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História Once in a Lifetime - When I Saw You Again


Escrita por: mirrorwoon

Notas do Autor


Olá! O primeiro capítulo então está aqui, a história agora só está começando e espero, mais uma vez, que vocês amem ler assim como estou amando escrever. Enfim, boa leitura.

Capítulo 2 - When I Saw You Again



                    KyungSoo
 

Desde que JongIn foi embora, eu tive que executar meu trabalho sozinho, não que fizéssemos a mesma coisa enquanto ele estava aqui, entretanto, ele era o meu companheiro de todas as horas. As últimas lembranças que tenho dele, foi na noite que antecedeu a viajem, o modo no qual ele se comportou na festa, sempre soube que ele era um tanto insano, porém, ver o lado de Jongin com o álcool correndo em seu sangue nunca me pareceu tão proveitoso, Kai chegou a tirar a camisa e dançar para mim de seu modo mais sensual, ele era sexy e executava todos os passos bem, se não me falha a memória, o som que marcou aquele momento era Good Luck do grupo BEAST. De fato, aquela cena se fez viva durante esses dois anos e nunca imaginei que seria algo tão forte ao ponto de me fazer cair em tentação pelo garoto de pele bronzeada que agora estava longe, mas o que era isso? Eu sabia muito bem que mais do que pra mim, Kim dançou daquele modo para chamar a atenção das mulheres, perdi as contas de quantas mulheres ele já havia mencionado no trabalho, e sentir algum desejo por mim, era impossível e eu devia tirar aquilo da cabeça, ele era lindo, mais que isso, Jongin deixava toda e qualquer pessoa babando e se eu disser que a imagem do mais novo dançando de forma tão sensual e com seu corpo a mostra não me causava ereções e me fazia, no banho, me masturbar ao lembrar daquilo, estaria mentindo. Sim, era um desejo que deveria ser controlado, aliás, eu nunca mais o veria.
Pelo menos era o que eu achava

8:33 AM, Gangnam, Seoul – 11 de agosto de 2016.

Kyungsoo estava com sua mochila nas costas, nela continha água, frutas e tudo que desse assistência à ele na primeira semana em que voltaria a jogar volleyball depois das férias, a bermuda de linho leve na cor preta e a regata branca na qual possuía o nome “D.O.” e o numeral 12 na parte traseira da vestimenta superior, denunciava que o garoto de olhos grandes estava preparado, ao adentrar a quadra, lhe foi dado como ordem pelo treinador de que seu time seria o segundo a jogar, fazendo com que a tensão aliviasse, ele subiu para uma parte da arquibancada vazia, ficando no topo e deixou a mochila ao seu lado assim que sentou. Os jogadores entraram em quadra e como seu jogo seria depois daquele, optou por pegar o celular e não dar muita atenção para aquela partida, retirou o aparelho da mochila sem muita pressa e digitou o famoso padrão de desbloqueio, feito isso, abriu uma de suas redes sociais, onde no primeiro post havia uma notícia que mencionava a volta de Kai ao país, e que naquele mesmo dia, faria sua estreia no time de volleyball no ginásio principal de Gangnam, e a ficha da realidade de KyungSoo caiu. Era onde ele também estava. 
– Não pode ser.... – Kyungsoo murmurou desacreditado levando o olhar até a quadra, vendo assim aquilo no qual não tinha fé, era JongIn com o mesmo estilo de roupas que a sua, a diferença única era que ele estava com seu tênis esporte e isso Kyungsoo ainda não havia posto, mas era verídico, Kai estava ali defendendo o time e jogando com toda a sua habilidade, estava lindo e isso causava um desconforto interno em Do que encontrava-se mordendo o lábio inferior por notar que o mais novo estava soado e mais do que o último encontro de ambos, agora Kim tinha seu músculos bem mais definidos, estava irresistível aos olhos de Kyungsoo de fato. 
A partida havia se encerrado e o time de Do entraria em jogo, e o garoto defenderia o time até melhor que JongIn, Kyungsoo guardou o celular na mochila aproveitou para retirar dali seus tênis, assim pondo devidamente em seus pés, desceu a arquibancada e deixou a mochila no banco de reserva onde o time todo se concentrava. 
– Vamos mostrar e honrar o nosso time, não vamos perder nenhum minuto desse jogo e mostrar que somos os únicos melhores dentro de Gangnam. – O sorriso que veio depois de sua fala, deixou claro o quanto ele estava animado, olhou para a arquibancada e lá estava Kai, com mais de cinco homens sentados ao seu lado. Do se aqueceu rapidamente e a ordem de ir para a quadra foi lançada, o time obedeceu e depois disso o jogo começo, e a cada set, o time de Kyungsoo se destacava, o garoto sacava e dava boas cortadas, isso resultou em uma vitória de três setes a zero para o time de Do, seus companheiros o glorificavam por ser o líder do time e ter conseguido o tal feito logo na estreia, com a ajuda de todos os membros se deram bem. Kyungsoo se direcionou ao banco reserva e, em meio a tanta euforia, olhou para o local em que havia visto JongIn antes do jogo, mas o moreno não estava mais lá, e aquilo fazia KyungSoo acreditar que ele havia ido embora. Todavia estava decidido a procurá-lo. Alguns minutos se passaram e KyungSoo já se preparava para sair, e ao se levantar do banco deu de cara com a figura do mais alto já em sua frente, o surpreendendo em sua fala.
 – Hoje ás 20h, vá até a minha casa e de lá iremos comemorar a sua vitória e quem saber pegar uma garota para celebrar em alto estilo, por que não, a minha volta também? Aliás, me dê um abraço aqui, que saudades. – Ditou e logo abriu os braços, não demorando a recepcionar o corpo do mais velho ao seu, fazendo daquele, um abraço terno que demonstrava a efetividade dos dois como amigos.
 D.O esperou que mais alguns segundos se passassem até subir o olhar sem se desprender do mais novo. 
– E quando pretendia me contar que voltaria? – Questionou com uma seriedade posta, simulando uma raiva por ser um dos últimos a saber daquilo. Sempre era assim, KyungSoo sempre era o último a saber das coisas.
 – Você continua o mesmo chato de sempre Kyungsoo... – Kai comentou e desfez o abraço fitando o amigo, levou uma das mãos até os fios negros, e seu bíceps se tornou mais visível. Kyungsoo desejou morrer por dentro, e reprimir toda e qualquer sensação que viesse condizer com sua vontade sobre Kai, que prosseguiu em sua fala. 
– Hoje, colocaremos a conversa em dia, certo? Vamos nos ver mais tarde? – Perguntou uma última vez, e recebeu um sinal de “sim” pela cabeça de Do.
 – Ótimo, até mais tarde então, D.O 12. – Comentou animado fazendo referência ao nome e ao número da regata do garoto de olhos vívidos que apenas se virou feliz, e foi ir falar com o técnico que o parabenizou pela partida e conversaria com ele sobre mais assuntos que não eram de extrema importância.

7:54 PM 
“Não sei que horas eu volto, beijos mãe, eu irei me cuidar, amo você e a MyungJun. ”
Kyung.

Foi o aviso que Kyungsoo deixou na porta da geladeira preso à um ímã, e saiu para parte externa de sua casa e foi andando para casa de JongIn, que não ficava tão longe da sua. Sua calça azul era justa e optou por uma camisa polo rosa com o tom frio para que se mesclasse à calça, o sapato era preto e branco, de fato, havia caprichado no look. Alguns minutos foram necessários até que Kyungsoo chegasse à porta de Kai e batesse, sendo atendido pelo patriarca da família que parecia apressado.
 – Pode entrar, D.O. Fique à vontade. – Ditou, logo saindo em direção a garagem, não dando oportunidade de Kyungsoo responder. Viu o senhor YeoJun que já dava partida no carro, e entrou na casa, em pouco tempo depois viu a imagem de Kai, apenas com uma bermuda jeans que o fez suspirar, mas a expressão do mais alto não parecia nada boa. 
– Deu ruim, Soo, meu pai teve uma emergência de última hora e agora não temos mais carro para ir. – JongIn foi até a janela e dali olhou o céu já retomando a fala. – E ao que tudo indica vai cair um temporal, e se formos de ônibus, de onde desceríamos ficaria a uns 15 minutos da boate, ou seja, você que chegar lá todo molhado? Olha só, já está chuviscando. 
 O mais velho ficou visivelmente frustrado, gostaria de se divertir com o amigo e agora nada mais aconteceria, ele bufou e levantou-se, olhou para Kim e logo ditou:
 – Até uma próxima então? – Sorriu sem graça, fazendo o mais alto com o corpo quase completamente exposto, falasse e o respondesse em seguida. 
– Não, você vai ficar aqui hoje, e mais, tem algumas bebidas aqui, podemos consumi-las. O que acha? – Sugeriu de forma convidativa enquanto D.O já se preparava a responder. 
– Ahn... Mesmo? A senhora AhYoung poderia se incomodar já que ela nunca foi muito com a minha cara. – Comentou com a voz um pouco embargada por conta da lembrança não muito agradável da mãe de Kai, de fato temia por aquilo. 
– Está tudo bem, ela viajou hoje e só volta daqui há duas semanas. Você aceita? Vamos logo ao meu quarto, vem. 
Ordenou em um tom tão normal que nem soou como uma sentença, D.O por sua vez apenas o seguiu, e em questão de segundos já podia deslumbrar-se com o quarto do amigo, era luxuoso, possuía um frigobar que nele continha todas bebidas. Red Label foi a escolhida por JongIn que retirou a garrafa gélida de dentro do pequeno refrigerador. 
– Toma pura, Soo? – Perguntou sentando-se à beira de sua cama. – Sente aqui, amigo.
 Chamou Kyungsoo que não demorou a obedecer, e sentou ao lado do mais novo, já exibindo a sua fala. 
– Não, mas para tudo se há uma primeira vez, então vamos, me faça experimentar. 
 Kai apenas sorriu e pegou um copo que estava na mesinha à sua frente e despejou cerca de 500ml da bebida, talvez muito para se beber puro, mas gostaria de saber até onde KyungSoo aguentaria. Kyungsoo virou o copo e permitiu a passagem do álcool que parecia queimar cada corda vocal, o causando a mais pura e deliciosa queimação, fazendo o mais velho aprovar. Enquanto Kai bebia diretamente da garrafa, a conversação dos garotos se iniciou, e ali trocaram todas as informações, JongIn falou de suas aventuras para o exterior e Do contou como viveu nos últimos tempos. Cerca de quase 40 minutos entre conversas e copos de uísque, compartilharam suas vidas nos últimos dois anos e a essa altura do campeonato, já possuíam o corpo imerso no álcool, Kai e D.O estavam levemente alterados. 
– E essas foram as aventuras de Kim Jongin, agora me deixe ir tomar um banho, Soo, eu preciso, hm? Eu logo volto. – Ditou já recebendo uma resposta imediata do mais velho.
 – Aaah, Nini me deixe ir com você, adoraria prestigiar seu corpo desprovido de qualquer roupa. – Do sugeriu com uma voz arrastada assim como a de Kim que o respondeu no mesmo tempo e em um tom cômico pois levou aquilo como uma piada. 
– Ihh, Soo, qual foi? Eu não curto essas paradas não, deixa eu ir, me espera e nem tente invadir o banheiro viu? Eu irei trancar a porta. – Concluiu, recebendo apenas uma expressão de desgosto do menor como resposta e seguiu para o banheiro, trancou a porta e removeu sua roupa, indo até abaixo do chuveiro, ligou o registro tendo a água correndo pela extensão de seu corpo enquanto se lavava corretamente. 
Kyungsoo por sua vez, continuou degustando a bebida e aguardando que o moreno saísse daquele maldito banheiro que foi impedido de entrar, mal esperava para ver como Kai sairia dali, não fazia ideia alguma, mas algo gritava em sua mente que deveria induzir o mais novo a realizar seu desejo mais erótico e não desistiria até conseguir. Finalmente a porta do banheiro se abriu e JongIn deixou o compartimento, com um roupão cobrindo o corpo semi enxuto, já se pondo a falar: 
– E aí, Soo? Demorei? – Perguntou sarcástico, deixando uma risada sair um tanto irônica. 
– Estava louco para te ver assim. Me responda Kai.... Você está com algo vestido por baixo do roupão? – Questionou enquanto permanecia sentado e observando JongIn que andava pelo quarto procurando algo para vestir.
 – Uh, estou sem nada, por quê? – Uma ponta de curiosidade invadiu Kim, ergueu uma sobrancelha e passou a mão nos próprios fios negros. KyungSoo mesmo bêbado, tinha um pouco de consciência do que estava fazendo. Deveria realizar seus desejos naquela hora, ou talvez nunca mais tivesse oportunidades, ou até mesmo coragem para isso.
 – Eu gostaria de ver o seu corpo, Kai, eu penso demais em como deve ser um privilégio ter essa visão e sentir você também. – D.O foi bem direto, deixando óbvio o óbvio, sem que conseguisse controlar seus desejos, Do estava imerso nele, o álcool ainda presente em seu organismo só o ajudou na iniciativa. 
– Soo, você está bêbado, eu também estou, então vamos parar por aqui. – A fala de Kai parecia mais séria e tentava ignorar os comentários de Kyungsoo, não queria levar a sério, mas aquilo lhe parecia convidativo embora tentasse por tudo repreender. 
– Ahn, JongIn... deixa vaaaai... – Do possuía a voz mais manhosa agora e se levantou, indo em direção ao moreno e ficando em frente a ele, e sem pensar levou suas mãos a nuca do mais novo para segurar-se. 
– Shiiii...Não fale nada, apenas me permita. – D.O ordenou, levando os lábios até os de JongIn, que mesmo não concordando com a ação do menor, não teve forças para afastá-lo de si, ali os dois iniciaram um beijo ousado. Ao tocarem os lábios, Kai passou os braços pela cintura de Kyungsoo e retribuindo o beijo, o conduziu devagar para a cama, se sentando e puxando KyungSoo para seu colo. Beijavam- se de modo que os pares labiais entrassem em uma sincronia perfeita, a língua de JongIn penetrava a cavidade bucal do mais velho sem permissão alguma, que o fazia sugar os lábios de D.O e obter o gosto do mais baixo. Kyungsoo iniciou uma movimentação sutil sob o corpo coberto de Kai, fazendo que aos poucos o roupão de banho se abrisse, fazendo com que a excitação de Kai ficasse exposta, e friccionando-se ao tecido da calça de Kyungsoo. 
Era um momento inimaginável em que JongIn nunca havia se imaginado, e estava adorando. A sintonia mais perfeita entre os dois passou a surgir quando o falo de Kai ficava rijo com o passar do tempo, e D.O já podia sentir o membro endurecido em baixo de suas nádegas cobertas, se desfez o beijo devagar e gemia baixinho no ouvido de JongIn.
 – Apenas aproveite, Nini. – Ordenou, dessa vez de modo imperativo, e o garoto de olhos grandes saiu de cima do colo de JongIn e desfez o nó mal feito no roupão de Kai, tendo a visão do paraíso ali, o corpo de Kim exposto para ele, desde ao peitoral magro, ao abdômen definido, as coxas fartas e as pernas torneadas de jogador até o membro enrijecido que possuía a glande rosada, tudo era encantador e há quem diga que não existia visão deliciosa. Kyungsoo podia contestar agora, só de ver o mais novo daquela forma, fazia a sua boca salivar. Do se ajoelhou à beira da cama, levou as mãos para a base do falo de JongIn, que suspirou alto com o contato e iniciou uma masturbação lenta. JongIn gemia baixo com o toque quente que as mãos de KyungSoo lhe proporcionavam em seu membro. Sem mais delongas, o mais velho aproximou o rosto do pênis de Kai e automaticamente a boca se abriu, abocanhando a glande do mais novo que gemeu com aprovação, Kyungsoo passou a envolver a extensão do falo rijo, ia até um determinado centímetro e voltava, deixando rastro de sua saliva por ali. Executou o feito mais de uma vez e Kai usou uma das mãos para acariciarem os fios negros de Do, sem ditar nenhum movimento ainda, a outra mão servia para apoiar-se na cama enquanto o mais velho o sugava. A cena erótica tendia a ficar maior, isso se concretizou quando Kyungsoo abandonou o falo e direcionou a atenção de sua boca até os testículos de Kai, envolvendo um por vez em sua boca, provocando um dos pontos sensíveis de JongIn que gemia da forma mais propícia ao momento. Kai estava totalmente envolvido nos atos e gostaria de ter um pouco de controle da situação, o mais novo levantou-se e deixando Do ainda de joelhos, ajustou toda sua excitação na boca de Kyungsoo.
 – Aaah, Soo, você vai sentir um delicioso arrependimento de ter me provocado. – Concluiu levando as duas mãos para a cabeça do mais baixo e iniciando uma sequência de estocadas na boca de Kyungsoo, isso levou Kim ao seu desejo extremo, em um patamar que a sanidade já era inexistente, a imobilização na cabeça de Kyungsoo foi desfeita, e ele retirou o falo agora ternamente melado da boca do mais velho, mordeu o próprio inferior imerso em seu tesão
 – Você disse que queria me sentir, pequeno, agora é que eu realizo o seu desejo. Levante-se. – disse com a voz autoritária. 
KyungSoo assentiu sorrindo em seguida, obedeceu e ficou à frente do mais alto, sentiu um frio em sua barriga, principalmente por ser chamado de “pequeno”, isso dava um ar mais sádico diria ele, em Kai.
– Kim... Não seja malvado, eu... Hm.... Ainda sou virgem. – Confessou Kyungsoo suspirando por causa dos beijos que eram depositados em seu pescoço. Aquilo que não seria problema, JongIn não sabia exatamente como era esse tipo de relação, mas daria seu melhor, afinal descobriu a atração que sentia pelo corpo do mais velho. Kai virou KyungSoo e sentou este na cama, inclinou-se e foi novamente ao pescoço do menor, enquanto beijava Kyungsoo ali, começou a despir o menor devagar, tirando primeiramente a camisa, e exibindo a pele leitosa dele. 
– Assim que eu gosto, pequeno. Quero dar a melhor experiência de sua vida e fazer desta, a melhor foda que você já teve e espero que me proporcione a melhor a ponto de me fazer ficar louco por você, baixinho. – Concluiu cessando o beijo e JongIn levou as mãos para o zíper da calça de D.O, abaixou e desabotoou o único botão existente, retirando a peça de roupa mais inútil, Kai mordeu os lábios ao ter uma visagem como panorama geral do corpo do mais baixo, entretanto algo faltava, a peça que julgou ser desnecessária, também a removeu igualando a nudez de Kyungsoo à sua. Subiu sob o corpo do garoto e deitou os joelhos na cama, com uma das mãos abriu as pernas de D.O e a ereção agora deslizava pelo bumbum lisinho de Do. O moreno não sabia como proceder quanto aquela situação que se encontrava com KyungSoo, nunca havia feito ou tido alguma relação com qualquer outro homem. 
- Kyung... o que eu devo fazer? – Perguntou arrastado em consequência da bebida. – Apenas me diga o que eu devo fazer. – Kai beijava as costas branca e distribuía selares por toda a extensão da nuca do menor, que suspirava e gemia baixo.
- Me faça seu, faça apenas isso, Kai. – KyungSoo disse virando o rosto para o moreno, e teve os lábios capturados por ele.
Se soltando do ósculo, JongIn separou mais as pernas do garoto, e vislumbrou a entrada rosada e lacrada dele. Segurou seu membro, e começou uma masturbação lenta, afim de lubrificar o pênis antes de introduzi-lo dentro do mais velho. Após isso, colocou-o devagar, centímetro por centímetro, violando o corpo do garoto. KyungSoo gemia em deleite e dor, estava realizando um dos seus desejos mais secretos, e isso o fazia esquecer a dor que sentira ao ter JongIn dentro de si. Em um único movimento, Kai o penetrou completamente, tendo em resposta o grito de KyungSoo.
- Está machucando? – Perguntou sussurrando na orelha do mais velho, e a mordendo em seguida. Após receber uma resposta afirmativa do garoto, ficou parado por uns minutos que ele julgou ser os mais longos da sua vida. KyungSoo já se mostrava confortável com o membro de Kai dentro de si, e empinou as nádegas contra o pênis do moreno, mostrando que ele podia continuar.
– Por favor, só quero ouvir você gemer o meu nome, Soo. – Ordenou ainda imóvel, imerso na luxúria, tomou um pouco de ar e ondulou os quadris tendo agora iniciado as estocadas lentas.
 – K-Kai-aah... Isso Kai...– O menor gemeu tendo a dor se mesclando em um desejo absurdo, D.O parecia querer mais daquilo, e JongIn emitiu seus gemidos roucos se fazendo um homem cheio de vontades dentro do pequeno, estava adorando por demais sentir essa nova sensação que Do o proporcionava e sentia-se um verdadeiro dominante ao que o seu semelhante gemia o seu nome, e gostaria de ouvir mais e mais vezes, como para D.O havia sido ordenado, e assim o mais velho fez. Kai estava inebriado, o sexo apenas se intensificava ao passar do tempo, JongIn já estocava sob a entrada pequena de Kyungsoo, um tanto forte e os gemidos dos dois, sempre seguido do nome “Kai” emitido por KyungSoo se mesclavam em uma sintonia perfeita, o mais novo desceu uma de suas mãos para o falo de seu semelhante e iniciou uma masturbação no pequeno, intensificando as estocadas, agora Kyungsoo sentia o prazer redobrado, deliciosamente era invadido por Kim enquanto este causava mais sintomas prazerosos pela masturbação, não demorou muito até que JongIn atingisse mais de uma vez a próstata do mais velho para que este se desfizesse entre o próprio corpo e a cama que, agora era testemunha do que os dois fizeram. Depois de seu orgasmo, gemidos manhosos eram proferidos pelo mais baixo que ofegava, percebendo que JongIn estava suado e não parava, era a essência de um homem que só pararia ao atingir seu ápice, as mãos meladas de Jongin pelo liquido seminal de Do foram até a boca do mais velho, fazendo Kyungsoo provar de seu próprio gosto enquanto ele chupava cada região. 
Kim já emitia gemidos roucos mais altos, seu corpo quente se contorcia em um tesão imensurável e Kai se derramou dentro do mais velho, fechou os olhos ainda se deliciando das últimas sensações que seu orgasmo poderia proporcionar. Kyungsoo havia sido a melhor experiência, mas enquanto permanecia de olhos fechados, um choque de realidade o atingiu, perguntas como “O que os meus pais vão pensar? ” “E os meus amigos? ” “As garotas que eu pego, o que vão achar? ”.
Sentindo-se extremamente envergonhado, saiu de dentro de Kyungsoo e escondeu seu rosto entre os braços, deitado de bruços. Do não entendeu aquilo mas resolveu apenas envolver o corpo definido do mais novo em uma tentativa de acaricia-lo, só que ao invés de uma retribuição, recebeu a pior ordem dada por JongIn.
 – Vai embora KyungSoo, por favor, e não me procure mais. – A medida drástica foi tomada de último momento, estava mais preocupado com sua reputação do que com o garoto, Kyungsoo desacreditado, sem perguntar qualquer coisa, levantou-se e julgou ser humilhação demais perguntar “Por quê? ”, e apenas disse antes de deixar o quarto no qual teve a melhor noite da sua vida.
 – Obrigado pela noite, JongIn, não se preocupe que nunca mais irei lhe procurar. Adeus. – Concluiu e após se vestir, saiu do quarto do garoto, e seguiu para a saída da grande casa. Ao abrir a porta a chuva caía grossa, pelas janelas estarem fechadas no quarto de Kai, não pôde ver isso. Kyungsoo se pôs por baixo da chuva e seguiu sua caminhada, lágrimas começaram a surgir se camuflando com a água da chuva ao lembrar-se de cada detalhe, foi lindo demais e acabou da forma mais bruta possível. Depois de alguns minutos andando devagar, Do chegou encharcado em sua casa e por sorte, todos dormiam. Entrou em seu quarto, seguindo direto para o banheiro, tirou suas roupas molhadas e jogou-as no chão, entrando no box, se lavou corretamente, escovou os dentes e se enxugou, colocando uma roupa seca para que se colocasse em baixo do edredom por conta do extremo frio. Naquela noite, Kyungsoo dormiria pensando em Kim, choraria o máximo que fosse possível, pois o contato que teve com ele, fez com que a ligação de ambos fosse maior, e Kyungsoo não aceitaria a ideia de viver sem ele.
 

“Estas alegrias violentas, tem fins violentos, falecendo no triunfo como fogo e pólvora que num beijo se consomem. ”
 


Notas Finais


E então? O que será do nosso querido Kyungsoo? No próximo capítulo saberão. Irei atualizar semanalmente, todos os sábados por volta da meia-noite, então encontro marcado e até o próximo capítulo. Xoxo. <3


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