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História Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Um - Ela está traindo você


Escrita por: tommolovesII

Capítulo 2 - Capítulo Um - Ela está traindo você


Fanfic / Fanfiction Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Um - Ela está traindo você

Capítulo Um Ela está te traindo.


— Papai! — minha filha Abby, gritando-me, veio correndo de dentro de casa.

Mal tive tempo de fechar a porta do carro antes dela pular em meus braços e enrolar as pernas em volta da minha cintura. Eu a segurei apertado, uma mão deslizando sob sua bunda para apoiá-la. Não importa se ela tem dezoito anos agora. Eu ainda amo quando ela pula em meus braços dessa forma. 

— Princesa! Oh, sentiu minha falta? — eu disse enquanto segurava. 

Ela beijou minha bochecha esfregou o nariz contra o meu queixo.

— Sim, papai muita. — eu coloco a minha filha em seus pés.

— É bom estar em casa. — eu digo.

 — Você demorou muito tempo, papai — ela disse, segurando minha mão, entrelaçando nossos dedos. 

— Eu sei querida. Como está minha garota favorita? — pergunto. 

— Aham — minha esposa, Sophia disse da varanda. — Sua menina favorita? — pergunta. 

— Uh, eu disse meninas favoritas — eu disse, soltando a mão da minha filha. — Plural. Um. Dois. Garotas. Isso é o que eu disse.

— Isso não foi isso o que eu ouvi — disse Sophia. 

— Bem, isso é o que eu disse. Não é, Abby? — Abby olhou para a mãe. 

— Isso não é o que eu ouvi. — Sophia zombou e voltou para a casa.

 — Puxa, obrigado — eu murmurei para Abby. — Estou indo fazer meu caminho para me jogar bem debaixo de ônibus. — ela fez beicinho para mim.

 — Sinto muito, papai, mas Sophia tem sido uma cadela total comigo está semana. — murmura.

 — Abby, não chame sua mãe disso. — repreendo-a. 

— Mas, papai, ela tem sido uma cadela. — eu vou para redor do carro e pego minha mala. — Eu desejo que vocês dois não briguem muito. — Abby agarrou minha mochila, colocando a correia em volta do ombro.

 Ela era uma menina pequena, de um pouco mais de um metro e meio de altura, magra. Ela tinha as bochechas rosadas, lábios vermelhos, olhos verdes brilhantes, e longos cabelos pretos. Hoje, ela estava com uma saia vermelha que mau cobre suas coxas e uma camisa branca de manga curta, perfeita para a temperatura de janeiro. 

— Baby, eu sei que é pesado. Eu posso carregá-la. — eu digo tentando pegar minha mochila.

— Está tudo bem. Eu também posso. Eu sou mais forte do que muitos pensam. E eu gosto de ajudá-lo. — ela se dirigiu para a casa. Eu pego-a, dando-lhe um puxão brincalhão e fazendo cócegas em sua cintura.

 — Obrigado por ficar junto com sua mãe. — ela riu e entrou.

 Segui-a e fechei a porta. Minha esposa estava pegando algumas coisas na sala, sua bolsa e as chaves. 

— Justin, eu estou indo comprar cigarros — disse ela. — Vou correndo para a loja. 

— Ok — eu disse desapontado. 

— Você comeu? — Sophia perguntou. — Abby e eu ainda não. Ela insistiu em esperar por você. 

— Ah, não, eu não. Eu posso esperar você ir comprar seus cigarros.

— Tudo bem. Eu preciso falar com você por um minuto. — ela acenou-me com o dedo. 

Olhei para a minha filha e ela balançou a cabeça. Pousei minha mala no chão da sala e segui minha esposa pela porta da frente, fechando-a atrás de mim.

 — O que está acontecendo? — eu pergunto. Ela cruzou os braços.

 — Ela saiu para beber de novo. — informa-me.

— Ah, ótimo. — murmuro.

— Ela voltou para casa cheirando a álcool duas noites atrás. O que você vai fazer? — pergunta.

— O que você quer que eu faça? Ela é maior de idade. Ela começa a sua faculdade em algumas semanas. Isso de qualquer forma vai acontecer. — constato o óbvio.

— E você não se importa?  — pergunta arqueando uma das sobrancelhas.

— É claro que eu me importo. Eu só não vou mandá-la parar. — digo.

— Isso é incrível! — ela rir em sarcasmo.

— Nós estávamos bebendo na idade dela. Inferno é assim que nós a concebemos.

— É exatamente por isso que eu não quero que ela beba. Você quer que ela engravide? — chia nervosa.

— Ela é velha o suficiente para assumir a responsabilidade por suas ações.

— Você é um pai terrível— Sophia zombou. 

— Sophia... 

— E não pense que eu não vi o jeito que ela pulou em seus braços quando você chegou. 

— Jesus, não isso de novo. — digo revirando os olhos.

— É inadequado, Justin. A maneira como ela abraça você e te beija e senta-se em seu colo. É repugnante para uma menina da idade dela.

— Nada está acontecendo, ok?

— Isso não é o que ela vê. Ela quer ter sexo com você.

— Pare com isso! — me exalto. — Ela não quer nada disso.

— Você é cego.

— E você é louca. Vá comprar seus cigarros. — deixei minha esposa na porta.

 No interior, a minha filha correu pela sala, sorrindo timidamente. Eu sabia que ela tinha ido até a porta para escutar. Olhei pela janela e vi o carro da minha esposa se distanciar. Olhei para a minha filha.

 — Bebendo de novo? 

— Sim. — balancei minha cabeça negativamente. 

— Você pode se esforçar mais para não ser pega novamente? — pergunto.

— Bem, eu ia dormir na casa da minha amiga, mas o namorado dela veio, e eles começaram a se atracarem. Eu não tinha mais onde dormir. Eu tive que voltar para casa. — eu suspirei.

— Tudo bem. Basta ser responsável, ok? — eu dei-lhe um olhar. — Você não está fazendo sexo, não é? — ela fez uma careta.

— De jeito nenhum. Eu nem tenho um namorado. — murmura.

— Eu tenho certeza que você vai encontrar alguém, uma vez que sua faculdade começa em algumas semanas. Basta usar a proteção, ok? Eu não quero que você fique grávida.

 — Ou então eu irei acabar em um casamento sem amor com um homem que eu odeio? — eu cruzei os braços.

— Muito longe.

 — Desculpe pai. Eu realmente acho que se você quer ser feliz, você tem que pedi o divórcio.

 Eu peguei a minha mala e subi as escadas para o meu quarto. Comecei a tirar minhas roupas da mala. Minha filha me seguiu com a mochila. Colocou-a para baixo e, em seguida, subiu na cama, olhando para mim. 

— Eu sinto muito. Eu feri seus sentimentos, não é? — pergunta.

— Sim, você feriu.

— Eu só quero que você seja feliz, papai. — disse Abby. 

— Eu sei que você quer — eu disse, pegando algumas camisas pouco sujas e atirando-as em um cesto. — Mas sua mãe e eu temos que descobrir o que é melhor para nós. 

— Você sabe que eu vou morar com você, certo? — ela disse. 

— Abby... — ela respirou fundo. 

— Basta ouvir, papai. Eu quero que você pense sobre o divórcio. Estou falando sério. Eu acho que é o melhor para você. 

— Abby, por favor.

— E eu preciso te dizer algumas coisas sobre a mãe, mas estou preocupada isso pode realmente machucá-lo.

— Dizer-me o que? — ela mordeu o lábio. 

— Eu não quero te dizer, ainda não. Eu preciso dizer quando estivermos sozinhos. — olhei em volta.

— Estamos sozinhos.

— Sozinhos por mais 15 minutos.

— Ok, pare de ser enigmática. Apenas me diga. — Abby levou um grande fôlego. 

— Ela está te traindo, papai. 


Notas Finais




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