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História Onani - Capítulo 6


Escrita por: kunquat

Capítulo 6 - Capítulo 6


— Príncipe! Príncipe Aldebarã! — Gritavam alguns serviçais.

— Agora não! — Gritava o Príncipe de volta. — Eu quero tecidos e muita água! No meu quarto!

O Príncipe percorria os corredores do castelo com pressa evidente, carregando Finbar em seus braços, sem se importar de estar nu. Os servos e serviçais baixavam a cabeça ao avistá-lo, respeitado sua intimidade e lhe oferecendo ajuda, que era prontamente recusada.

Aldebarã atravessou o castelo, subindo as escadas que davam acesso ao seu quarto e fechando a porta atrás de si. Já no quarto, ele colocou Finbar sentado sobre uma cadeira e aplicara água gelada sobre sua testa. Com cuidado, afastou a toga de Finbar e viu um pequeno corte superficial em sua pele. Ele deu uma risada de leve e tocou o rosto de Finbar, que ainda estava ausente. O Príncipe então voltou-se para sua cama, onde vestiu-se com um roupão e retirou um frasco de debaixo da cama, onde guardava um pouco de álcool. Ele o abriu e deu para Finbar cheirá-lo.

Atordoado, Finbar despertara, piscando repetidamente até se dar conta que estava no quarto do Príncipe. Um quarto escuro devido as janelas fechadas, localizado a cima do quarto de Finbar.

— Gengibre. Só pode ter sido o gengibre. — Disse o Príncipe.

Finbar olhou para ele, sem entender direito e voltou a olhar para sua toga. O sangue já havia parado de sair, podendo ver um fino corte em seu ombro.

— Foi um corte superficial, sem danos e o excesso de sangue deve ter sido culpa de ontem, muito gengibre na comida. – Riu.

— Obrigado por me salvar. — Disse Finbar, tímido.

— Você sabe porque foi escolhido? E não o forte e musculoso Yahsiel? — Finbar balançou a cabeça negativamente. — Meu pai não queria nos colocar em perigo novamente, por isso testamos os mais fracos. Andrius não conseguiu lutar contra meu pai, mas você, era exatamente o que queríamos no novo Onani. Delicadeza, amor, tranquilidade, e você conseguiu. Você se defendeu de um golpe de um soldado profissional, mas como ele não iria parar, eu tive que matá-lo, para salvar você. — Ele suspirou. — E hoje aconteceu o que meu pai previra. O clã de Yahsiel não deixaria a morte de seu soldado passar, e seu pai, Idoltrariel, veio se vingar, mas quem fez exatamente o que esperávamos? Você. — Ele caminhou até a frente de Finbar, ficando de cócoras em sua frente. — Você defendeu um golpe de um golpe dele, o único golpe que precisava ser defendido para me salvar, para me dar tempo. — Ele fez uma pausa. — Para me dar tempo de salvar você. — Sorriu, com os olhos brilhando. — Obrigado por me salvar.

Finbar respirou fundo, vendo o Príncipe tão perto de seu corpo. Ele desviou os olhos e tocou o ombro machucado.

— O outro Onani, o que aconteceu?

O Príncipe olhou para o chão e levantou, retirando o roupão que cobria seu corpo, voltando a ficar nu.

— Ele tentou me matar, aqui em meu quarto. Esta cicatriz — apontou para o ombro. — Foi seu primeiro ataque, com um ferro em brasa. Ele queria me impedir de lutar, mas ele errou o ombro dominante. — Riu. — Esse corte na panturrilha foi durante a briga, ele me riscou com a lâmina de sua espada e logo em seguida abriu minhas costas com o cabo. — O Príncipe virou de costas, mostrando uma cicatriz irregular em suas costas. Ele suspirou fundo e caminhou até sua cama, onde sentou lateralmente para Finbar. — Ele era um soldado, por isso queríamos alguém que não fosse.

Finbar levantou-se e colocara-se em frente ao Príncipe, retirando sua toga lentamente, enquanto observava Aldebarã olhar seu corpo. Ele não possuía o físico definido como o do Príncipe, mas seus músculos podiam ser vistos, levemente marcados. Ele se despiu completamente e o Príncipe pode admirá-lo pela primeira vez.

— Ser assim, sempre foi um problema. – Ele coçou a cabeça. - Abusos, brigas, discussões. Certa vez, em uma ida caminhada pela noite, um homem não gostou do que vira, vindo em minha direção e me esfaqueando na linha do Hara. — Finbar apontou o corte em seu abdômen. — Meus pais me encontraram um dia depois, praticamente morto. Mas por sorte eu fui salvo por um jovem que caçava perto de Césamo. Ele vira o que acontecera comigo e deixara com minha família as ervas que carregava consigo. — Seus olhos se encheram de lagrimas. – Aldebarã, eu.

O Príncipe levantou-se de sua cama e fora de encontro a Finbar, grudando seus lábios com os dele. Os dois se abraçaram enquanto se beijavam, trocando calor corporal, trocando carícias pelo corpo e sentindo o crescimento um do outro. Quando já estavam completos, Aldebarã gentilmente deitou Finbar em sua cama, mordendo sua orelha, seu pescoço, seu o mamilo, arrancando gemidos de seu parceiro. Não se dando por satisfeito, ele massageava o períneo de Finbar, sentindo-o pulsar e contrair. Ele então desceu pela barriga, lambendo a cicatriz abdominal e encontrando guarida em um pulsar constante. Ele abocanhou Finbar por inteiro, lambendo de sua glande a sua base. Finbar pulsava e gemia de prazer, fechando os olhos sempre que o Príncipe o tocava. Aldebarã, continuava massageando o períneo, até interromper tudo o que fazia e cuspir em seus dedos, lubrificando a região anal de Finbar. Enquanto abocanhava o pênis de Finbar, brincava com a sua entrada, acostumando-a ao seu dedo, acostumando-a a ser profanada. Ele então, lentamente, colocou seu dedo médio dentro de Finbar, que contraiu sua coluna e gemeu de prazer. Ele babava pelo pênis, desejando, pedindo.

Finbar olhava com desejo para Aldebarã, que retribuía o olhar com vontade e admiração. Ele então voltou a chupar, posicionando-se entre as pernas de Finbar. Aldebarã retirou o dedo de dentro dos anus e desceu sua boca, agarrando um dos testículos e puxando-o suavemente. Em seguida, lambeu o períneo até chegar ao anus, onde lambeu por completo a região em meio a contraídas e gemidas. O Príncipe masturbava Finbar enquanto lambia, mordendo suas nádegas, encharcando-o de saliva, ele então mudou de posição, colocando as pernas de Finbar para cima e ficando ajoelhado em sua frente. Os dois trocaram olhares e Aldebarã, gentil e calmamente colocou seu pênis no anus de Finbar, que gemeu de dor até se acostumar, tornando a gemer de prazer. O Príncipe pulsava inteiro dentro dele, que o sentia contrair na mesma vontade e desejo.

Ele então iniciou o movimento, indo e vindo dentro de Finbar. Os dois estavam em uníssono, gemente, suando, beijando, pulsando. Aldebarã, aumentava o ritmo enquanto masturbava Finbar, que contraía seu anus de prazer, causando ainda mais prazer em Aldebarã. Os dois se declaravam em meio ao sexo, trocando palavras íntimas e fluídos particulares.

E quando Finbar contraiu as pernas, agarrando o Príncipe, ele soube, aumentando a velocidade Finbar gozou sobre seu peite, umidificando-o com um liquido branco leitoso, tombando seu corpo contra a cama. Em seguida, Aldebarã, ainda segurando o pênis de Finbar, gozou dentro dele, gemendo de prazer com as contrações de seu parceiro, deitando em seguida sobre o peito de Finbar, selando-os por completo.

Os dois, repletos de desejo dormiram um sobre o outro, esquentando-se, enamorando-se.



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