História Olhar confiável (jikook) - Capítulo 23

POV Jimin

  Jungkookie não para de apertar minha bunda! Gente, que absurdo! Ele fica me secando, ai quando dou uma brecha, ele me aperta! Eu quero que ele pare! Eu acho... Cara, aqui não! Todos estão olhando... Aish! Vou falar pela 1000° vez.

 -Jungkook-ah! Se me apertar, novamente, terá greve! Entendeu?! -Ele para no meio da loja.

 -E o que vai fazer, para me empedir de quebrar sua greve?!

 Gente... o que o Jungkookie tem?

 -Amor, você tá bem? -Pergunto preocupado.

 -Não, Jimin! Eu quero pegar você... aqui ou em qualquer lugar! E se não sair dessa greve... acaba. Fim. Compreende? -É, ele não ta bem. 

 -Amor, está me deixando com medo... para por favor... -Ele parou e bufou. -Por que está assim, comigo?

 -Soube que namorou Isaak... Desculpa, amor. Tive um sonho estranho.

 -Jungkookie... meu namoro com Isaak, foi namoro de criança. Nunca teve beijo... ou outras coisas. Sempre abraços ou carinho. Apenas isso. -Ele me deu um beijo na testa.

 -Nosso amigo ta louco para forder hoje, hem? -Yoongi e Hoseok aparecem no corredor da loja.

 -Tu nem imagina. -Diz Jungkookie.

  Tae me chama e vou ao seu encontro. Ele via camisetas e calças jeans. 

 -Ouvi a confusão. 

 -Por que ele está assim?

 -Sei lá. Só sei que não é um bom dia para entrar em greve.

 -Não vou arriscar meu relacionamento por uma greve! 

 -Vai por mim, hoje você vai ter uma foda muito selvagem, da parte do Jungkook. 

 -Oi? Tudo bom¿

 -Tudo ótimo. -Rimos.

  Eu e Tae pegamos muitas, tipo, muitas peças mesmo, de roupas e sapatos. O melhor, é que quando saíamos do provador, os garotos estavam lá. Jungkookie mordia o lábio, se não me engano, babava, ao me ver sair. Eu e Tae, escolhemos calças apertadas -porque achamos mais "provocantes"- e camisetas de manga comprida, regatas, camisetas ilustradas... por ai vai. 

  Deixamos o melhor por último. Eu vestia uma meia, que ia até os joelhos, rosinha e uma blusa de lã, que ia até as coxas, da mesma cor. Tae usava o mesmo, com uma saia e blusa roxos. Saímos do provador e olhamos para os coitados, ali na nossa frente. Yoongi e Hosoek paralisaram. Jungkookie não foi muito diferente. Agora, sim! Eles estavam babando. Nos comiam com os olhos. Ei.... aquilo que estou vendo, é uma ereção? Gente... eu quero rir.... muito!

 -O que foi Jungkook-ah? Precisa de ajuda?

 -Sim! Da sua ajuda! Por favor!

 -Nossa, ta difícil! Eu preciso de uma ajudinha aqui também. -Comentou Yoongi.

 -Eu não estou diferente... -Diz Hoseok,  tampado sua ereção com as mãos. 

 -Nossa é só uma roupa, rapazes. -Zoa Tae.

 -A roupa destaca o corpo de vocês. E nos lembra do que podemos fazer com esse corpinho. -Revela Yoongi.

 -Quem disse que podem fazer alguma coisa, com esses corpinhos?

 -Não podemos? -Diz Jungkook com uma cara de psicopata. Eu vou morrer? 

 -Hmm... acho que temos total acesso a esses corpos... -Comenta Hoseok.

 -Não tem mais! -Eu e Tae rimos.

 -Como assim, senhores? -Todos ficam seriamente assustadores. 

 -Acham que nossos corpos, pertencem a vocês? 

 -Sim! Se não pertencem, acaba tudo.

 -Ok, se acaba tudo... não podemos ajudar vocês, né, Jimin? -Sorrio malicioso. Eu sei que Jungkookie pira com esse tipo de sorriso, vindo de mim.

 -Deixa eu fazer uma perguntinha, rápida. Alguém já fodeu vocês, como nós? Tão bom, como nós? -Jungkookie pergunta.

 -Não, mesmo! Mas... vocês já foderam seres mais gostosos que a gente? -Eu e Tae fazemos cara sexy...

 -Eu to muito duroo... -Canta Hoseok baixinho, mas escutamos.

 -Chega! O que vocês querem?! -Eu e Tae sorrimos, já que, conseguimos o que queriamos.

  Tae ouviu a parte, em que, Jungkookie falou que ia acabar tudo se eu começasse uma greve. E teve a ideia de provoca-los. Para ver se ia acabar mesmo.

 -Queremos a melhor foda das nossas vidas. Será que conseguem realizar esse nosso desejo? -Oxi. Esse parte eu não sabia.

 -Bora! -Diz Jungkookie, pagando a caixa e pegando todas as minhas sacolas. Eu tava com a mesma roupa provocante e sem sapatos. Jungkookie os coloca em uma das sacolas e me pega no colo, com a mão disponível, para que, eu não suja-se as meias. Se estou assustado com a velocidade que ele levou para fazer tudo isso? Muito assustado! 

  Ele me colocou no carro. Para a sorte dele, a casa do seu amigo era atrás da rua do shopping. 

  Chegando lá, a casa estava aberta. Porque os garotos já tinham chegado, e, nem ligando para isso, já existiam gemidos, lá em cima. Jungkookie me pegou no colo, novamente, e me levou até o quarto de hóspedes. 

  Trancou a porta atrás de si, me "jogou" na cama e foi logo para cima de mim. Enquanto iniciava os beijo, cruzei as pernas ao redor de sua cintura, já sentindo seu membro rígido, em minha entrada coberta, apenas por uma calcinha. 

 -Vamos esquecer da minha punição,  hum? -Diz ele. Então começo a rebolar em sua ereção. 

 -Não... vamos aplica-la, agora. -Troco as posições. Agora estou por cima, ainda sentado no membro dele. -Não pode me tocar, Jungkook-ah. Nem mesmo, se tocar. Ouviu?

 -E se não o fizer? -Faço cara de desentendido. 

 -Greve. Ou se quiser chamar de separação...

 -Certo, certo. Já entendi. -Ri de seu desespero.

  Saio de cima dele e abaixo sua calça, lentamente. Depois de te-la tirado por completo, sua box. O masturbo com toda calma agonizante que existe. 

 -J-Jimin... por favor... m-mais rápido!

 -Shh... vou fazer do meu jeito, e fim. 

 -A-ai... ta b-bom... amor...

  Coloco seu membro, devagar, em minha boca. Jungkook se apoia nos seus cotovelos, e joga a cabeça para trás. Começo os movimentos de vai e vêm lentamente. Vejo a agonia em seu rosto. Se estou com dó? Óbvio! Então acelero os movimentos. 

 -I-isso... ahh.... Jimin-ah....hmm.... -tudo o que ele consegia falar, naquele momento. 

 POV Jungkook

  Não demorou muito para mim gozar em sua boca. O mesmo engoliu tudo e veio beijando meu abdômen, mamilos e logo chegou ao meu pescoço. Mordia o mesmo fraco.

 -Jimin-ah... acabou a punição? -Ele levanta a cabeça.

 -Sim, Jungkookie. Acabou. -Seguro sua cintura. 

 -Hora da sua. -tirei as roupas dele e coloquei Jiminnie de quatro em minha frete. O penetrei sem dó. O mesmo gritou de dor. Iniciei as estocadas, fortes e fundas. Ouvia seu gemidos de dor misturado com de prazer. Dei tapas e apertos em sua bunda, o fazendo gritar meu nome. Depois de mais algumas estocadas, nós dos gozamos ao mesmo tempo. 

 Me joguei ao seu lado. Nós dois suavamos e estávamos sem fôlego. Apertei mais uma vez sua coxa, ganhando um gritinho de dor.

 -Não me bati...amor -Diz Jiminnie respirando fundo.

 -Suas coxas são minhas! Faço o que eu quiser com elas. -Me abaixo e beijo as coxas dele.

 -Aff... Você não tem jeito. -Volto para o travesseiro. Dou-lhe um beijo, calmo e doce.

 -Vem aqui, amor. -Coloco a cabeça do menor em meu peitoral. Assim dormimos.