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História Old Hope - 42 - Frank


Escrita por: mryiero

Notas do Autor


OIZINHO, PESSOAS. <3

Eu já aviso que o choro vai ser constante nesse capítulo. Essa parte é muito linda e, digamos, que realmente se inicia o começo da fase final no próximo capítulo. Aqui, a gente vai pontuar um último "capítulo" na história desses dois, eu vou falar rapidamente desse capítulo, pois vou deixar as notas finais pro merchan sensashow da fic nova, então, vamos lá.
As emoções são intensas, intensas de verdade, eu fico muito tocada por esse capítulo, pois, como eu disse, é o fim de muita coisa. Essa primeira parte é incrível de tão chorosa, então aconselho muitos lencinhos e chorar até dizer chega, porque sim. E o fim desse capítulo, é o fim de algo muito importante na vida desses dois, eles finalmente vão poder seguir a vida deles em paz e é inimaginável a felicidade que eles (e a gente também) estão sentindo nesse momento. Tô muito orgulhosa do que venho criando até aqui e, os sete últimos capítulos, são aquela finalização que essa história e, principalmente, vocês merecem.
Obrigada por tudo, por chegar até aqui e irem até o final, de coração.


Boa leitura, brighters/surrenders/hopers/pokémons. <3

Capítulo 43 - 42 - Frank


Frank - Parte Dois

 

 

– Não, creio eu... Qualquer coisa, digo que a ideia foi minha... O que é a mais pura verdade. – “Certo, eu acho que... Tudo bem, mas... Por favor, não se meta em confusão por minha causa, eu vou ficar bem se não...”, ia começar a tagarelar, mas Emma, impacientemente e arrastando suas pantufas cor de rosa pelo chão, se aproximou de mim, me puxando por um dos braços, para que eu a seguisse para dentro da pequena sala que antecedia o berçário. – Entre logo!

 

 E o fiz, sem nem pensar duas vezes, adentrando o cômodo pequeno, onde havia uma mesa de metal, com alguns uniformes sobre este, como também pilhas e mais pilhas do que me pareciam ser cobertores. Dentro de um armário, próximo de outra porta (que provavelmente dava para o berçário de verdade), Emma retirou uma daquelas roupas de hospital, um avental de mangas longas em um tom claro de rosa, uma touca e sapatos do mesmo material, para que eu vestisse. De imediato o fiz, retirando minha meia e tênis com os pés, colocando o avental esquisito e me sentindo o próprio pai de primeira viagem, ao que Emma sorriu para mim, abrindo a porta para que pudéssemos seguir.

 Eu tinha quase certeza de que iria desmaiar muito em breve e talvez sequer fosse conseguir pegar o bebê no colo. Eu não tinha estruturas para aquilo, eu estava... Não, eu não estava pirando, eu só me encontrava emocionado demais para reagir a qualquer coisa.

 Arrastando meus pés no chão, caminhei logo atrás de Emma, que prontamente comunicou a uma das enfermeiras de plantão, que eu era pai de um dos bebês. Não sei muito bem como a jovem comprou aquela ideia, pois eu, obviamente, estava com a expressão mais culpada do mundo em entrar naquele local, mas a jovem ruiva pareceu nos ignorar e voltar a preencher fichas, enquanto caminhava entre alguns berços, verificando um bebê e outro. Sinceramente, eu sentia meu coração quase se dissolver e palpitar, tudo ao mesmo tempo, exaustivamente a cada passada em direção ao berço localizado no fundo, na lateral esquerda daquela enorme sala.

 Quase caí para trás, quando um dos bebês, próximo de um corredor de berços que passamos, começou a chorar, prontamente sendo atendido pela enfermeira ruiva, e demorei alguns segundos para acompanhar Emma, em uma corridinha ridícula até a minha mais nova amiga, imediatamente parando, quando a vi fazer o mesmo, posicionando-se diante do bebê. Dean parecia imóvel, ainda sonolento, mesmo quando a mulher segurou-o delicadamente, após afastar o lençol branco de seu corpinho, pegando-o no colo.

 Okay, eu iria morrer ali mesmo.

 Minha primeira reação foi sair correndo e me esconder da ideia de que eu poderia ser responsável por aquela pequena criança que mal sabia falar, andar ou ter atitudes por si só. Era muita coisa, era um peso inestimável que... Que eu estava disposto a tomar. O medo dissipou-se, da mesma forma que apareceu, quando eu consegui encarar aquela realidade de frente: eu era capaz, claro que era... Onde é que eu estava com a cabeça em pensar em duvidar daquilo tudo de novo?!

 A reação seguinte era de pegar o pequeno dos braços de Emma e simplesmente não soltar mais. Claro que não podia fazê-lo, então a fitei sorrir, carinhosamente, aproximando-se de mim, com toda a calma que lhe cabia, com o intuito de não acordar o pequeno embrulho que tinha nos braços. Meu corpo inteiro parou de tremer, aquietando-se por saber que eu não poderia perder o controle de forma alguma... Era Dean e, de alguma forma, algo em mim sabia exatamente como eu deveria me portar e segurá-lo em meus braços.

 

- Se eu tiver uma filha um dia, saiba que eu vou dar meu jeito, mas ela vai ter o seu nome... Nem que eu tenha que discutir com o meu marido por isso. – disse, em um tom baixo, quase como um sussurro, quando Emma se postou-se diante de mim, fazendo com que meu olhar se tornasse inteiramente de Dean, com seus olhinhos fechados, rostinho ligeiramente corado e as mãos pequenas, encolhidas contra seu corpinho.

 

- Não precisa, fico contente em ver que o pequeno Dean está prestes a encontrar a família dele de verdade. Nada é mais gratificante do que isso. – Emma disse suavemente, da mesma forma com que me oferecia Dean para que eu o tomasse em meus braços, o que fiz sem nem pensar duas vezes. Eu tinha certa experiência com Daisy e os dias em que havia sido babá dela, enquanto Mikey e Alicia se ocupavam de suas coisas ou de si mesmos, então eu poderia ser um cara completamente desastrado, mas sabia muito bem como ser carinhoso e cuidadoso com um pequeno bebê. Ainda mais quando eu sabia que aquele era o meu futuro.

 

 Gerard ficaria extremamente emocionado com aquela cena, eu poderia visualizar claramente seus olhos chorosos, as lágrimas transbordando destes, ao que eu seguramente o sustentava em meus braços, sentindo o meu corpo inteiro entrar em um estado nunca antes sentido por mim. Algo em mim parecia prestes a explodir de imediato, mas, ao mesmo tempo, parecia se apaziguar... Eram paradoxos que eram visíveis em como eu simplesmente estava chorando e rindo, tudo ao mesmo tempo.

 Podia sentir o calor do bebê em meus braços, ao observá-lo aconchegar-se ali por conta própria. O corpinho contorceu-se algumas vezes, de forma sutil, até uma das mãos enrugadinhas e pequenas tocar meu peito, ainda que sobre a roupa rosada que eu vestia. Respirei fundo, comprimindo meus lábios um contra o outro, sentindo a mesma sensação de aceitação, de que aquilo era uma parte perdida de um extenso quebra-cabeça que eu estava montando. Mas não sozinho, claro, não enquanto, ao fitar o rosto de Dean, já tão familiar, eu me lembrava da minha outra parte, não muito longe dali... Se recuperando para ter tudo aquilo que eu havia encontrado ao segurar o pequeno bebê.

 Uma vida inteira.

 Aliás, uma pequena e adorável vidinha que entreabriu os olhos, delicadamente, quando a mãozinha agarrou-se ao tecido do roupão que eu usava. Meu coração imediatamente parou ao notar aquela reação adversa, Dean simplesmente acordando ao sentir minha presença ali... Sem choro, sem estranhar nem nada, simplesmente me olhar, com uma típica curiosidade infantil em seu rostinho franzido. Eu achei que ali, ao vê-lo fazer uma careta, ele realmente iria começar a chorar, estranhando aquele cara pequeno e desconhecido o pegando no colo, quando ele não o fez. Poderia inventar que Dean começou a sorrir para mim ou algo fofo do gênero, mas não... Ele só olhou.

 E foi o bastante para que eu quase morresse de chorar e precisasse de Emma levando as mãos em meu rosto, enxugando rapidamente minhas lágrimas antes que estas caíssem sobre Dean, que continuava a apenas me olhar, talvez identificando o babaca que passaria os próximos anos chorando a qualquer ato sútil que fizesse para mim pela primeira vez. A mãozinha parecia não querer soltar-se de mim por nada no mundo e eu nem atrevi a me mexer direito, só cuidadosamente sustenta-lo por um dos braços para que, com a mão livre, eu pudesse tocar diretamente uma de suas bochechas gorduchas.

 A vontade de correr com o pequeno nos braços e leva-lo a Gerard era grande, gigantesca mesmo, ainda mais quando meu polegar afagou seu rostinho delicado, recebendo um resmungo engraçado como resposta. Se queria se comunicar comigo ou não, eu nunca saberia, mas levei aquilo como algo positivo, principalmente quando comecei a ronronar uma de minhas músicas, uma melodia calma sendo emitida com carinho, fazendo o pequeno Dean resmungar em resposta.

 E eu ri baixinho, prosseguindo a afagar o rostinho do pequeno, enquanto continha minhas lágrimas, a todo custo. Era difícil, eu era um chorão e tanto, meu rosto já deveria estar ligeiramente inchado, mas queria me manter sereno, ao que Dean parecia tão focado em mim. Eu não queria imaginar aquilo, mas, para falar a verdade, eu sabia que seria devastador me despedir dele depois daquilo... Depois de ter certeza de que eu não era o único a sentir todo aquele reconhecimento.

 Dean sabia, não precisava falar... Ele sabia que havia encontrado parte da sua família.

 

- Ah, meu Deus... Ele é tão... Tão doce. – sussurrei, ao que quase quebrei de uma vez, assim que sua mãozinha livre ergueu-se para tocar a minha, ainda completamente sem jeito. Deu alguns tapinhas sutis algumas vezes, antes que eu tomasse todo o cuidado do mundo ao dedilhar a palma de sua mão e permitir que Dean fechasse seus dedinhos ali. E, pronto, eu virei um drama só, um Frank cheio de sorrisos e quase soluçando ao exclamar, um pouco mais alto do que antes. – Eu quero desidratar de tanto chorar, eu nunca achei que fosse merece algo assim, eu nunca... – Minhas palavras morreram quando eu mesmo pressionei meus lábios, impedindo-me de continuar, antes que eu abrisse o berreiro ali mesmo.

 

- Ei, Frank... Está tudo bem. Você merece. – uma das mãos de Emma se posicionou em meu ombro direito, ali sutilmente apertando e afagando, enquanto eu não conseguia parar de olhar para Dean, parcialmente iluminado pela luz delicada do ambiente, tão mergulhado em mim, quanto eu estava nele. – Não o conheço profundamente, mas sei reconhecer um bom coração ao longe e você o tem... E merece ser feliz, incrivelmente feliz... E o pequeno Dean sabe da sua importância, ele sente. – Emma também percebia e eu não estava ficando nem um pouco louco ao sentir toda aquela conexão de uma só vez, ainda mais intenso do que a primeira vez em que vi aquele bebê.

 

- Eu vou cuidar de você, pequeno... Nunca mais você vai ficar sozinho. Nunca mais. – sussurrei baixinho o suficiente para que Emma escutasse parcialmente a minha voz, ainda que eu duvidasse que Dean houvesse entendido. Até vê-lo fechar os olhos, delicadamente, dando ao entender que estava tudo bem, que ele se sentia confortável o bastante para se aninhar à mim, tão natural... Que passei os últimos minutos com um sorriso gigantesco em meus lábios e o olhar grudado em cada detalhe daquelas feições delicadinhas, como se quisesse decorar cada traço. E pode ter certeza de que eu decorei.

 

 Tirá-lo de meus braços foi um caos completo. Emma havia visto a supervisora passar brevemente pelo corredor e nós dois sabíamos que já havíamos nos arriscado demais... Era hora de me despedir, de coloca-lo de voltar em sua caminha minúscula e esperar por longas semanas, meses, até que eu pudesse pegá-lo novamente. Com a mesma leveza com que o peguei, eu o deitei em meio aos seus cobertores, ajeitando-os sobre seu corpo pequeno, quase trancando minha respiração quando precisei soltar sua mãozinha do roupão que eu usava. Foi difícil me afastar, após cobri-lo e encarar seu rosto sereno uma última vez, mas o fiz.

 E foi pior ainda lhe dar as costas, após deixar um pedacinho do meu coração ali. Eu o pegaria de voltar, era paciente quanto a isso, mas doía, e me fazia chorar e sorrir novamente, conforme eu esfregava minha mão em minha face, ao sair dali, enquanto o mesmo bebê escandaloso de antes, continuava a chorar. Já livre daquelas roupas rosas, calçando minhas meias e tênis, me despedi de Emma com um abraço emocionado, quase não a soltando também. Eu a agradeceria até o fim dos tempos, por tudo, por aquela tarde... Pelas oportunidades, por uma vida que seria construída a partir de sua boa vontade e da minha teimosia. Emma era incrível e eu lembraria daquela jovem enfermeira, tão empolgada e com um coração do tamanho do mundo, ao cumprir com a minha promessa.

 A semana que se seguiu foi repleta de pequenos detalhes que me fizeram não sentir uma dor exacerbada ao saber que Dean não mais estava no hospital. Eu precisava me focar em Gerard e foi o que fiz, continuando a cuidar e olhar por ele todos aqueles dias. E, como eu realmente não conseguia me segurar, na noite daquele dia, eu lhe confidenciei que havia tomado Dean em meus braços e deixei meu marido extremamente sensível por dias, agarrado a mim, querendo minha presença a cada segundo e sempre me perguntando como ele havia se comportado, se achava que Dean iria gostar dele... E eu ri com aquela última pergunta, sabendo muito bem a resposta dela. Dean o amaria, não havia como não amá-lo.

 Principalmente quando, antes mesmo de ter sua alta assinada, ele me pediu para que cortasse seu cabelo. Raspasse tudo, se livrasse da ideia de perder mais alguns fios de forma mais nítida. Conversei com Gerard por horas, a fim de que ele estivesse certo. Eu sempre havia brincado sobre cortar seus cabelos, para aliviar qualquer tipo de tensão que existisse a respeito disso, mas, com o passar do tempo, a ideia foi se tornando cada vez mais séria, principalmente quando, na manhã seguinte em que eu havia visitado Dean pela última vez, Gerard notou uma queda mais abrangente deles. Era óbvio que aquilo iria ocorrer em algum momento, ele só estava adiando... Teimoso e temendo, afinal, Gerard era minuciosamente vaidoso.

 Então, Mikey (ainda se recuperando da cirurgia, mas já conseguindo andar) surgiu com Bert munido de uma tesoura e uma máquina, no final daquele mesmo dia, para que realizássemos a vontade de Gerard. E, de olhos fechados, sentado na beirada de sua cama, Gerard prendeu a respiração a cada mecha de cabelo escuro que caía em seu colo, tentando controlar qualquer emoção aparente. Eu cuidei para que seus fios ficassem curtos, espetadinhos e desiguais, quase me fazendo rir pela aparência estranha que ele adquiria daquela forma, até deparar-me com a tarefa árdua de raspar o restante, o que o fiz com algumas lágrimas nos olhos. Não de tristeza, seu cabelo cresceria e voltaria como era antes, mas de realização de que estávamos dando passos cada vez mais amplos rumo ao fim daquilo tudo.

 Por ora, naquele momento em questão, eu permiti que Bert e Mikey levassem a camisa e os lençóis repletos dos cabelos de Gerard, para uma das enfermeiras do corredor, enquanto eu o vestia com uma de suas camisas, cuidadosamente ajeitando-a, devido ao curativo que ainda trocava periodicamente, sendo o mais carinhoso possível. E, ainda me acostumando com Gerard careca e com o rosto do tamanho da lua (eu adorava ver como ele estava voltando a ganhar peso e parecer mais coradinho com o passar dos dias), eu o beijei ali mesmo. Ainda que estivesse sentado e pouco pudesse se movimentar... Ainda que eu segurasse seu rosto com extremo cuidado e ele se agarrasse à minha camisa, com a mesma necessidade que eu tinha de mostra-lo que ele era a coisa mais linda do mundo. Com ou sem cabelo, dramático ou firme, como se encontrava, como fingia não ligar para aquela grande decisão.

 Cortar seu cabelo e deixar a cabeça de Gerard completamente livre de seus cabelos tão bonitos, era como o início de um novo capítulo e que se oficializaria naquele final de semana mesmo, quando não mais viveríamos naquele quarto de hospital e retornaríamos à nossa casa, emaranhados em nossa cama e um no outro. Tudo seguiu-se com a retirada de seus pontos, de mais exames, mais certezas de que ainda muito deveria ser feito, mas que o pior havia passado... Que Gerard precisava só manter-se medicado, permanecer na quimioterapia pelo tempo estipulado e... Pronto. “Simples” assim, eu diria. Mas, por tudo o que já havíamos passado até ali, conseguiríamos levar cada ida ao hospital e toda a sua recuperação com a maior tranquilidade do mundo.

 No sábado, eu já estava com a papelada toda em mãos, ao lado de um Gerard que usava uma touquinha cinza enorme (presente de Mikey) e parecia prestes a me agarrar a cada recomendação dita pela médica (eu tentava me concentrar, mas era difícil, quando ele parecia me comer com os olhos), preparando-o para assinar cada uma das vias que finalizava sua estadia ali. Ashley era só sorrisos e emoção, assim como eu... Porra, eu tremia da cabeça aos pés, descrente de que tudo aquilo estava acontecendo de verdade.

 E Gerard me olhava, com um carinho do tamanho do universo, em um agradecimento silencioso, que só eu entendia e, em partes, achava dispensável. Ele não precisava agradecer... Ele merecia cada hora que eu havia passado ao seu lado, cada cuidado, cada lágrima que eu havia derramado agarrado à sua mão, implorando para todas as entidades existentes ou inexistentes, que seja, por sua vida. E que estava ali, se iniciando, quando, vestindo suas roupas de velho, como eu tanto gostava de apelidar, (a calça de moletom folgada, a camisa velha de Star Wars, e seu tênis surrado), ele se colocou de pé, segurando em minhas mãos... O contraste entre ambas, tão opostas, mas tão complementares, sempre nos fazendo sorrir como nunca.

 Ergui meu olhar, ao saber que já estávamos sozinhos no quarto, que Mikey e Bert estavam com nossas coisas no andar inferior, nos aguardando, encarando o homem pelo qual que havia lutado e amado por três primordiais anos... E que eu continuaria a fazer tudo aquilo, a viver ao seu lado, a crescer ao seu lado, independentemente do que poderíamos enfrentar. E, para a minha sorte, algo dentro de mim me fazia soltar faíscas com meus sorrisos e beijos que fiz questão de depositar em seu rosto e lábios, algo me dizia que tudo iria ficar bem. Definitivamente bem.

 

- Gerard Way Iero... É hora de voltar pra casa.

 

 


Notas Finais


FAZENDO
AQUELE
MERCHAN
ESPECIAL
SENSASHOW

TEM FIC NOVA NA ÁREA SIM.
E, bom, ela vai ser a sucessora de Old Hope e é BEM DIFERENTE DE TUDO ISSO AQUI.
Então, eu to pedindo com muito amorzinho, que vocês deem uma chance e se joguem um pouco nessa história. Depois de Old Hope, eu só vou me focar nela e possivelmente em outra que está por vir, então, quem gosta de ler o que eu escrevo, sinta-se mais do que convidada (o) a correr e dar uma lidinha nesse prólogo.
Vai ter mais atualização ao longo da próxima semana, então se preparem! E AH, É FRERARD, CLARO.

É muito importante, pra mim, que cs leiam, pois essa fic é totalmente a minha cara, totalmente o que eu tô acostumada a escrever normalmente. Pois é, eu não sou a mocinha dos romances, então essa história tá sendo o amor da minha vida há algum tempinho. Espero que gostem!
Sold My Soul.
wattpad: http://my.w.tt/UiNb/mYfTsEKxdy
spirit: https://spiritfanfics.com/historia/sold-my-soul-6982613


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