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História Onani - Capítulo 2


Escrita por: kunquat

Capítulo 2 - Capítulo 2


Antes sem entender o que acontecia, agora Finbar fazia parte daquele universo.

— Você tem dois dias para começar. Limpe-se e descanse. — Disse Kalet — lembre-se, sempre corte as unhas e deixe o cabelo para trás, use banha de porco ou corte-o curto. — Ele o olhou. — Ele está ótimo na verdade, mantenha-o curto. Esteja sempre com perfume. Em seu quarto sempre haverá fragrâncias, nunca as repita durante os banhos. Eu tenho costume de sempre trocar de perfume quando há um novo banho, assim não há erro. E preste atenção. — Ele o segurou pelos ombros, parando de caminhar em meio a um corredor movimentado. — Se você não souber o que fazer, faça o que você já faz, não invente nada. — Finbar assentiu.

Todos corriam pelos corredores, levando baldes com água e tecidos de algodão brancos como a neve de um quarto para o outro. Finbar havia sido acordado aos gritos por uma serviçal que invadiu seu quarto e iluminou-o de uma só vez, abrindo as pequenas cortinas que tapavam o sol. Ela jogou tecidos em cima dele e gritava que o Príncipe requisitava um banho.

Ele levantara correndo e agora corria com os tecidos deixados em seu quarto para a quarto ao lado da sala de banho, do outro lado do castelo.

Kalet, o chefe da limpeza, organizava os serviçais encarregados do banho quando Finbar entrou.

— Tire toda sua roupa e coloque esta toga. — Disse Kalet apontando para o tecido que Finbar segurava.

Naquele quarto, dois homens e duas mulheres trocavam-se sem se importar com os outros, deixando pênis e seios à mostra. Com certa timidez, deixou seu pudor de lado ele se trocou também, vestindo a toga e colocando em sua cabeça uma coroa de louros.

— Finbar. — Chamou Kalet, que antes ajudava uma das mulheres com os adereços, uma coroa de louros, um broche de uvas sobre a toga e uma faixa dourada em suas cinturas, com as pontas caídas lateralmente até a altura de seus joelhos. — Existem regras para nós. — Disse cordialmente, ajudando-o a adornar a toga com uma corda de sisal torcida sobre a sua cintura. — As mulheres cuidam da parte superior, limpando a cabeça, pescoço, ombros, peito e abdômen, além de lhe darem comida caso ele peça, por isso há uma tigela com frutas, cuidado com ela. Os homens, por sua vez, cuidam da parte inferior, coxas, panturrilhas e pés. Você ficará posicionado na mesma posição sempre, todos os outros se mexem, você não. E lembre-se, não precisa terminar, ele precisa relaxar e deliciar. E a higiene também é sua! — Três batidas ocas foram ouvidas da porta. — Ele já está lá dentro! Finbar, imite-os se tiver dúvida. — Apontou para os outros dois homens. — Vão. — Kalet os empurrou.

Eles se posicionaram em fila, estando Finbar no meio dos dois homens e das duas mulheres, e juntos adentraram na sala do banho, onde Finbar deixou-se transparecer-se maravilhado, ficando de boca aberta.

A sala, azulada, com janelas altas por toda lateral, por onde entrava sol, possuía paredes de fundo infinito para que houvesse a impressão de continuidade do ambiente. No centro havia uma banheira branca de porcelana com a água cristalina, na mesma cor da sala, e ao seu lado uma cesta de frutas frescas. Na banheira, repousava um homem, cuja cabeça estava voltada para o lado oposto da porta.

Eles haviam parado no meio do caminho para fechar a porta e puseram-se a caminhar até a banheira. Quando chegaram mais perto e colocaram-se em posição, podendo observar a banheira de cima, Finbar pode ver em quem dariam banho. Não era o Rei que precisava de um Onani, mas o Príncipe.

Na banheira, o Príncipe estava sentado, de olhos fechados, com os braços dentro da água, mas ao notar a presença dos que lhe dariam banho, colocou seus braços para fora, apoiando-os sobre a banheira. Finbar o observava.

Ele era magro, com o peito e abdômen definido e os músculos dos braços e pernas salientes, possuindo poucos pêlos ao longo do corpo. Em seu ombro havia uma cicatriz de queimadura e em sua perna um corte de espada. Ele estava nu, e entre suas pernas Finbar viu seu pênis flácido, não circuncidado, com os pelos aparados. Ele estava relaxado e entregue aquele banho.

Um dos companheiros de Finbar fez sinal para que ele esperasse e então os quatro, seguidos de Finbar, colocaram suas mãos com as palmas encostadas uma na outra em frente aos seus corpos e cumprimentaram o Príncipe, curvando-se diante dele. Os cinco então ajoelharam-se, pegaram frascos com um líquido esverdeado e passaram sobre o corpo do Príncipe, espumando a água.

Novamente o companheiro fez sinal e Finbar, tremendo, se ajoelhou, respirando fundo e colocando sua mão dentro da água quente da banheira. Ele nunca antes imaginara tocar em outra pessoa de forma tão íntima, mas como novo Onani, Finbar deveria proporcionar prazer, relaxamento e deleito ao seus superiores.

Ele então segurou o pênis do Príncipe e sentiu-o pulsar, aumentando seu tamanho. O Príncipe sorriu e Finbar, envergonhado, iniciou um delicado movimento de vaivém, sentindo o corpo inteiro do Príncipe pulsar e sua glande aumentar ainda mais. Finbar diminuiu o ritmo do movimento, indo para a base do pênis e apertando-a sutilmente, pressionando-a com todos os dedos. Primeiro com seu dedo mínimo até chegar no indicador, repetindo o movimento que levava sangue para a glande, onde ele passou o dedo em movimentos circulares, e iniciou novamente o movimento de vaivém. O Príncipe gemeu e Finbar aumentou a velocidade, agarrando tudo o que conseguia e masturbando-o da forma que julgava correta. Novamente ele diminuiu a velocidade e o masturbou lentamente, tocando na glande em movimentos circulares com seu dedão, indo e vindo lentamente. Ele observou seus colegas, que limpavam o Príncipe, enquanto uma das moças alimentava o Príncipe com um cacho de uvas. Um dos homens assentiu com a cabeça, e Finbar continuou.

Ele começou a intensificar o movimento, focando-se na glande e retirando do Príncipe pequenos gemidos. Em determinado momento, Finbar sentiu uma mão sobre a sua, a mão do Príncipe o tocava, acompanhando os movimentos. O Príncipe então contraiu as pernas e gemeu, preenchendo a água cristalina com uma nuvem branca leitosa, relaxando por completo.

Finbar olhou para seus colegas e um deles apontara um frasco ao seu lado. Ele o pegara, e, com delicadeza, limpou o pênis do Príncipe. Ao terminar, olhou para as mulheres, mas encontrou outros olhos lhe observando, olhos que o olhavam além dos seus.



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