História Obsessive? ( Kim Taehyung ) - One

Um amor incontrolável, ou apenas um sentimento obsessivo? 

...Eu  não sei a resposta.

 É algo completamente distorcido, errado, incerto. ...Dane-se, eu não sei oque há dentro de mim.I sso  está me destruindo. De fato, isso me destrói completamente. 

O barulho da minha consciência, parece soar mais alto do que o da chuva lá de fora. No  momento estou  deitada  em  minha  cama  inundada de  pensamentos. pego  meu  celular  que  ilumina fortemente a  face  de  meu  rosto, causando  pequenas  dores em  minhas  pálpebras, 3:24 da madrugada marcava.

...Eu não posso continuar assim.

- Não, eu não posso! Que droga S/N! -- Gritei. - É  algo incomum para mim que nunca senti isso antes, algo completamente indecifrável. 

Minha mente está barulhenta, com  tantas  informações que  mal sei o que dizer ou pensar em algo certo. A  chuva lá fora está forte e ao mesmo tempo fraca, com rajadas de vento e granizo, uma  desorganização só. Seria como meu consciente nesse momento. 

Taehyung seria como o sol nessa confusão toda. Seria solução neste momento. Mas como não é possível sol as 3:26 da manhã, eu fico nesse silêncio barulhento. Apenas com a companhia da chuva e do vento. 

❄

Introdução. 

S/N. 18 anos, 3° ano do Colegial. Emancipada. Moro sozinha em  um  apartamento aqui  em  Seul. Bem, não muito...  Tenho a companhia de meu gato de estimação, Hyung. Ele é meu confidente na qual sempre ouve meus desabafos. Meus primos Jeon Jungkook e Park Jimin. Moram um pouco longe daqui mas me visitam quase sempre.

 São dois bobos que estão sempre fazendo suas brincadeiras sem graça. Mas na qual eu sempre acabo rindo muito deles. Confesso que amo aqueles dois. 

Desde  o  começo  do  ano  muita  coisa  mudou. Um  aluno  novo  chegou  a  nossa  escola. 

Um garoto de cabelos castanhos adentra  nossa  sala. Alto, aparentava ter 1,79 de  altura. Logo ele entrar ço  alguns  gemidos  no  interior  da  sala. O ser se  direcionou  até a frente da  classe, e  se  apresentou. 

Kim Taehyung. Seu nome. Tão formal, sua  voz  era  grave, segura  e  completamente sedutora. Alguns  gritos são ouvidos  novamente no interior da  sala.

O  garoto passou por  mim  e  se  sentou na  fila  ao  lado, eu pude sentir seu  perfume. Era  doce, levemente amadeirado.

Apartir dali, eu não imaginava as mudanças que iriam acontecer. 

Não sabia que esse sentimento louco iria me invadir assim. E que aos poucos fosse acabando comigo. Jogando-me em um abismo.

Alguns meses, se  passaram em  que  ele  havia  se  transferido. A  escola anda  muito movimentada. Os  boatos se espalharam de  que  esse  garoto leva cada dia  uma  para  a  cama. Ele é o senpai da escola, e as meninas andam loucas para dar para ele. 

Kim Taehyung é o tipo de ser escultural, o exemplo perfeito do pecado. As mulheres só de o ver  o  desejam  nu  em  sua  cama. O  efeito  que  ele  causa é destruidor . E o pior, ele sabe de tudo. Ele usa isso como sua melhor arma. E usa isso muito bem diria eu. 

Ele é amigo de Hoseok. Que está em outra sala. Hoseok é um velho amigo meu.

Hoseok  sempre conversou comigo sobre  Taehyung. Hoseok  sempre  me  disse  que  Tae  nunca sabe o  nome das  garotas  que  fica. Sabe apenas o nome da  que  supostamente ama. Mas disso eu dúvido extremamente, pois Hobi também não me  disse  quem  seria  essa  garota. Mas  eu  entendo, talvez não quisesse  me  magoar.

Das meninas que ficou só sabe  o  "número" delas. Sim,  ele  as reconhece  como  números. Como  a  garota número 5 do  andar de  cima, ou  a  ruiva número 20 do  andar de baixo.

O problema é que  Taehyung me irrita. Estou  cansada  disso. Quem esse  cara pensa que  é? 

Dominada sem um controle de mim mesma,  me dirijo ao lugar onde o ser de cabelos castanhos sempre se encontrava. E ali estava  atrás da  escola profundamente aos beijos com a suposta representante do 2°ano.

Não posso  negar  que  senti  meu  coração apertar  quando  vi  a  cena.

- Com licença? - limpei minha garganta.

O garoto para seu "profundo beijo" e com um simples sinal faz a garota se mandar. 

- o que foi? - Ele me olha  arqueando  uma  sambroncelha.

- Você não tem vergonha na cara não? -- que  diabos você está falando S/N? ~ penso. 

- Do que você está falando garota? --  O mesmo franziu o cenho dizendo com um tom irônico. 

- Por que você faz isso com essas garotas? Você não percebe que está perdendo o seu valor garoto? 

- Eu não tenho valor. -- Ele me fita por alguns segundos. - E essas garotas também não. - São apenas números. E esses números não me fazem diferença. -- completou. 

- Se não fazem diferença porque continua com isso? -

- (...) ~  Ele muda sua expressão derrepente.

- De alguma forma isso me  deixa  contente. -- o garoto vai  saindo sem dizer mais nada. 

- Você é um idiota. ~ merda. Minhas últimas palavras saem com uma voz de choro. 

- Eu  sei. 

- Você não tem sentimentos? 

- Não quero pensar nisso. 

- Por quê diz isso?

- Ás vezes amar alguém, se torna a própria destruição. -- diz ele.

- Eu sei bem oque é  sentir a própria destruição. Um sentimento incontrolável, que te corroe e que sufoca. Eu saio dali imediatamente. -

 - Ei garota! 

Saio rapidamente dali. Dou  uma  breve desculpa na direção, e  sigo  para  casa.

Horas depois 

Chego em minha casa destruída. Isso está virando rotina. 

Eu odeio aquele idiota, o odeio muito. 

Acabo por me desabar em lágrimas ali mesmo. 

- Tudo bem chorar, sentimentos ruins não combinam com corações puros.