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História Obsessive Fighter (Imagine Min YoonGi - BTS) - Two


Escrita por: kind-hearted

Notas do Autor


HEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEY TUDO BEM?
VOLTEI U-U
nunca atualizei uma fic tão rápido na moral aksdjhsakjda
MUITO OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS E PELOS FAVS JÁ AMO VCS U-U
boa leitura <3

Capítulo 2 - Two


Fanfic / Fanfiction Obsessive Fighter (Imagine Min YoonGi - BTS) - Two

Obsessive Fighter, capítulo dois — Jantar

Ponto de vista por _____

Passei o pano com álcool na mesa, dei uma ajeitada nos guardanapos e molhos que ali em cima havia, peguei a bandeja com a louça suja e segui para cozinha deixando a bandeja junto com as outras.

— Me diz que não tem mais ninguém lá, por favor, __. — disse Sehun dramatizando enquanto lavava pratos.

— Pode ficar tranquilo Sehun, não tem mais ninguém. — falei rindo.

Estou acabada, trabalho em uma lanchonete a tarde depois da escola, não que precisasse, pois meu irmão ganhava o suficiente com seu estágio no hospital e nossos pais enviavam dinheiro todo mês, porém achei legal ter alguma coisa pra fazer durante a tarde.

Fiquei com dó do tamanho da pilha de pratos que Sehun tem para lavar e resolvi ajuda-lo.

— O que está fazendo ___? — perguntou confuso.

— Ajudando você.— falei enquanto pegava a esponja e começava a lavar alguns pratos em outra pia que tem aqui.

— Já te falei que você é a melhor amiga do mundo? — falou fazendo uma voz fofa.

— Já, mas pode falar de novo. — cantarolei.

— Chata.— me jogou água com a mão.

— Você não fez isso! — falei rindo jogando água de volta.

— Vocês dois, vamos logo com isso, quero ir para casa! — disse o Sr. Kwan rindo. Kim Kwan é o dono da lanchonete.

—Sim senhor. — falamos em coro.

[...]

— Estou morta! — falei para Sehun enquanto nos arrumavámos para ir embora.

— Eu que o diga! Falando nisso, vou te pagar um sorvete pela ajuda com os pratos! — falou animado.

— Eu até diria que não, mas eu amo sorvete, então vamos! — falei.

Caminhamos para fora da lanchonete, e não creio que ele está aqui!

— Olá, ___! — disse Suga encostado na parede com uma das pernas dobrada apoiada também com os braços cruzados. Típica pose de bad boy.

— O que quer Suga? — perguntei revirando os olhos.

— Você conhece esse cara? — Sehun sussurrou em meu ouvido, mas Suga infelizmente ouviu.

— Sim ela conhece, aliás, festa ótima não? — já haviam se passado dois dias da festa, o que esse ser irritante faz aqui?

— Festa? — perguntou Sehun mais confuso ainda.

— Diga logo o que quer. — falo irritada.

— Apenas conversar com você. — disse se desencostando da parede e ficando na minha frente.

— Pode falar.

— A sós. — falou olhando diretamente para Sehun.

— Sério isso?— falei.

— Acho que já viu do que sou capaz, não é mesmo? — perguntou ironicamente me fazendo lembrar de sua luta.

— Sehun, marcamos o sorvete para outro dia, pode ser? — falei contrariada me virando para Sehun.

— Tem certeza? — perguntou receoso por causa do Suga.

— Tenho sim, vou ficar bem. Até amanhã Sehun Oppa! — falei dando um beijo em sua bochecha o fazendo rir.

 

— Que cena mais linda, será que eu estou atrapalhando o casalzinho aí? — disse Suga fazendo uma cara de nojo.

— Tchau ____! Até amanhã! — disse Sehun ignorando Suga completamente e foi para o outro lado.

— Pronto Senhor Irritante, pode falar.

— Está cheia de apelidos para mim, não é? — falou.

— Você que mal me conhece e veio me perseguir no meu trabalho! — esbravejei — Aliás, como descobriu onde eu trabalho?

— Tenho meus contatos! — falou voltando a pose séria.

— Jimin? — falei como se fosse óbvio.

— Ele mesmo.

Ah, Jimin VOCÊ ME PAGA!

— Diga logo o que quer, porque caso não tenha percebido eu quero ir para casa!

— Acompanho você. — falou.

Ah, tá que vou deixar esse delinquente descobrir onde eu moro!

— NÃO! — falei um pouco alto demais.

- Por quê? – perguntou me olhando confuso.

— Po-porque não! Quer me acompanhar pra que? — perguntei enrolada.

—Perdi a paciência. — falou e puxou meu braço sem delicadeza nenhuma procurou por algo em seu bolso e assim que achou suas chaves destravou o alarme e então meus olhos foram de encontro a um carro esportivo e pelo que parece BEM caro. Ele abriu a porta do passageiro e me jogou ali dando a volta rapidamente até o lugar do motorista sem eu ao menos ter tempo de protestar.

— O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? — gritei assim que ele entrou no carro. Tentei abrir a porta, mas ele havia travado.

— Levando você para casa, fale baixo não sou surdo! — falou sem expressão alguma enquanto ligava o carro — Onde você mora? — perguntou enquanto manobrava.

— Não vou dizer a uma pessoa que me prendeu em um carro! Isso é sequestro sabia? Da cadeia! — falei fazendo birra.

— Acredite, não é a primeira coisa ilegal que eu faço. Agora deixa de ser mimada e diz logo onde você mora ou eu te levo para a minha casa e podemos fazer algumas coisas interessantes. — Falou debochado.

— Nem pensar! — disse a ele onde era a minha casa e ele foi seguindo minhas instruções.

— Que deu em você para me seguir? É um stalker? — perguntei debochada.

— Talvez. — Osh, curto, grosso e irritante  — Apenas queria falar com você, não tivemos muito tempo para isso na festa. – Falou sereno.

— Claro você deu uma de louco lá, e, aliás, foi você que nem dirigiu a palavra a mim. — falei olhando pela janela.

— Bom, podemos conversar agora.— falou e me encarou rapidamente — Quero que saia comigo hoje à noite. — Oi?

— Sair com você?

— É.

— E porque motivo eu sairia com um cara como você? – perguntei.

— Cara como eu? — me encarou.

— É. Olha para frente! — Falei e ele olhou — Um cara estranho, que é lutador e ainda por cima stalker! — falei fazendo uma listinha com os dedos.

— Nossa quantos adjetivos para mim. — riu — Você vai sair comigo e ponto final. — Falou estacionando na frente da minha casa.

— Não vou não! — falei abrindo a porta, bom tentei porque ainda estava travada.

— Ah, você vai! Se não estiver pronta às oito horas eu venho aqui e arrombo a porta. — falou.

— E se eu não estiver em casa?— irritante, eu? Jamais.

— Arrombo a porta mesmo assim e vou até seu quarto te esperar. — falou desafiador.

— Eu mal te conheço e já não te suporto você não me suporta, por que faz isso? — perguntei realmente não entendendo aonde ele quer chegar.

— Vá ao encontro e saberá. —  então ele destravou o carro e eu saio irritada batendo a porta, contudo, Suga reclamou, mas eu não dei ouvido.

[...]

— O que vai querer para jantar? — perguntou meu irmão se se encostando à porta do quarto enquanto eu estava atirada na cama sem a mínima vontade de levantar.

— Vou jantar fora. — falei indiferente.

— Com quem? — perguntou curioso. Se eu disser que é com um menino, meu irmão não vai me deixar colocar o pé para fora de casa.

— Com a Yuri. — falei rapidamente torcendo para ele não descobrir a minha pequena mentira, meu irmão tem o dom de saber quando eu estou mentindo.

— Quem é o menino que você vai sair? — não disse?

— Eu já disse que vou sair com a Yuri! — repeti.

- Você sabe que não consegue mentir pra mim, fala logo! — disse se jogando na cama ao meu lado.

- É um menino que eu conheci por aí. — falei.

Se eu disse que o conheci em uma luta, e pior ainda que ele seja um lutador, o meu irmão me manda de volta pro Brasil. Isso não, mas que provavelmente eu não sairia de casa por uns bons meses, isso sim. Apesar de já ter dezoito anos, eu respeito muito o meu irmão, até porque ele sempre cuidou de mim, sempre me protegeu então o mínimo que eu posso fazer é respeitá-lo.

Meu irmão suspirou provavelmente se controlando para não me enforcar.

— Qual o nome desse menino?

Aigoo, não sei o nome de verdade do Suga!

Pensa ___, pensa!

— Jungkook! — falei e só me toquei depois, meu irmão conhece o Jungkook.

— O amigo tímido do Jimin? Por que não disse de uma vez? — falou rindo.

— Ah, sei lá. — falei indiferente.

— Que horas você vai?

— Às oito por quê?

— Maninha, já são sete horas! — falou levantando — Já que você vai me abandonar eu vou comer pizza de peperoni sozinho! — falou fazendo drama.

— ISSO É GOLPE BAIXO! — gritei enquanto ia em direção ao banheiro, na verdade eu estava me arrastando até lá.

— É PRA SER MESMO! — gritou de volta — ALIÁS, VOU PEGAR SPRAY DE PIMENTA PRA VOCÊ LEVAR!

Olha, não é uma má ideia.

— DEIXA DE SER PARANOICO.

— SPRAY DE PIMENTA OU ARMA DE CHOQUE, VOCÊ ESCOLHE!

Esse menino é louco só pode.

— RAFAEL, PARA DE COM ESSAS PARANOIAS!

- VOCÊ QUER O SPRAY DE URSO OU O DE HOMEM TA DE BOM TAMANHO?

[...]

Calça preta rasgada no joelho, All star, uma blusa cinza de mangas compridas com desenho de alien, cabelo solto, maquiagem leve, não estou arrumada maravilhosamente bem, isso é meu estilo normal.

Ouvi uma buzina, deve ser ele. Peguei meu celular e uma jaqueta, desci e minha bolsa estava em cima do sofá quando a abri pra colocar meu celular dentro, adivinha? Spray de pimenta para urso! Meu irmão não é o ser humano mais normal do mundo, porém acho que pode ser útil.

— Estou saindo Rafa! — falei alto para que ele ouvisse da cozinha e saí.

Nossa que cavalheirismo, ele nem ao menos saiu do carro pra abrir a porta. Entrei no carro e Suga me deu uma rápida olhada e começou a dirigir.

— Aonde vamos? — perguntei.

— Sem perguntas, ___. — falou seco.

Ele não sorri não? Não o vi sorrir nenhuma vez.

— Por quê? — amo irritar as pessoas.

— Eu vou te largar no meio do nada. Quieta. — falou tão grosso que eu bufei e resolvi ficar quieta.

Será que se eu ligar o rádio ele me atirar pela janela? Vamos descobrir.

Fui aproximando a minha mão lentamente até o rádio e ele deu um tapa nela.

— Você é intrometida demais, não consegue ficar quieta?

— Você está me levando para um lugar que eu ao menos sei onde é e ainda por cima obrigatoriamente e não quer que eu faça perguntas? – Perguntei irritada.

Ele não me respondeu.

[...]

Chegamos a um restaurante que parecia ser bem legal, por causa do vidro pude ver que havia bastante gente, que pareciam ser da minha idade.

— Vamos. — falou saindo do carro, fiz o mesmo, porque tenho certeza que ele não abriria a porta pra mim.

Entramos e nos sentamos em uma mesa no fundo, pois era uma das únicas fazias. Ficamos um de frente para o outro, nos encarando sem saber o que dizer.

— Há quanto tempo está na coreia? — perguntou encostando a costa na cadeira Suga estava sentado de uma forma despojada na cadeira o que o deixava sexy. Espera ___, pare de pensar essas coisas.

— Há um ano. — falei curta.

— Veio sozinha? — insistiu batendo com os dedos na mesa olhando para o nada.

— Não, vim com o meu irmão mais velho.

— Apenas vocês? — perguntou curioso.

— Sim. — falei brincando com uma mexa do meu cabelo — Suga? — o chamei.

— Hm? — me olhou.

— Qual o seu nome? Diga, Suga é um apelido certo?

— Meu nome é Min Yoongi. Mas me chame só de Yoongi. — falou.

— Ah, sim. São diferentes os nomes coreanos, vocês usam o sobrenome antes do nome, isso me deixa confusa — falei e arranquei um sorriso dele, o sorriso dele é lindo! Por que ele não sorri mais?

— No Brasil é diferente? Como é seu nome completo? — perguntou interessado.

— _______ ___________. — falei.

— Que diferente. — falou e nisso chegou um menino para fazer nossos pedidos, pedimos hambúrguer com fritas e Coca-Cola – Ual, não é toda menina que come coisas gordurosas sem ficar reclamando que vai engordar.

— A diferença é que eu não qualquer uma. — falei e dei uma piscadinha — Yoongi, por que eu? Por que isso? Você foi tão irritante no dia da festa, e do nada me persegue até o meu trabalho e me obriga a sair com você, uma hora é rude e outra é até que... Legal. — perguntei o que estava entalado desde sai de seu carro mais cedo.

Eu te disse ____, você me intrigou. Quero saber mais sobre você.

 


Notas Finais


Hey! Espero que tenham gostado <3
Estou pensando em postar uma one jikook e tenho uma fic do jungkook em mente, vocês leriam? Ela terá uma temática bem diferente de Obsessive Fighter.

Comentem o que acharam <3


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