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História Obsessivo - Nimura Furuta


Escrita por: FlorDoDeserto1

Notas do Autor


Olá!
Antes que vocês achem que eu sou louca pelo que estão prestes a ler, saibam que o Kaneki conhece o Arima há muito tempo, diferente de Sasaki, que só o viu uma vez.
E outra, eu sempre tive uma queda pelo Furuta, e sempre quis metê-lo no meio de uma fic minha.

Capítulo curto, por que o próximo será gigante e com coisas comprometedoras rsrsrs.

Sem mais avisos, espero que gostem!

Capítulo 3 - Nimura Furuta


Fanfic / Fanfiction Obsessivo - Nimura Furuta

Arima soltou um suspiro de cansaço. O diretor da CCG havia lhe deixado responsável por uma das cobaias de Kanou, médico e cientista que havia renunciado a seu posto na organização há um mês.  De fato, não lhe foi nada do seu gosto saber o que seus superiores estavam pretendendo ao "fabricar"  ghouls. Queriam  colocá-los em suas linhas de batalhas secretamente, sobretudo para testar habilidades e melhorar algumas proficiências, e, também, para encontrar o seu substituto.

Aonde ficava a humanidade?

Suspirou outra vez, para deixar seu sobretudo submetido pelo porta chapéus e adentrar no cômodo, se dirigindo a um corredor anexado ao sótão. Se deteve em frente a uma porta revestida por aço quinque e digitou no painel touchscrren uma senha. A tela apitou e a porta se abriu lentamente. 

O garoto se encontrava com vendas nos olhos, produto do tratamento para que suas células RC reagissem mais rápido em razão a regeneração, em outras palavras, resultado da tortura física e psicológica feita pelos superiores sem que ele pudesse interferir. Seus cabelos haviam ficado mais alvos que a neve, a pele tinha perdido um pouco de sua tonalização e o corpo estava mais magro, mas possuía finos músculos que quase não eram notados. Sua leve respiração era um sinal de que ainda dormia.

O jovem se mexeu incomodado pelo jaleco que vestia, um especial adaptado para sua quinque. Caso o albino tentasse fugir, teria tempo para ligar a Yukimura.

- Hmn…Arima-san … okaeri. - O cumprimentou com voz sonolenta.  Ao contrário do que havia pensado, cuidar daquele garoto não havia sido tão ruim. Ele era agradável. Lhe parecia estranho que mesmo longe da família e com os choques emocionais que eram lhe ocasionados todos os dias, Kaneki ainda o tratara bem. Algo assim nunca havia acontecido em  toda sua jornada...





....

- Olá, Ken.

- Arima-san, olá... - Lhe respondeu, com um sorriso tímido.  - Estou tomando café agora mesmo... Venha, entre. - Deu espaço para o investigador passar.

- Com licença. - Adentrou  o apartamento e  fechou a porta atrás de si.  

Caminharam em silêncio até a cozinha, não era um silêncio constrangedor.

- Você deveria estar almoçando agora, Arima-san. - O albino comentou, casual, e voltou a tomar seu café na mesa. Kishou se encostou no batente, enquanto o observava. - Tem um obentô no microondas, quer?

- Não, obrigado. Não estou com fome.

- Tem certeza? - Perguntou com preocupação. - Você é um homem ocupado, precisa se alimentar corretamente.

- Não se preocupe, eu estou bem. - Arima voltou a dizer. Para depois puxar uma cadeira e se sentar ao seu lado.

- Veio pegar seu relógio? - Questionou humorado.

- Não, eu já o encontrei. - Mostrou o seu pulso, rodeado por um discreto modelo de Champion. Arima suspirou. - ... Hoje eu tive uma reunião com o diretor.

- Arima-san... É sobre aquela missão?

- Sim. - Foi o único que disse.

Kaneki começou a prestar atenção nos movimentos do homem.

- Então...

- Ele iria falar diretamente com você, mas surgiu um imprevisto. Agora cabe a mim a responsabilidade de te informar... - Continuou. -  O encontro de hoje foi adiado para a próxima semana, na quinta. Os cinco jovens que você terá que instruir  são parte do recém-formado esquadrão Qs. Eu como mentor não poderei comparecer pois estarei com o restante do Esquadrão Zero pelo caso "M-7"... Ken, você terá que ir sozinho. - Terminou de informar, analisando o rapaz. Kaneki parecia estar pensativo, logo assentiu e lhe sorriu.

- Não será um problema. - Comentou sereno.

Arima retirou um embrulho de dentro do seu terno e o estendeu a Ken. Este ficou meio confuso, mas começou a abrir o papel e tirar o durex para ver o que tinha dentro. Era o sobretudo com capuz embutido que geralmente utilizava no "trabalho". Sorriu para Kishou outra vez, agradecido.

- Já que viria aqui, aproveitei para trazê-lo a você.

- Muito obrigado, Arima-san!

- Quer que eu te ajude a experimentá-lo para ver se está na medida certa? - Sugeriu.

- S-sim, acho que sim. - Gaguejou um pouco.

Kishou se levantou, assim como o albino, e com muita delicadeza pegou a vestimenta das mãos de Ken e a estendeu, colocando ela sobre os ombros do menor.

- Levante o braço.

Kaneki obedeceu meio encabulado.

Ao terminar de passar os braços do garoto por ambos os lados do sobretudo. Arima ajeitou um pouco a gola e passou a abotoar botão por botão da vestimenta. Cada toque do homem fazia com que a pele do albino arrepiasse sem ter controle algum, fazendo-o sentir coisas que não deveria sentir. Uma vez posto, Arima disse perto do seu ouvido.

- Ficou bem em você, Ken.

Ao ouvir isso, Kaneki não pôde controlar seu nervosismo.  Certo, já se envolvera em situações demasiadas vezes piores e delicadas que essa, estas que não apresentavam perigo algum. Desta vez, no entanto, a inquietude havia conseguido deixá-lo incapacitado de pensar em qualquer coisa com sensatez. O corroía por dentro. E pior, tinha quase certeza que esses sentimentos estavam sendo refletidos em seu rosto.

Algumas vezes seu tom de pele se tornava um grande martírio.  Quando seu embaraço vinha a tona, por fruto de uma situação constrangedora, era impossível esconder o rubor de suas bochechas. Então a única coisa que lhe restava a fazer era abaixar a cabeça, desviando o contato visual com qualquer um que estivesse ao seu lado.

Exatamente como fazia agora...

- Ken, eu vou deixar as fichas dos Quinckes aqui... Ken?

- Ah... Oi, me perdoe. O que foi Arima-san?

- Eu disse que vou deixar essas fichas com você. - Apontou para o envelope que tirara da sua maleta. Kaneki assentiu. - A hora para o encontro foi marcada para as 10:30 pm, esteja preparado.

- H-hai.

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Os ruídos que  as teclas faziam ao serem pressionadas eram a única coisa que quebrava o silêncio absoluto do escritório. Certamente não continuaria assim por muito tempo; só o que restava do horário de almoço das três pessoas que ainda não haviam voltado: Arima, Saiko e Shirazu. Não comera nada desde o café da manhã, não lhe sobrara tempo. Isso iria prejudica-lo depois, Sasaki sabia, mas foi a única maneira que encontrou  para conseguir cobrir o desastre que havia causado.    

- Sasaki-san, você poderia tirar uma cópia dessa folha para mim?

- Sim, espere um momento. - Levantou-se da cadeira e foi até seu companheiro de esquadrão, pegando o papel que ele havia deixado em cima da mesa.

Por conta do nervosismo do primeiro dia, destruira metade dos relatórios que deveriam ser enviados hoje. Arima,  quem estava ocupado digitando algo em seu computador no momento, não lhe repreendera, mas disse que ele teria que se responsabilizar pelas perdas... No fim, acabou ficando três horas na frente de uma máquina impressora.

Nunca mais iria se distrair no escritório.

Sorriu cansado. Sua nuca doía, fazia tempo que não se sentia tão exausto.

Entregou a cópia a Mutsuki e retornou ao seu lugar. Quis retomar o seu ofício, mas sua atencão foi  roubada pela risada histérica de um intruso que levava pelo menos quinze minutos sentado no sofá do escritório,  fingindo ler alguma coisa no celular. O fitou pelo canto dos olhos e suspirou mentalmente. Esse cara não podia ser mais silencioso?

Tentou ignora-lo e continuar concentrado no texto, mas era impossível. Só sua presença ativava seus sentidos de alerta, adquirindo uma postura de retaguarda.

Sem tirar os olhos do computador. Pôde senti-lo rodeando a sua mesa, caminhando suspeitosamente pela lateral e parte traseira do sofá. O observava  cuidadosamente, como um animal a sua presa. Sasaki não se mexeu, se deixou observar durante alguns minutos. Esperava que o homem dissesse logo o que queria. Mas o tempo passava e o investigador não dizia nada.

- Sasaki-san... - Sussurrou repentinamente em seu ouvido, atrás da sua cadeira.

A calidez ao pronunciar seu nome e o sopro que rossou sua orelha arrepiou completamente sua nuca. Essa ação fez com que, involuntariamente, desse um perceptível pulo de susto. Sequer havia notado uma presença a suas costas. Sasaki apertou os dentes e com um rápido movimento virou o rosto, o fulminando com o olhar.

- O que foi isso, primeira classe  Furuta?!

- Não vai comer nada? - Lhe perguntou um curioso Nimura enquanto apoiava seus antebraços e o queixo na volta da cadeira, perto do rosto do outro jovem.

- Não. - Negou timidamente, voltando a digitar o relatório.

- Por que não? - Escutou ele perguntar outra vez. Parecia que isso iria se tornar um questionamento sem fim até que lhe desse uma contestação conveniente.

- Porque estou com muito trabalho a fazer. - Encolheu os olhos e revisou a página. - Com a uma hora e meia que temos de almoço posso terminar a tempo os relatórios que faltam para serem conferidos, Furuta-san.

- Ahhh! Isso é tão entediante... - Nimura se remexeu  resmungando, aproximando seu rosto até tê-lo de frente ao moreno, capturando toda sua atenção. -  Ainda nos resta meia hora do horário. Então poderíamos ir a algum lugar, caminhar, passear, comer em uma lanchonete. Que tal?

- Desculpe, mas não. - O afastou com um leve empurrão sobre sua testa.

- Ora... Por isso que prefiro o mais novo... -  Bufou Furuta como quem não quer nada.

- O que você quer dizer com "prefiro o mais novo", Furuta-san?  - Já havia tirado sua concentração dos relatórios, e agora o picava com a curiosidade das suas palavras. Virou o rosto e o acurralou com o olhar.

Nimura arrastou uma cadeira para sentar-se ao seu lado. Deixou o  peso do seu corpo cair, até que sua cabeça ficou apoiada no ombro do novo investigador. Um gesto que deixou Sasaki profundamente incomodado. 

- Não incomode meus subordinados, Furuta.

Os expressivos olhos de Haise se abriram vigorosamente, assustado.

- Oh, Kishou-san, você chegou. - Disse, levantando-se e liberando o pobre Sasaki do seu assédio, quem respirou aliviado. - Eu vim falar com você, mas não te encontrei. Então encontrei o Sasaki-chan e nos tornamos grandes amigos. Ne, Sasaki?

- Por favor, me deixe continuar com meu trabalho, investigador  da primeira classe Furuta. -  Haise disse sério, mas por dentro estava uma pilha de nervos, controlando-se para não deixar que esses sentimentos alcançassem seu rosto.

- Eh?! Por que tanto formalismo agora?!

- Deixe-o trabalhar Furuta. - Arima voltou a dizer, seu rosto não apresentava traços de humor ou de raiva, apenas a impassividade que sempre o caracterizava. Aquele olhar frio deixaria qualquer pessoa inquieta. O que ele realmente estava pensando?

- Ah... Por hora eu te deixarei, espero que não sinta minha falta. - Piscou para Haise, e voltou sua atenção a Arima. - Eu ainda preciso conversar com você, Kishou-san.

- Vamos lá fora.

- Mas aqui estava tão bom... - Suspirou dramático, Arima o olhou cético. - Tudo bem, já entendi... - Levantou as mãos em sinal de repressão. -  Bye-Bye, Haise-san, para vocês dois que não sei o nome também.

- Adeus. - Responderam por pura formalidade.

Furuta e Arima saíram do recinto. Mal a porta foi fechada, Sasaki estava colocando as mãos em sua cabeça e pensando em mil formas de assassinar um investigador mal educado e inconveniente. O desgraçado o havia deixado em ridículo na frente dos seus novos colegas e de Arima, seu superior. O que eles deveriam estar pensando agora? Que era um inepto e que não respeitava a área de trabalho, flertando com um homem que acabara de conhecer. Tudo no seu primeiro dia!

Por que não pudera simplesmente manda-lo ao inferno ali mesmo? Por que ficou preso a formalidade quando Futura parecia ter esquecido dela há tempos? Ah... Só queria se esconder em um buraco e nunca mais sair.

- Sasaki-san... Você está bem?

Saiu de seu momento de raiva, virando seu rosto até seu olhar se encontrar com o do moreno de cabelos verdosos. Seu tom de voz saíra preocupado, com um aspecto determinado. Só sorriu da melhor maneira que pôde e assentiu.

- Sim, eu estou, obrigado por perguntar Mutsuki-san.

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Dois dias se passaram desde que Sasaki começou as suas atividades na CCG. Para a sorte dos irmãos esse domingo de inverno, como os outros daquela semana, amanhecera com claros raios de Sol. Continuava fazendo frio e as baixas temperaturas não colaboravam, mas Kaneki parecia não se importar e Haise já estava acostumado.

Sasaki lia um livro de Kafka sentado em um dos bancos do parque Akatsuki, assim chamado pela bela vista do amanhecer que o quarteirão proporcionava a aqueles que estavam ali no memento.  De vez em quando levantava a vista para observar como algumas crianças, em seus mundos de fantasias, corriam de um lado para o outro enquanto diziam que eram super heróis e iriam proteger o mundo.

Sorriu com ternura quando viu como alguns pais passavam para recolher seus filhos, lhe dando broncas, elogios e carinho... De certa forma sentia inveja daquilo, nunca tivera momentos assim com sua mãe, depois que ela faleceu, ainda menos. Balançou a cabeça, não deveria pensar nisso agora.

Continuou com sua leitura  por um bom tempo. Até  sentir de longe o perfume de uma pessoa que o fez franzir as sobrancelhas e respirar fundo para manter a compostura. Segundos depois, o homem chegou ao seu lado.

- Não esperava te encontrar por aqui... Haise-san.

- Acredite, eu ainda menos a você, primeira classe Furuta. - Pronunciou cansado e sem sequer levantar o rosto. - Se eu soubesse, não teria nem vindo.

- Oh, vejo que você continua tão amável como sempre.

Kaneki, retornando do trabalho, estava pronto para adentrar no prédio. Mas seu olhar sem querer recaiu sobre um par de pessoas conversando no parque em frente ao edifício. Fitou o homem de sobretudo negro de costas com uma sensação de estranheza e desconcerto. Conhecia aquela pessoa de algum lugar, mas não conseguia se lembrar de onde. Era raro ver seu irmão naquele parque, já que ele não saía muito de casa. Lhe surpreendeu mais ainda vê-lo com alguém que não fosse seus livros.

Se manteve longe por um bom tempo, observando detalhadamente todos os gestos e cada movimento de ambos. Sasaki parecia ignorar boa parte das coisas que o desconhecido falava, algo muito extranho vindo dele, visto que costumava ser alguém atencioso. Mas essa pessoa sim parecia estar interessada nele... Mais do que deveria... Se aproximando cada vez mais, como abelhas ao mel. Não soube muito bem porque isso lhe lembrou tanto de Tsukiyama quando decidia que era dia de persegui-lo. O flerte era descarado, e também perceptível as caretas que Sasaki fazia vez ou outra, constrangido.

O alarme vermelho soou em seus ouvidos.

Se aproximou disposto a saber quem era aquele homem.

- Eu liguei para você, mas você desligou na minha cara todas as vezes. - O recriminou. - Eu também pedi seu endereço na CCG, mas Arima não quis me dar.

- Furuta-san, peço que pare de tentar interferir em minha vida privada. Eu já disse que não pretendo sair com você.  - Sasaki disse, visivelmente farto dessa conversa. Fechou o livro com brutalidade e se levantou do banco. Levantou a cabeça, avistando Kaneki, quem estava vindo em sua direção com um semblante decido.

- Não seja cruel, assim você me magoa.

- Furuta-san... É você?!

Kaneki tinha os alcançado, ficando surpreso ao ouvir a voz daquele homem. Nimura virou um pouco o rosto, ao ser chamado.

- Kaneki-chi! Quanto tempo! - Antes que Ken pudesse responde-lo, os braços do investigador o rodearam em um abraço exagerado e infantil. Kaneki ficou meio zonzo, Nimura sorria misteriosamente.

- Vocês se conhecem?! - Sasaki perguntou estupefato.


Continua.... 












Preview capítulo 4

Kaneki sentia como seu pescoço doía um pouco. Aparentemente dormira em uma posição ruim. Seu corpo também se mostrava um pouco incomodado. Desde quando sua cama era tão dura? Abriu os olhos lentamente  e visualizou um límpido e verde teto...  Espera um pouco, esse não era seu quarto, era o escritório do seu apartamento. Deslizou lentamente a vista até uma janela e percebeu que o céu estava mais escuro que da última vez que lembrava,  e, para ajudar, chovia muito lá fora. Em que momento havia começado a chover tanto?

Se sentou penosamente só para ver como seu corpo...  Estava nu! Como um instinto levou as mãos até suas partes intimas, tentando se cobrir mesmo que não houvesse ninguém mais na sala. 

Um pequeno grunhido em seu lado o fez abrir abundantemente os olhos. Isso não podia estar acontecendo, virou a cabeça lentamente para dar de cara com um corpo nú deitado de costas para ele. Abriu ainda mais os olhos, aquelas costas largas, aquelas pernas firmes e seus... Cabelos violetas... Retrocedeu apenas um centímetro pela surpresa, até que um pequeno fragmento chegou a sua mente. Ficou vermelho na hora e seu coração começou a palpitar com força. Aquela voz em sua cabeça era a voz de... Tsukiyama!!!

Voltou a olhar o corpo do rapaz, ambos nus, seu coração  batia cada vez mais forte. Se sentiu sujo e envergonhado  ao lembrar dos gemidos e tudo o que aconteceu desde que o violáceo pisara em sua casa... Maldito depravado!


Notas Finais


Como eu disse, o capítulo 4 promete kkkk

Até mais.


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