que tivesse te ensinado que ouvir a conversa dos outros é feio.

- É, você ensinou. Mas nesse caso devemos abrir uma exceção. Afinal o assunto da conversa sou eu.

- O que você quis dizer com a situação mudou? – Jeremy perguntou.

- Bom. Da última vez que eu conversei com meu pai ele perguntou pelo Justin. Disse que agora entende o porque eu saí de casa pra trabalhar com ele. E que não odeia ele tanto assim. Apenas pelo fato dele me fazer sofrer.

- Você sofre por que quer. E bom saber que ele entende o fato de você vir trabalhar pra mim, porque eu mesmo não entendo.

- E eu nunca pense nessa Hipótese Jeremy. Realmente meu pai poderia te ajudar. Mas  pra isso nos teríamos que nos casar.

- Não. Eu já falei. Eu não vou casar com ninguém. Que saco.

- ok. Se você não que ter todos os seus luxos de volta.  Tudo bem. Agora quando você estiver pobre não venha me procurar.

- Eu não vou ficar pobre. Eu posso trabalhar. E é isso que eu vou fazer.

- Você trabalhando? – Ele deu uma gargalhada alta. – Não faça piadas.

- Se você acha engraçado problema seu. Eu já tenho minha solução. E inclusive Eu vou tratar da minha dela agora. – Passei por eles e fui ate a escada parando no primeiro degrau de novo.

- Por um acaso essa sua solução se chama Nina Scarlet Maxwell?

-  Quem é essa? Prostituta nova Justin.

- Ela na... – ia falar mas a Alex me interrompeu.

- É uma prostituta sim. Ela trabalha pro Robson. Foi expulsa de casa pelo pai porque não quis fazer uma faculdade de Direito. Então veio aqui pra Miami e resolveu trabalhar como prostituta Na boate Do Robson. E adivinha quem foi o primeiro cliente dela. Óbvio que foi Você ne Justin?

-  como você sabe disso?

- eu fiquei um pouquinho curiosa pra saber quem ela era ontem a noite. Então fui procurar a encontrei uma matéria sobre o Papaizinho dela. Você sabe quem ele é não sabe?

- não e não quero saber  - Virei as costas pra ela e voltei a subir as escadas.

Fui pro meu quarto e entrei no banheiro, tomando um banho em seguida.

Quem já se viu me propor casamento. Fala sério

Eu não sou homem pra casa. Acho que se eu fosse me casar um dia tinha que ser com alguém que eu ama de verdade. O que provavelmente não ira acontecer tão cedo.

Apesar de a ideia de eu me casar pra conseguir ajuda financeira não seja tão ruim.  Eu não ia precisar respeitar Minha Esposa não é mesmo?

Sai do banheiro  e me deitei na cama. Fiquei encarando o teto e lembrando da Conversa com O Jeremy.

Trabalhar eu? Pior que ele tinha razão, isso era quase uma piada. Eu so sei atirar na cabeça das pessoas e negociar Drogas. E pra fazer isso você precisa de sócios, e no momento, pra mim conseguir sócios eu preciso me casar ou com a filha do prefeito ou com uma louca obcecada por mim.

É acho que não tem muito pra onde correr.

Peguei meu celular  e olhei a hora. Já eram meio dia e trinta.

Vesti uma roupa e fui pro escritório.

    Nina on:

Cheguei no apartamento da Ana por volta do meio Dia.

Por mais que eu tentasse eu não conseguia tirar a noite de ontem da cabeça.

Entrei no apartamento já tirando os saltos.

-  e ai como foi a noite? Sem detalhes por favor. – Ana falou vindo da cozinha.

Coloquei a bolsa e a chave do carro na mesinha ao lado do sofá e me joguei nele.

- mesmo que você quisesse saber os detalhes eu não te diria.

- de quem é essas chaves?

- minhas.

- sua? E onde a senhorita arrumou essas chaves?

- o Justin me deu.

- pera. Você falou Justin? Não me diga... aí meu Deus.

- Qual o problema?

- infelizmente sinto lhe dizer que o Justin tem um certo podersinho sob as mulheres.

- É mesmo? E como a senhorita sabe disso?

- Se é o que você ta pensando eu nunca transei com ele. Mas no mínimo Cinquenta por cento das meninas da boate já. E no mínimo 99,99 por cento delas São completamente loucas por ele.

- Bom então acho que eu faço parte desses 0,01 por cento. Ele pode ser até atraente. Mas não é o tipo de cara por quem é ficaria louca.

- Então que bom pra você. Porque ele é um completo babaca. Depois que conhece fica até legal, mas não deixa de ser babaca. – Apenas ri e fui pro meu quarto. Tomei um banho depois fui pra sala e fiquei assistindo e comando até da a hora de ir pra boate.

Depois de assistir uns trezentos programas na TV e comer uns cinco pacotes de chitos. Eu fui dormir.  Acordei umas dez horas é fui direto me arrumar pra ir a boate. Na verdade não sei nem pra que eu vou, hoje não tem apresentação nem nada. Mas eu preciso me acostumar com aquele ambiente.

Coloquei um vestido vermelho bem colado, fiz uma maquiagem leve e Calcei um sapato preto e fui ate a cozinha.

- Você vai pra boate hoje? – Ana perguntou vindo do quarto dela.

- Vou. Vou tentar me acostumar com a Boate.

- que bom.

- Você não vai?

- Eu não trabalho mais la. – ela falou se jogando no sofá.

- Como assim?

- O Ryan negociou hoje a Tarde com O Robson. E amanhã eu vou me mudar pra casa dele. Então isso significa que esse apartamento agora é so seu.

- Fico muito feliz por você  amiga. Mas eu não tenho dinheiro pra pagar o aluguel desse apartamento.

- Não se preocupa, eu posso te ajudar até você ficar economicamente estabilizada.

- Ai aninha eu te amo. Mas assim que eu conseguir dinheiro suficiente eu vou ta pagar cada centavo.

- Você sabe que não precisa. Mas se é assim que você quer tudo bem.

- Tá. Agora deixa eu ir. – beijei a bochecha dela e sai.

Quando cheguei na boate estava tudo muito calmo. Em comparação com os outros dias.

Entrei e fiquei sentada no barbar. Até ver uma coisa que me chamou a atenção.

Justin estava entrando na boate seguido de um Homem,  que mais parecia um armário, segurando uma mala Cinza. Justin Andava como se estivesse procuram alguém.

Esse seria um ótimo momento pra devolver as chaves dele.

Fui andando rápido até ele.

- Justin – tive que gritar pra chamar a sua atenção.

- Nina. Eu ia mesmo precisar falar com você.

- Eu não quero falar com você. SÓ vim devolver as chaves que eu acho que você esqueceu. – coloquei as chaves no bolso da frente de sua calça.

- Eu falei que o carro era seu. Então você não precisa me devolver.

- Eu não vou discutir com você sobre isso – Dei as costas pra ele e sai andando.

   Justin On:

Como essa vadia ousa da as Costas pra mim? E ainda recusar um presente meu?

A essa vadiazinha vai ver.

Sai andando a procura do Robson, até encontrar ele sentado em uma mesa jogando Pôquer com mais três homens.

- Robson preciso falar com você. – Falei me aproximando dele.

- Ora,  ora,  pequeno Bieber. Sabia que seu pai acabou de sair daqui. – ele levantou e veio até mim.

- Fazer o que?

- Veio me dizer que se eu vendesse alguma das minhas garotas pra você iria me arrepender. – ele disse e riu.

- Tenho certeza de que você não vai.

- Bom. Espero que sim. Vamos até mau escritório. – Ele me guiou até uma sala onde tinha um quadro dele rodeado de mulheres nuas. Que mau gosto. Se as mulheres fossem bonitas até poderia dizer que era uma obra de arte, tirando ele é claro.

Sentei em uma cadeira na frente dele.

- e esse seu amigo ai? Vai ficar parado na porta mesmo?

- vai. Mas vamos logo ao que me interessa porque eu já to cansado de olhar pra tua cara.

- ok. O que você veio fazer aqui mesmo?

- Vou ser claro e objetivo. Quanto você que pela Nina.

- haaa. Então é isso. Você realmente gostou da garota. Bom daria uma oferta e três milhões.

- Ta maluco. Dou no máximo quinhentos Mil.

- um milhão e quinhentos?

- novecentos mil.

- Um milhão. Não seja pão duro.

- ok. Mas eu levo ela agora.

- Não sei se ela está aí.

- Você não sabe nem quando suas prostitutas veem trabalhar.

- Faça bom proveito da mercadoria. – ele falou enquanto olhava os maços de dinheiro que Cleber Meu segurança colocava na mesa dele.

Sai daquela sala que ele chamava de escritório e fui procurar  a Nina. Encontrei ela na pista de dança se esfregando em um cara.

Fui ate eles e tirei ela de perto dele. Ela me olhou assustada.

- me Solta seu doido. – Ela falou tentando se soltar.

- Cala boca.

- Você não ouviu ele Cara. Solta ela agora. – O Homem que tava dançando com ele falou.

- sé não você vai fazer o que? Não seja otário  - soquei a cara dele fazendo ele cair no chão.

Sai segurando o braço da Nina ate o meu carro.

- Você ficou maluco ou o que? – ela perguntou com raiva.

- so tenho três coisinhas pra te dizer agora – Soltei o braço dela e apertei sua bochecha. – Primeira; você agora é minha. Absolutamente e apenas minha. Segundo; nunca mais de as costas pra mim – apertei com não força a bochecha dela – Terceiro; a droga daquele carro é seu então não tente me devolve-lo outra vez. – Joguei a chave pra o meu segurança. – Leva pra minha casa.

Coloquei Nina dentro Do carro e dei partida. Ela parecia assustada mas isso passa com o tempo.

Quando chegamos na mansão ela não pareceu surpresa. Quando entramos Alex tava parada na frente da porta de bracos cruzado como se estivesse nos esperando.

- Então que dizer que você Realmente comprou essa Vadia. – Ela falou com deboche.

- Desculpa mas quem você ta chamando de Vadia.

- Você mesmo Querida. – ela falou encarando Fixamente a Nina.


Notas Finais


E ai gostaram? O que vocês acham que a Nina vai fazer com a Alex? Bom se fosse eu voava no pescoço dela. Mas enfim. Agora a Nina vai morar na Mansão do Bieber, será que ele vai ser o Fofinho da noite pasada?

Leiam os próximo capítulos e vocês iram descobrir 😜😚😚 beijo meus Amores 😚


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