História Olhos mecanicos - FNAF - This is Fazbear Frigth

Jeremy on

Aquele coelho cor caramelo aparece na janela em minha frente e bate no vidro aogumas vezes

???: você nem liga mais não é?

Jeremy: no inicio me assustava, mas agora não... admito que essa fantasia é bem... horripilante...

???: Por que não tem mais medo? Por que não tem raiva?

Jeremy: eu mudei sr. Miller, eu mudei

Dave: eu também

Ele entrou na sala e se sentou no chão, escorado em minha cadeira...

Dave: me ajude... por favor...

Jeremy: você acha que merece?

Dave: claro que não... mas todos merecem outra chance...

Jeremy: você esta muito confuso... depois desses anos...

Dou uma risada tensa sem tirar os olha da janela...

Dave: você está tão confuso quantuo eu...

Jeremy: esse lugar... ele me deica louco... ei ja não sei deferencias sonho e realidade... mas hoje... todo iaso acaba...

Dave: nao para mim, eu ainda tenho essa eternidade, dentro dessa maldita armadilha com essa sangue empregnado na pelugem...

Olhei no meu relógio 6:15 a noite ja havia acabado a algum tempo, e logo a atração abriria... me levantei e andei até a saida, e o que sobrou de dave me seguia...

Me virei e olhei para ele, as partes rasgadas deixavam seu corpo visivel, apenas roxo e vermelho, ele não parecia vivo, mas estava...

Jeremy: acho que já cumpriu sua pena...

 Ele ainda estava com a cabeça abaixada

Eu andei ate a porta onde se encontrava um pé-de-cabra

Jeremy: consegue tirar a mascara?

Ele assentiu devagar, quando tirou a mascara seu rosto fôra revelado, ecistiam cortes simétricos e furos redondoa em alguns pontos específicos, seu cabelo, mesmo com o tempo não havia se desgastado, continuava grande e negro como a noite, apenas alguns ponstuos proximoa ao rosto com um tom avermelhado, eu coloquei o pé-de-cabra entte a roupa e seu corpo e fiz uma certa força para quebrar a vestimenta de metal, ajudou ela estar partida, e quando consegui lebertar dave ele estava com roupas perfurada e rasgadas, seu corpo estava todo perfurado, cortado ele fôra massacrado dirante um ano naquela armadura da morte, ele me abraçou em um ato de agradecimento, eu não devolvi o gesto com medo de machuca-lo, levei-o até minha casa dando apoio para ele não cair, quando cheguei deitei-o no sofa, ele me olhava com gratidão

Dave: obrigado...

Fuo até o frezer peguei gelo e colequei ennrolados em panos, distribuí os panos sobre os cortes

Jeremy: descanse, amanhã vamos no medico