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História Once Upon a Time - Piloto


Escrita por: Aleh_Barboza

Notas do Autor


Oii meus amores 💚

Eu vou começar essa fic aqui e eu estou super animada pra ver vocês lendo e espero que todos vocês gostem.

Beijos!

Capítulo 1 - Piloto


Fanfic / Fanfiction Once Upon a Time - Piloto

Era uma vez... 

Uma floresta encantada habitada por personagens clássicos que conhecemos. 

Ou que pensamos conhecer...

Um dia, eles se viram presos num lugar onde seus finais felizes foram roubados. 

O nosso mundo.

Foi assim que aconteceu... 

Na Floresta Encantada, Príncipe Encantado cavalgava em seu cavalo, a procura da linda Branca de Neve. 

Enquanto corria com seu cavalo, passou por uma ponte, que olhando para os lados havia somente um mar calmo e resplandecente. 

Encantado cavalgou até uma parte da Floresta Encantada que nevava e lá ele encontrou Branca, deitada em um caixão de vidro, em um sono profundo, que só um beijo de amor verdadeiro a acordaria. 

- Tarde demais. - Falou um dos anões quando viu Encantado. 

- Não. Não! - Encantado olhava para Branca, na esperança de que ela acordasse.

- Eu lamento, ela morreu. 

- Deixe-me ao menos dizer adeus. - Encantado dizia, já em lágrimas. 

Então, os anões removeram a parte de cima do caixão de Branca e ficaram em volta dela. 

Encantado se abaixou para beija-lá, e desse beijo saiu um tipo de magia, que fez com que a Floresta Encantada voltasse a ter vida, junto com Branca de Neve. 

- Você? - Branca disse depois de um longo suspiro ao olhar para o Encantado. - Você me achou. - disse ela sorrindo e colocando a mão sobre o rosto do Príncipe.

- Você duvidava disso? - Encantado falou, ajudando Branca a se sentar em seu caixão. 

- Sinceramente, o caixão de vidro me fez pensar. 

- Não devia se preocupar, eu sempre vou te achar. 

- Promete? 

Num piscar de olhos, Branca e Encantado já estavam em seu casamento. 

- Prometo. 

- E você Branca de Neve, promete aceitar esse homem como seu marido e ama-lo para todo o sempre? - O Padre falava e olhava para os dois. 

- Prometo. 

- Eu os declaro marido e mulher. 

Todos que estavam presentes no casamento aplaudiram de felicidade. Porém, enquanto o novo casal iria se beijar, eis que uma pessoa chega em seu casamento, abrindo as portas da sala do trono, fazendo todos que estavam lá se assustarem. 

- Desculpem o atraso. - disse a mulher, andando pelo corredor e indo em direção ao casal. Dois soldados tentaram impedi-lá, porém essa mulher era mais forte que eles, ela apenas esticou os seus braços e os dois soldados foram jogados para longe. 

- É a Rainha, corram. - Mestre falou. 

- Ela não é mais Rainha. Hoje ela não passa de uma bruxa má. - Branca falou e tirou a espada do Príncipe, apontando para a Rainha Má. 

- Não, não, não! Não se rebaixe ao nível dela. - Encantado fez com que Branca abaixasse a espada e as tirou de suas mãos. - Está gastando o seu tempo, você já perdeu. E não deixarei que estrague este casamento. 

- Eu não vim aqui para estragar nada. Pelo contrário querido... Eu vim aqui para dar um presente. 

- Nós não queremos nada de você. - Branca disse irritada. 

- Mas deveriam querer. Meu presente para vocês, é este dia muito, muito feliz. Mas amanhã o meu verdadeiro trabalho começa. Vocês fizeram os seus votos, agora vou fazer os meus. - A Rainha falava cada palavra com ódio em seu coração. - Em breve, tudo o que vocês amam, tudo o que vocês todos amam, será arrancado de vocês para sempre, do seu sofrimento virá a minha vitória. Eu vou destruir a sua felicidade, nem que seja a última coisa que eu faça. - A Rainha Má, se virou e foi indo embora. 

VOCÊ! - Encantado gritou e a Rainha se virou, então o Príncipe jogou sua espada nela, porém, em um passe de mágica, a Rainha sumiu no meio de sua fumaça preta. 


Boston, dias atuais 

Henry estava dentro do ônibus, com um livro que se chamava Once Upon a Time, então ele fechou o livro e olhou pela janela. 

- Gostou do livro? - disse uma mulher gordinha que estava ao seu lado. 

- Esse? Isso é mais que um livro. 

Quando o ônibus chegou em sua estação, Henry desceu e foi atrás de um táxi, não demorou muito e logo ele encontra. 

- Ei, aceita cartão de crédito? - Disse ele todo faceiro e mostrou o cartão que estava em sua mão. 

- Aonde você mandar chefe. 

Longe dali, Emma Swan vai de encontro com um homem em um restaurante chique.

- Emma? - o homem estende a mão para comprimenta-la. 

- Ryan? - ela estende a mão e os dois sorriem. - Você parece aliviado. 

- Ah... É por causa da internet, as fotos podem ser... 

- Falsas, antigas, do catálogo da Victoria Secrets. - Ela o interrompe e os dois se sentam. - Então? 

- Então. Me fala alguma coisa de você Emma. 

- Há... Ãn... Hoje é o dia do meu aniversário. 

- Vai passar ele comigo? Onde estão seus amigos? 

- Sou meio solitária. 

- E não gosta da família? 

- Eu não tenho família. 

- Ah, qual é. Todo mundo tem família. 

- Tecnicamente sim, mas nem todos conhecem a sua. Vai fugir agora? 

- Você Emma, é de longe a órfã mais sexy e sem amigos que eu já conheci. - ele tenta dar uma cantada barata em Emma e sorri. 

- Tá bom, sua vez. - Ela sorri. - Deixa eu adivinhar... Ãn... Você é um cara bonito, charmoso... 

- Continua. - Ele diz gostando dos elogios. 

- O tipo do cara que... Me corrige se eu estiver enganada... Que roubou do seu chefe, foi preso e fugiu da cidade antes de te colocarem na cadeia. - Ela falou desmascarando o homem. 

-  O que? - ele diz confuso. 

- E a pior parte de tudo, é a sua esposa, ela te ama tanto que pagou a sua fiança e como você agradece a lealdade dela? Você está num encontro. 

- Quem é você? - Ele disse sério. 

- A garota que emprestou o resto da fiança. 

- Você é a fiadora. - Disse ele já entendendo tudo o que estava acontecendo. 

- Exatamente isso. 

Ryan olha para a Emma e em um piscar de olhos ele virá a mesa em cima dela e sai correndo para fora do restaurante. 

- Sério? - Emma fala debochando. 

O homem sai correndo tão rápido e entra no meio dos carros, quase é atropelado, enquanto Emma sai do restaurante andado e vai atrás daquele homem. 

Quando Ryan entra dentro de seu carro, ele acelera ao máximo, porém o carro nem se quer sai do lugar, porque Emma colocou uma trava em seu pneu. 

- Droga. - Ryan diz com raiva, e Emma chega perto do vidro do carro. - Você não tem que fazer isso, eu posso te pagar, eu tenho dinheiro. 

- Não, não tem e se tivesse deveria dar para a sua esposa para cuidar da sua família.

- O que você entende de família. - Ele toca no assunto que Emma mais quer esquecer. 

Então ela acaba ficando com tanta raiva que bate a cabeça dele no volante do carro e ele acaba desmaiando. 

- Nada. - Disse Emma. 

Quando Emma chega em sua casa, já vai tirando os saltos dos seus pés e jogando em qualquer canto. 

Como era seu aniversário, ela tira um cupcake de sua geladeira e coloca na mesa, ela vai até seu armário e pega uma velinha que tinha lá e coloca em cima de seu "bolo". 

- Mais um ótimo ano. - Disse ela meio triste, enquanto fechava os olhos e fazia um desejo. Ela sopra a velinha e alguém toca a campainha. 

Emma abre a porta e vê um menino. 

- Ãnn... Pois não? 

- Você é Emma Swan? 

- Sou. Quem é você? 

- Meu nome é Henry, eu sou seu filho.  

Emma nao conseguia acreditar no que estava acontecendo. Um filho? Como era possível? Como ele a encontrou? Henry então, vai entrando na casa dela. 

- Espera ai garoto. Garoto? Garoto eu não tenho filho. - Ela disse tentando entender o que estava acontecendo. - Cadê os seus pais? 

- Há 10 anos você entregou um bebê pra adoção? 

Swan não conseguia pensar em mais nada, ela ficou sem fala e sem expressão alguma. 

- Era eu. - Henry afirmou com toda a certeza. 

- Me dá um minuto. 

Emma Swan estava apavorada com o que estava acontecendo naquele momento. Ela entra no banheiro e tenta controlar a sua respiração, que no momento estava acelerada. 

- Você tem suco?... Não importa, eu já achei. - Ele agia como se fosse a coisa mais normal do mundo. 

Então Emma sai do banheiro e olha pra Henry, que estava tomando seu suco de laranja. 

- Precisamos ir embora. - O garoto fala. 

- Pra onde? 

- Quero que você venha comigo. - ele diz sorrindo e olhando para sua nova mãe. 

- Tudo bem. Eu vou chamar a polícia. 

- Posso dizer que você me sequestrou. 

- E vão acreditar porque eu sou sua mãe biológica. 

- Sim, é. 

- Você faria isso? 

- Experimenta. - ele disse tirando vantagem daquilo. 

- Você é bom. - Ela disse sorrindo para Henry. - Mas tem um detalhe, eu não sou boa em muitas coisas, mas tenho uma habilidade, um super poder, eu sei quando alguém está mentindo. E você garoto, está. - Ela começa a discar o número da polícia. 

- Espera. Não chama a polícia, por favor. Vem pra casa comigo. 

- Onde fica sua casa? 

- Storybrooke.

- Storybrooke, você tem certeza? 

- Ahan. 

- Tá, tudo bem. Então te levo para Storybrooke. 

Henry dá um sorriso vitorioso. 


Notas Finais


Eu espero muito que vocês tenham gostado e vou postar a parte 2 desse capítulo amanhã 💚

Amo muito vocês!


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