1. Spirit Fanfics >
  2. Ocean >
  3. Até que a morte nos separe

História Ocean - Até que a morte nos separe


Escrita por: onlydestiel

Notas do Autor


OLAAAAAAAAA meus amorzinnn

eu n sei se todos meus leitores vão ler isso mas eu preciso falar

EU SUMI

mas foi porque meu celular simplesmente deu pt, e vcs sabem q eu só escrevo c ele

ele acabou excluindo cap de 1844 e de untown, então a culpa não foi minha, eu vou escrever, relaxem

ESSA ONE eh p ser bem fofinha, so p descontrair bele? Então tá bem curtinha, espero q gostem

APROVEITEM

Capítulo 1 - Até que a morte nos separe


 

A cerimônia matrimonial fora uma das mais belas vistas e produzidas. A perfeição em cada minucioso detalhe. A correção e a correria dos problemas que surgiam. Sempre surgiriam. Qualquer comemoração possuí algum desastre. Entretanto, nada que pudesse drasticamente afetar à estes dois caras. 

Castiel. Dean.

Uma praia. 

Pétalas de flores em cores claras e suaves cobriam o chão macio e morno do interminável tapete de areia. A brisa do vento que soprava, o mar calmo e manso, suas ondas leves que chacoalhavam o véu de água azulada. Pilares de madeira pintadas à mão de branco, ajudavam na decoração. Envolto dos objetos, as pequenas e adoráveis lâmpadas que iluminavam seus caminhos naquele final de tarde. As cadeiras que possuíam a mesma coloração estavam espalhadas milimetricamente ajeitadas para o evento principal. O altar estava magnífico. Pelo arco formado pelas flores e pelos noivos que alí estavam. 

Não havia padre. Não haviam convidados. Não haviam mais ninguém.

Apenas os dois.

Somente Castiel e Dean. 

Completamente emocionados, hipnotizados, perdidos em seus próprios olhos. Os olhares, estes tão apaixonados que os dois trocavam o tempo todo. Suas írises que vibravam a cada captura do outro, seus cheiros invadindo suas narinas, suas peles tocando-se num torpor sem igual de... amor. 

Estavam simples, embora em ternos e gravatas borboletas. Estavam perfeitos um para o outro. Eram assim. Seja com estas vestes ou suas bermudas e camisas leves que provavelmente usariam para algum passeio matinal. 

Eles não precisavam de luxúria.

Eles tinha um ao outro. 

Duas almas fundidas em uma só.

À entrada triunfante dos dois. Às salvas de palmas dos convidados. Ao então esperado Sim dos noivos. 

Após tantos anos de lutas e desesperos, de momentos bons e ruins, ele chegou arrebatando seus corações cheios.

Sim. 

O beijo desesperado e apaixonado que deram. Suas línguas enroscando-se, mal importando-se de haver crianças ou não pelos convidados. As crianças cresciam e aprendiam de qualquer maneira, em casa ou em anatomia. 

Os dedos macios de Castiel vagavam pela nuca de Dean enquanto era carregado ao bom e velho estilo nupcial à seu quarto à beira mar. Sua boca brincava em fracas sucções no pescoço de seu esposo. Ora subia, arrancando-lhe risos e toques tímidos dos choques de suas bocas. 

Era em câmera lenta. 

Dean sem qualquer dificuldade segurava Castiel em seus braços. Temendo por si quando seu esposo lhe beijava, ou tocava em si. Esse era seu propósito. O toque de Castiel. Um singelo toque mudava tudo. O fazia apaixonar-se de novo, e de novo, e em ciclo interminável ele de novo amava Castiel.

Ele estava vivendo o seu felizes para sempre com seu amor. 

Fechou a porta atrás de si usando seu pé direito, em um fraco chute. Mal observou a decoração rústica do cômodo enorme. Ele tinha coisas melhores à fazer. Com Castiel. 

Deitando aquele homem na cama, vendo cada detalhe seu, cada movimento espontâneo do menor, cada fio de seu cabelo. Ele tinha sorte. 

A sorte lhe deu Castiel. 

E Castiel lhe deu amor. Lhe tem amor.

Deitou-se devagar por cima do moreno. Beijou delicado cada parte de seu rosto. Segurava o pescoço do menor, comandando seus movimentos. Arrastava seus lábios pela pele de Castiel, designava suspiros e afagos do outro em seu próprio couro cabeludo loiro. Suave e fraco, necessitava viver aquele momento. 

Não seria a primeira vez, tão pouco a última, mas seria a mais especial de todas. 

As gravatas pairaram no chão como folhas que caem dos galhos na primavera. O som era o de seus corações carregados de paixão, latejando dentro de seus peitos. 

Tão calmamente Dean saiu de cima de Castiel apenas para despi-lo. Movimentos lentos e doces, como se tocasse fina porcelana. Castiel era mais, era sua obra, sua arte.

Era tão lindo, nú sobre brancos lençóis de seda, ajeitado, mas pouco tímido. Após anos e Castiel continuava tanto desconcertado ao ficar despido na frente de Dean. 

O Winchester amava cada parte de seu corpo, átomo por átomo. Do dedão do pé ao último fio negro em sua cabeça. Tinha paixão pelos olhos; tão azuis, tão calmos, transmitiam paz descomunal, irradiava leveza, espalhava uma energia vibrante. Um simples olhar. Um olhar envergonhado, mas cheio de tesão, fogo. 

Castiel ergueu sua palma na altura do queixo de Dean, acariciando sua mandíbula de forma rasteira. Seus dedos desvelam sobre os lábios cheios onde formavam sorrisos. O Winchester passou a se despir a partir de então. 

Voltou a deitar-se sobre seu moreno, respirando fraco, sem mover-se novamente. Castiel o olhava com devoção, apenas o fazia. Seus corpos quentes chocando-se contra o outro, e o único gesto era o carinho rápido e os risos que trocavam. 

Após minutos na mesma posição Dean voltou à mais ardentes carícias. Mordeu o lóbulo do rapaz abaixo de si e suas mãos vagavam pela lateral de seu corpo. Os lábios de Dean moviam-se preguiçosamente sobre a mandíbula do Novak, arrastados até sua boca rachada e carnuda. A língua do maior adentrou lenta e torturante, extremamente excitante. 

Dean fincou seus joelhos no meio das pernas de Castiel, erguendo empinado pouca parte de seu corpo e levando sua mão ao peito do rapaz. Se abaixou até que sua boca estivesse próxima à sua palma, depositando beijos em meio aos risos sobre o torço do pobre rapaz. 

Castiel sorria, com os dedos na boca, arrastando-os sobre a textura dos lábios. Dean descia mais, chegando ao baixo ventre que fervia do moreno. O loiro arranhava levemente aquela área enquanto movia sua língua para muito próximo do pênis enrijecido.

Castiel murmurava alguns ronronados, entorpecido na preliminar. O Winchester apanhou seu membro, levemente apertando sobre sua palma, iniciando uma fricção. O moreno mordia seu lábio inferior, comprimindo seus olhos ao sentir o hálito quente bater contra sua glande. Dean foi calmo lambendo toda a extensão, contudo, não se demorou e desceu mais sua boca, chegando ao períneo de seu esposo. 

Castiel suspirava, sentindo o tecido aveludado da língua de Dean resvalar sobre sua entrada, rasteira e macia. O loiro enrolou por alguns minutos, lambendo sobre cada pequena saliência, sentindo o menor aceitar sua carne cada vez mais. 

O Novak sentia cada pêlo seu arrepiado. Correntes atravessavam todo seu corpo, esquentando todo o lugar ao seu redor, ele segurava o lençol com seus dedos longos. Seu estado fervente atingia a Dean e o deixava de forma parecida. Estar na presença de Castiel era o que bastava para levá-lo ao encontro do tesão, da enorme vontade, intenso desejo de sexo. 

A imagem de seu marido esparramado nu pela cama era o suficiente para animá-lo, e tocar Castiel era o que bastava para fazê-lo feliz. 

Dean apalpou seu pênis, se masturbando lentamente enquanto trabalhava com sua língua em Castiel. O menor se contorcia, isso acabava divertindo-o. Os gemidos começam baixo ao que tentou penetrá-lo com um dedo. Castiel sentia-se pouco dolorido após estar tanto relaxado e extasiado, mas ainda ardia um tanto. Dean o abria aos poucos, empurrando levemente até que as falanges de seu dedo sumissem. Então veio a movimentação. 

O segundo dedo veio sorrateiro, e o tempo pareceu parar para Castiel. Sua entrada se alargava mais e mais, e ao passar do minutos a dor incomoda diminua gradativamente. Aos poucos ele gemia o nome de seu esposo, de forma manhosa, pedindo por mais. 

Seu ventre queimava em antecipação, cada átomo de Castiel parecia ansioso pelo que viria em sequência. Dean ainda trabalhava em seu membro extremamente rijo, e dele escapavam algumas gotinhas claras do líquido pré-ejaculatório.

O Novak logo passou a implorar pelo loiro, que em subsequência ergueu seu corpo sobre o moreno, alinhando-se no meio de suas pernas para preenche-lo. Dean sugou o ar do rapaz num beijo firme ao adentrar aos poucos nele. Seu membro farto escorregava com a mínima ajuda da saliva, e fazia doer em Castiel ao mesmo tempo em que lhe dava a intensa sensação de estar completo. O sentimento falava mais alto quando compartilhava da cama junto à Dean, sentia-se satisfeito e felizardo apenas por ser o loiro ali. 

Dean respeitou seu tempo, deixando Castiel respirar fundo e esperando a ardência que sentia diminuir aos poucos. Ele próprio respirava de maneira cortada, suspirando a cada segundo que sentia a quentura do moreno comprimir seu pênis, sugando a eletricidade que corria por seu corpo. A sensação ia além de lazer, ou prazer. Estar dentro de Castiel era sempre mais. 

Era uma pura sensação de leveza, mas um peso em suas costas. Era o prazer da preliminar se esvanecendo aos poucos, dando lugar ao fogo que corria em suas veias. Era além de bom, de especial, era incontável. 

Gemendo baixo e rouco Castiel acariciou os bíceps de Dean, apertando-os, dando chance ao rapaz. A movimentação iniciou-se lenta, mas o Novak já sentia-se nas nuvens, ignorando qualquer outro desconforto. 

Ao contrário de seu esposo, Dean gemia alto, sentindo-se tão quente á ponto de explodir a qualquer momento. Ia e vinha, com o prazer possuindo seu ser cada vez mais. Foi só continuar seu frenesi por alguns instantes e logo Castiel se libertava, pedindo por mais com o passar do tempo. Dean ia tão fundo, tão faminto, entrando e saindo, açoitando forte como apenas ele conseguia. 

Castiel já estava desnorteado, murmurando desconexões a cada investida de Dean contra seu interior. Mordia forte seu lábio quando não estava gemendo insanamente. Ele sentia todo o desejo que o loiro tinha por si cada vez que ele entrava e saía, rebolando da maneira certa, e isso o deixava maravilhado.  

Dean quase gritou quando o menor forçou sua entrada, apertando-o de forma sensual e ajudando-o na corrida ao orgasmo. Ele estava próximo, e Castiel sabia disso. Sua virilha chocando-se contra as pernas abertas do menor, o suor e o som de seus corpos, era muito excitante. 

O ventre de ambos já queimavam quando Dean acertou um ponto dentro do rapaz. Ele fazia repetida e propositalmente, adorando cada gemido pelo seu nome ou seu corpo. Castiel o queria na mesma intensidade que ele. 

O moreno era cada vez mais atiçado, empurrado do penhasco do êxtase. Dean era tão firme dentro de si, tão delicioso. Ele poderia morrer ali, gozando sobre seus corpos, sentindo-se por inteiro tremer, respirando com dificuldade. 

O loiro agarrou seu pênis, notificando-o que nada acabara ali. Dean saiu lentamente de dentro de Castiel, sentando-se sobre a cama, puxando as pernas do rapaz, contudo, virando-o de costas quando o sentou sobre seu colo. Seus braços serpentearam sobre o peito do Novak, segurando-o protetor, aninhando-se dentro dele novamente. O moreno voltou a subir e descer sobre o loiro, e aos poucos estava a ficar duro novamente. Dean beijava seus ombros, apertando seu abdômen contra o dele próprio, indo rápido, adentrando e chocando seus corpos. O moreno quase pulava, gemendo, deitando sua cabeça no ombro do loiro. 

A noite seria longa. Gozariam da vida, dos prazeres, do sexo. Estavam longe de acabar com a farra e o prazer. 

Estavam próximos de suas almas, expondo-as sobre a cama, no melhor do sexo carnal.


Notas Finais


desculpem os erros hehe um beijinho sz


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...