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História Once Upon a Time - Pisando em Storybrooke


Escrita por: Aleh_Barboza

Notas do Autor


Oii meus amores 💚

Gente, já vou avisando que o capítulo de hoje vai ficar um pouco grandinho, tenham paciência e não desistam de mim.

Capítulo 3 - Pisando em Storybrooke


Fanfic / Fanfiction Once Upon a Time - Pisando em Storybrooke

Já de noite Emma e Henry chegam a Storybrooke. 

- Tá bom garoto, que tal um endereço? 

- Rua não digo o nome, número 44 - Henry adorava fazer joguinhos com sua nova mãe. 

Como Emma já estava ficando estressada, ela para seu carro no meio da rua, desce e bate a porta com força, pisando pela primeira vez em Storybrooke. Logo após, Henry desce também. 

- Olha, tem sido uma longa noite e são quase... - Emma olha para o relógio da cidade - 20:15 - Ela completa, achando meio estranho aquilo. 

- Eu nunca vi aquele relógio funcionar, o tempo por aqui parou. 

- Como é que é? 

- Foi a Rainha Má com seus feitiços, ela mandou todo mundo da Floresta Encantada pra cá. 

- Espera aí. A Rainha Má mandou os personagens dos contos de fadas pra cá é? - Emma apenas tentava entender o que aquele garoto falava. 

- É, e agora eles estão presos. 

- Presos em Storybrooke. - Henry apenas concorda com a cabeça. - Então essa é a sua história? 

- É verdade. 

- E por que eles não saem? - Ela acabou entrando na "brincadeira" do menino. 

- Eles não podem e se tentam, coisas ruins acontecem. 

- Henry! - Alguém o chamou. 

Henry e Emma olham de onde aquela voz veio e encontram um homem e um cachorro. 

- O que você tá fazendo? - O homem atravessa a rua junto com seu cachorro. - Tá tudo bem? 

- To bem Archie. - Henry faz carinho no cachorro do homem. 

- Quem é essa? - Archie pergunta, ao olhar para Emma. 

- Alguém tentando levar ele pra casa. - Emma responde ao homem. 

- Ela é minha mãe, Archie. 

- Ah... Ah... Entendo. - O homem fica meio sem jeito. 

- Você sabe aonde ele mora? 

- Claro, é na rua Mitsley. A prefeita tem a maior casa do quarteirão. 

- Ahhh, você é filho da prefeita? - Emma fala com Henry, desmascarando-o. 

- Ãn... Talvez. - Henry olha para baixo rapidamente. 

- Henry, onde você esteve? Faltou sua sessão hoje. 

- Esqueci de avisar, saí pra uma viagem no campo. - O menino tenta esconder a verdade. 

- Henry... - O homem se abaixa. - O que eu falei pra você sobre mentir? Ceder ao seu lado sombrio não dá em nada, você sabe. 

- Tá legal. - Emma interrompe os dois. - Mas agora eu preciso levar ele pra casa. - Ela estava desconfiada daquele homem. 

- Ahh, claro. Escute, tenha uma boa noite e seja bonzinho. - Archie se levanta e vai indo embora com seu cão. 

- É teu psicólogo? - Ela pergunta ao garoto. 

- Eu não sou louco. 

- Eu não disse isso, é que... Ele não parece amaldiçoado. Ele só tenta te ajudar. 

- Ele é que precisa de ajuda, porque ele não sabe... 

- Que é personagem de contos de fadas. - Emma o interrompe.

- Ninguém sabe e eles não lembram quem são. - Henry vai entrando dentro do carro. 

- Há, que conveniente, tá bom, eu vou nessa. Quem ele seria? - Emma abre a porta de seu carro e entra nele. 

- O grilo falante. - Henry entram no carro também. 

- Claro, o lance da mentira, bem que seu nariz cresceu. 

- Eu não sou o Pinóquio. 

- Claro que não, isso seria ridículo. 

Emma começa a dirigir, para levar Henry até sua casa. 

Na Floresta Encantada 

- Temos que lutar. - Encantado bate na mesa e tenta convencer os outros que estavam lá. 

- Lutar não é uma boa ideia. Ceder ao seu lado sombrio não dá em nada e você sabe disso. - O Grilo falante diz. 

- Quantas guerras a consciência limpa venceu? Temos que acabar com a Rainha antes que ela lance a maldição. 

- Podemos confiar em Rumplestiltskin? - Mestre falou. 

- Mandei meus homens a floresta, os animais estão agitados com o plano da Rainha. Isso vai acontecer se não fizermos alguma coisa. 

- Não vai adiantar. - Branca entra no meio da conversa e diz triste - O futuro está escrito. 

- Não! Eu me recuso a acreditar nisso. O bem não pode perder. - Encantado ainda tinha esperança. 

- Talvez possa. - Branca de Neve, ao contrário do Príncipe, tinha perdido todas as esperanças. 

- Não! Não enquanto estivermos um ao outro. - Encantado se abaixou e pegou nas mãos de Branca. - Se acredita nele quanto a maldição, deve acreditar na nossa criança. Ela será a Salvadora. - O Príncipe sorri. 

Alguém chega e abre a porta da sala com todo a força e todas olham para ver o que tinha acontecido. 

- Mas o que é isso? - Encantado se levanta e olha para os soldados, que traziam uma árvore junto deles. 

- Nossa única esperança de salvar essa criança. - A fada Azul chega voando. 

- Uma árvore? O nosso destino depende de uma árvore? - Zangado debocha. - Vamos voltar a falar da luta. - Ele olha para o Príncipe. 

- A árvore é encantada. Quando transformada em um envolopro, espanta qualquer maldição. - A Fada Azul olha para um dos integrantes da mesa. - Gepeto, pode construir algo assim? 

- Meu filho e eu podemos. - Ele passa a mão na cabeça de seu filho, que estava brincando ao lado de sua cadeira. 

- Isso funcionará. - A Fada olha para os Encantados. - Nós todos devemos ter fé. 

Branca pega na mão do Príncipe e os dois ficam felizes. 

- No entanto há um porém. O encanto é poderoso, mas nosso poder é limitado e essa árvore só pode proteger uma pessoa. 

Já em Storybrooke 

- Por favor, não me leva de volta. - Emma abre o portão que tinha na frente da casa de Henry e eles vão caminhando até a porta da casa. 

- Eu tenho que te levar, os seus pais devem estar preocupados. 

- Não tenho pais. Só uma mãe e ela é má. - Os dois param e se olham. 

- Má? Você não tá exagerando? 

- Mas ela, não me ama. - O garoto fica triste. - Só finge. 

- Garoto... - Emma pensa um pouco e se abaixa. - Isso não é verdade. 

- Henry! - A prefeita abre a porta de sua casa e sai correndo em direção ao menino. - Ah, Henry. - A mulher o abraça. - Você está bem? Onde você esteve? O que aconteceu? - A prefeita solta o garoto. 

- Encontrei minha mãe verdadeira. - Ele diz e sai correndo para dentro de casa, deixando Emma e a Prefeita para trás. 

- Você é a mãe biológica dele? - A mulher a olhou por alguns segundos.

- Oi. - Emma tenta dar um sorriso. 

- Eu... Vou... Lá ver se ele está bem. - Um homem que estava com a prefeita diz e entra para dentro da casa. 

- Gostaria de uma taça da melhor cidra de maçã que já tomou? 

- Não tem nada mais forte? 

As duas entram e a prefeita começa a preparar o drink.

- Como ele me encontrou? 

- Não tenho ideia. Quando o adotei só tinha 3 semanas. Os registros eram sigilosos, disseram que a mãe não queria ter contato. - dizia a mulher, enquanto preparava as bebidas. 

- Disseram a verdade. - Emma estava meio envergonhada agora.

- E o pai? 

- Teve um. 

- Devo me preocupar com ele? 

- Não. Ele nem sabe. 

- Devo me preocupar com você, senhorita Swan? - A prefeita veio trazendo as bebidas e entregou um copo para Emma. 

- De forma alguma. - A mulher apenas concordou com a cabeça. 

- Senhora prefeita, pode ficar tranquila. - Disse um homem que estava descendo as escadas. - Tirando o cansaço, Henry está bem. 

- Obrigada xerife. - A prefeita sorri e o homem vai embora. 

- Lamento o transtorno, não sei o que deu nele. - Disse a mulher entrando em uma sala. 

- Crianças em crise, acontece muito. - Emma se juntou a mulher e elas se sentaram. 

- Você precisa entender que desde que virei prefeita, ter que equilibrar as coisas virou um desafio. Você tem emprego? 

- Me mantenho ocupada, é. 

- Imagino que faça mais coisas. Sou mãe solteira, então eu tenho que manter a ordem, sou rigorosa? Acho que sim, mas faço isso para o bem dele. - Enquanto a prefeita falava, Emma prestava atenção e só conseguia pensar que a prefeita estava sendo para Henry, o que ela nunca foi. - Quero que o Henry se dê bem na vida. Você acha que isso me torna má? 

- Eu tenho certeza que ele só está dizendo isso por causa dos contos de fadas. 

- Mas que contos de fadas? 

- Você sabe, o livro. - Emma sorri. - Ele acha que todo mundo é personagem do livro. O psicólogo dele é o grilo falante. 

- Desculpa, eu realmente não sei do que está falando. - A prefeita diz séria. 

Emma então se liga que a mãe de Henry não sabia desse livro e que nunca deveria ter contado aquilo. 

- Sabe de uma coisa, não é da minha conta. Ele é seu filho e eu preciso ir embora. - Emma toma toda a sua bebida. 

- É claro. - A mulher abre a porta para Emma. 


Notas Finais


Eu sei que foi enoooorme o capítulo de hoje. Se vocês chegaram até aqui é pq vocês são topper mesmo kakakakaka

Até amanhã 💚


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